Exames e Procedimentos

DESOX - 11 DESOXICORTISOL - COMPOSTO S

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O cortisol é formado na glândula adrenal pela ação enzimática da 11 beta hidroxilase sobre o 11-desoxicortisol. Quando há uma deficiência dessa enzima, há um aumento na secreção do ACTH. Os níveis de 11-desoxicortisol aumentam, podendo produzir hipertensão e secreção aumentada de andrógenos.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

17ALF - 17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O esteroide 17 alfa hidroxiprogesterona é produzido pelo córtex adrenal e gônadas, possui baixa atividade progestacional, mas grande relevância clínica porque é o precursor imediato do 11-desoxicortisol. A medição de 17OH é útil como indicador de hiperplasia adrenal congênita, onde é secretado em excesso. Seus índices sofrem variação de acordo com a fase do ciclo menstrual em que a mulher se encontra.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

17KS - 17 CETOESTEROIDES KS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Os níveis de 17 Cetoesteróides (17 KS) são originados nas glândulas adrenais, alguns são encontrados nos testículos e ovários. Valores aumentados são indicativos de carcinomas adrenais, os quais usam de ACTH, tumores testiculares, síndrome de Cushing, síndrome adrenogenital, arrenoblastoma e tumor uterino do ovário (se androgênico), stress agudo, mulheres no terceiro trimestre de gravidez, administração de testosterona, cromógenos urinários não específicos. Enquanto valores diminuídos indicam doença de Addison, hipotireoidismo, nefrose, hipogonadismo masculino, agenesia ovariana primária.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

17PRE - 17 HIDROXI PREGNENOLONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: 17-alfa-hidroxipregnenolona é formada pela hidroxilação da
pregnenolona. A maior parte da pregnenolona circulante é de origem do córtex adrenal e seus níveis apresentam modesto aumento após a
administração de ACTH. Este ensaio é primariamente útil no diagnóstico
da hiperplasia adrenal congênita por deficiência da 3 beta-OH-esteróide
desidrogenase. É também útil para sugerir a presença de um tumor virilizante adrenal. Níveis moderadamente aumentados são observados na Síndrome de Cushing ACTH-dependente.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

17OH - 17 HIDROXIESTEROIDES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Fornece uma estimativa da produção do cortisol. A excreção urinária de 17-OH reflete os metabólitos do cortisol. Algumas drogas podem interferir no resultado: espironolactona, clordiazepóxido, fenobarbital e fenitoina. É utilizado como teste de triagem de hipercorticolismo. Pode ser realizado apos supressão com dexametasona, a critério médico. Níveis urinários elevados também ocorrem no hipertireoidismo. Algumas situações clínicas (hipotireoidismo, jejum prolongado, insuficiências renal e hepática) podem acarretar concentrações urinárias baixas.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HXD - 2,5 HEXANODIONA URINÁRIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Monitoração da exposição tóxica ao n-hexano, solvente de colas, polidores, tintas e outros (utilizados em indústrias farmacêuticas, têxteis e em geral). Valores aumentados: ação tóxica do n-hexano, clinicamente apresentada com neuropatia periférica, distonia muscular e perda de sensibilidade tátil.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

25VD3 - 25 HIDROXI VITAMINA D3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Vitamina D é uma vitamina que promove a absorção de cálcio
essencial para o desenvolvimento dos ossos e dentes. A Vitamina D tem um papel muito importante na maioria das funções metabólicas e também nas funções musculares, cardíacas e neurológicas. A
deficiência da vitamina D pode precipitar e aumentar a osteoporose em adultos e causar raquitismo, uma avitaminose, em crianças. A ação primordial da vitamina D é no trato digestivo, aumentando a absorção
intestinal de cálcio e fósforo. Juntamente com o PTH, a vitamina D exerce papel fundamental na regulação das concentrações extracelulares de cálcio, além de fazer um feedback negativo na produção de PTH pela paratireoide. No osso, ela atua de forma permissiva na mineralização da matriz proteica óssea.
Coleta
– 1,0 mL
– Amostra protegida da luz
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

3ALFA - 3 ALFA ANDROSTANEDIOL GLICURONIDE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É um metabólito da dihidrotestosterona, considerado um marcador da ação androgênica periférica. Encontra-se aumentado em mulheres com hirsutismo idiopático e em portadoras de Síndrome de Ovários Policísticos. Encontra-se dimunuído em homens com deficiência de 5-alfa-redutase. Considerado um marcador para o tratamento de hirsustismo idiopático e hiperplasia adrenal congênita.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

NUC - 5 NUCLEOTIDASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A dosagem desta enzima é usada no diagnóstico de doenças
hepatobiliares. Encontra-se elevada (4 a 6 vezes) na obstrução biliar,
colestase intra-hepática e cirrose biliar. Aumentos discretos ou
níveis normais são encontrados nas doenças parenquimatosas hepáticas.
Níveis elevados podem ser observados durante o uso de anticonvulsivantes. Relação GGT/5-nucleotidase menor que 1,9 tem
sensibilidade de 40% e especificamente de 100% para o diagnóstico de
colestase intra-hepática.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ACANT - ACANTHAMOEBA - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Raspado de Córnea
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da ceratite por Acanthamoeba (pesquisa em biópsia ou raspado de córnea), diagnóstico de contaminação de lentes de contato em raspado de olho ou conjuntival, na encefalite por Acanthamoeba (pesquisa no líquor ou biópsia cerebral). As infecções por Acanthamoeba spp. ocorrem em pacientes imunossuprimidos, estando normalmente associadas ao uso de piscinas, rios, lagos (é um organismo comum na natureza). O diagnóstico pode ser feito através de análise com contraste de fase em LCR. Os casos mais recentes de ceratite por Acanthamoeba foram associados ao uso de lentes de contato.
Coleta
– Volume variável
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ACET - ACETILCOLINA - ANTICORPO LIGADOR DO RECEPTOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A produção de anticorpos anti-receptores de acetilcolina pode
ser determinada no soro de até noventa por cento dos pacientes com a forma não congênita da doença Miastenia Gravis (MG). A MG é uma doença auto-imune que tem como alvo os receptores nicotínicos de
acetilcolina na membrana pós simpática da junção neuromuscular, pela ação dos linfócitos T e B ativados os quais aderem aos receptores e ativam a via do complemento, responsável pela lise final do receptor. A
tolerância aos auto-antígenos é mantida pela seleção negativa de linfócitos auto-reativos na sua maturação, no timo. A perda da auto-tolerância resulta na sobrevivência de linfócitos T CD4 específicos contra autoantígenos. Nos linfonodos periféricos os linfócitos T auto-reativos ativam linfócitos B a produzirem autoanticorpos. Pessoas normais podem ter auto-anticorpos contra receptores de acetilcolina em pequena
quantidade sem desenvolver a doença.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ACETO - ACETONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Fluoreto
GeralPaciente
– Uso: A acetona é usada principalmente como solvente. Apresenta-se como líquido volátil e de odor característico. A absorção ocorre pelas vias inalatória, oral e cutânea. A acetona é rapidamente absorvida pelo trato respiratório, calculando-se em torno de 70% a absorção de determinada concentração inalada. O seu principal efeito tóxico ocorre no sistema nervoso central. A sua inalação determina irritação e congestão brônquica, bradicardia e hipotermia. Na ingestão observa-se vômitos e diarréia. Pode ser observado ainda, ataxia, irritação cutânea, depressão, intensa acidose, icterícia e tosse. É eliminada pelos pulmões e rins e na maior parte inalterada. Pode ocorrer elevação da acetona no sangue dos pacientes em uso de propanolol, ácido ascórbico, levodopa, ácido valpróico, fenilcetonas, pyridium e n-acetilcisteína, entre outros.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ACETONU - ACETONA URINARIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: A acetona é usada principalmente como solvente. Apresenta-se como líquido volátil e de odor característico. A absorção ocorre pelas vias inalatória, oral e cutânea. A acetona é rapidamente absorvida pelo trato respiratório, calculando-se em torno de 70% a absorção de determinada concentração inalada. O seu principal efeito tóxico ocorre no sistema nervoso central. A sua inalação determina irritação e congestão brônquica, bradicardia e hipotermia. Na ingestão observa-se vômitos e diarréia. Pode ser observado ainda, ataxia, irritação cutânea, depressão, intensa acidose, icterícia e tosse. É eliminada pelos pulmões e rins e na maior parte inalterada. Pode ocorrer elevação da acetona no sangue dos pacientes em uso de propanolol, ácido ascórbico, levodopa, ácido valpróico, fenilcetonas, pyridium e n-acetilcisteína, entre outros.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

5HID - ACIDO 5 HIDROXI INDOLACÉTICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: O 5-HIAA é um metabólito da serotonina usado como marcador de tumores carcinóides, tumores neuroendócrinos que originam-se principalmente nos tratos respiratórios e gastrintestinais. As concentrações do 5-HIAA podem estar normais em tumores carcinóides não metastáticos e na síndrome carcinóide, particularmente, em pacientes sem diarreia. O 5-HIAA encontra-se aumentado nos pacientes com má absorção e níveis aumentados de metabólitos urinários do triptofano como na doença celíaca, fibrose cística e em pacientes com obstrução crônica do trato intestinal além de alguns pacientes com tumores de ilhota não carcinóides. Seus níveis exibem uma correlação ruim com a gravidade da doença. Níveis aumentados são observados na gravidez, ovulação e estresse.
Coleta
– 10 mL
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– Enviar ao abrigo da luz
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CITRA - ACIDO CITRICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AF - ACIDO FENILGLIOXILICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Indicador biológico de exposição ao estireno. O estireno é um composto líquido, incolor e viscoso, altamente reativo, e de grande poder de polimerização e oxidação, muito utilizado em indústrias que utilizem polímeros, especialmente indústrias de produção de plásticos, resinas e embalagens. Sua absorção pelo organismo ocorre por via respiratória, dérmica ou por ingestão. Sua distribuição ocorre no fígado, rins, pulmões, cérebro, baço e tecidos adiposos. Sua excreção é realizada pelos rins, na forma de ácido mandélico e ácido fenilglioxílico. Casos de toxidez aguda são associados a implicações no sistema nervoso central, com cefaléia, vertigem e astenia, além de irritação de mucosas, especialmente oculares e respiratórias. A exposição crônica pode provocar ação depressiva nervosa, tanto central como periférica, além de distúrbios gastrointestinais, hepáticos e renais e processos irritativos mucosos, além de potencial risco ao feto, no caso de exposição a gestantes. Os níveis de exposição ao estireno podem ser indiretamente acessados pela determinação urinária de ácido fenilglioxílico e ácido mandélico.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AFN - ACIDO FITANICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FOLIC - ACIDO FOLICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O ácido fólico atua na maturação das hemácias e participa do processo de síntese das purinas e pirimidinas, componentes dos ácidos nucléicos. A deficiência do ácido fólico e quase sempre consequência de ingestão insuficiente e esta presente em cerca de 1/3 (um terço) de
todas as mulheres grávidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com distúrbios absortivos do intestino delgado. Pode estar falsamente elevado em casos de hemólise. Sua concentração pode estar reduzida com o uso de contraceptivo oral. Flutuações significantes ocorrem com a dieta e pode resultar num folato sérico normal em um paciente deficiente. Deficiência grave de ferro pode mascarar a deficiência do folato.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FOLIHE - ACIDO FOLICO ERITROCITARIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Detecção de deficiência de folato (condição inibitória da síntese de DNA desencadeadora de anemia megaloblástica) em gestantes, usuários de medicamentos inibidores do folato e pacientes com síndromes malabsortivas (doença celíaca, doença de Crohn, outras); monitoramento de terapia com folato. Os folatos atuam como cofatores em reações de transferência. Geralmente absorvidos no trato gastrointestinal, provenientes diretamente da dieta ou a partir de folato sintetizado por bactérias intraintestinais, sua deficiência causa um quadro hematológico quase indistinguível do causado pela deficiência de vitamina B12, estando associada à diminuição da capacidade de síntese protéica e divisão celular. A principal manifestação clínica da deficiência de folato é anemia megaloblástica. Valores aumentados: dieta vegetariana, deficiência de vitamina B12, neoplasias. Valores diminuídos: deficiência primária de folato dietético, hipertireoidismo, anemia erniciosa, alcoolismo, má nutrição, doenças hepáticas, deficiência de vitamina B12, hemodiálise crônica, doença celíaca adulta, anemia hemolítica, carcinomas, mielofibroses, gravidez.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HIPUR - ACIDO HIPURICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Indicador biológico de exposição ao tolueno. Interpretação: O ácido hipúrico e o ácido metil hipúrico são os principais metabólitos do tolueno e xileno, respectivamente. Processos de exposição ocupacional a estes solventes orgânicos podem ser monitorados pelo seguimento da excreção destes compostos na urina. Embora o ácido hipúrico seja marcador de exposição ao tolueno, outros compostos como o estireno, o etilbenzeno e mesmo alguns conservantes alimentares podem estar associados ao aumento de seus níveis urinários. Como é prontamente excretado na urina, os níveis séricos de ácido hipúrico podem ser utilizados como bons marcadores de função renal. A dosagem de ácido hipúrico e metil hipúrico é realizada por cromatografia líquida de alta pressão (HPLC), em amostra urinária de fim de turno de trabalho após, pelo menos, dois dias de trabalho consecutivos, conservada em refrigerador e enviada ao laboratório para análise. O tolueno e/ou o xileno podem ser encontrados na maioria dos solventes utilizados na indústria, especialmente em colas e combustíveis. Trabalhadores expostos a estas substâncias podem desenvolver sinais e sintomas compatíveis com intoxicação. Sua absorção pode ocorrer por inalação, ingestão ou absorção dérmica. Normalmente os sintomas desaparecem em alguns dias após o afastamento do indivíduo da fonte contaminante, especialmente nos casos de toxicidade aguda. O diagnóstico é realizado juntando dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, com o uso dos marcadores urinários e eventualmente séricos.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HOMO - ACIDO HOMOVANILICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: O ácido Homovanílico (HVA) é o principal metabólito urinário da
dopamina. Cerca de 75% dos pacientes com neuroblastoma excretam níveis elevados de HVA e Ácido Vanilmandélico (VMA). Níveis elevados também são encontrados no feocromocitoma, ganglioneuroblastomas e Síndrome de Riley-Day. Excreção do HVA pode ser intermitente. Aproximadamente 20% dos pacientes com elevação do HVA não tem neuroblastoma. Concentrações sofrem interferências de alguns alimentos, tabaco, álcool etílico e drogas. Em caso de investigação para neuroblastoma é sugerida também a dosagem do VMA.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AL - ACIDO LACTICO - LACTATO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Fluoreto
GeralPaciente
– Uso: O ácido lático (lactato) é um intermediário do metabolismo dos carboidratos, sendo o principal metabólito do glicogênio em anaerobiose. Valores elevados são encontrados no pos-prandial, após exercícios físicos, no choque, insuficiência renal, hepática, intoxicação por etanol, uso de medicamentos (biguanidas, salicilatos, barbitúricos), glicogenoses congênitas, anomalias do metabolismo de ácidos graxos e aminoácidos. Níveis elevados de ácido lático no liquor são encontrados na meningite bacteriana, ao contrário da meningite viral, em que níveis normais são usualmente encontrados.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

MANDE - ACIDO MANDELICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Indicador biológico de exposição ao estireno. O estireno é um composto líquido, incolor e viscoso, altamente reativo, e de grande poder de polimerização e oxidação, muito utilizado em indústrias que utilizem polímeros, especialmente indústrias de produção de plásticos, resinas e embalagens. Sua absorção pelo organismo ocorre por via respiratória, dérmica ou por ingestão. Sua distribuição ocorre no fígado, rins, pulmões, cérebro, baço e tecidos adiposos. Sua excreção é realizada pelos rins, na forma de ácido mandélico e ácido fenilglioxílico. Casos de toxidez aguda são associados a implicações no sistema nervoso central, com cefaléia, vertigem e astenia, além de irritação de mucosas, especialmente oculares e respiratórias. A exposição crônica pode provocar ação depressiva nervosa, tanto central como periférica, além de distúrbios gastrointestinais, hepáticos e renais e processos irritativos mucosos, além de potencial risco ao feto, no caso de exposição a gestantes. Os níveis de exposição ao estireno podem ser indiretamente acessados pela determinação urinária de ácido fenilglioxílico e ácido mandélico.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

METIL - ACIDO METIL HIPURICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Indicador biológico de exposição ao tolueno. Interpretação: O ácido hipúrico e o ácido metil hipúrico são os principais metabólitos do tolueno e xileno, respectivamente. Processos de exposição ocupacional a estes solventes orgânicos podem ser monitorados pelo seguimento da excreção destes compostos na urina. Embora o ácido hipúrico seja marcador de exposição ao tolueno, outros compostos como o estireno, o etilbenzeno e mesmo alguns conservantes alimentares podem estar associados ao aumento de seus níveis urinários. Como é prontamente excretado na urina, os níveis séricos de ácido hipúrico podem ser utilizados como bons marcadores de função renal. A dosagem de ácido hipúrico e metil hipúrico é realizada por cromatografia líquida de alta pressão (HPLC), em amostra urinária de fim de turno de trabalho após, pelo menos, dois dias de trabalho consecutivos, conservada em refrigerador e enviada ao laboratório para análise. O tolueno e/ou o xileno podem ser encontrados na maioria dos solventes utilizados na indústria, especialmente em colas e combustíveis. Trabalhadores expostos a estas substâncias podem desenvolver sinais e sintomas compatíveis com intoxicação. Sua absorção pode ocorrer por inalação, ingestão ou absorção dérmica. Normalmente os sintomas desaparecem em alguns dias após o afastamento do indivíduo da fonte contaminante, especialmente nos casos de toxicidade aguda. O diagnóstico é realizado juntando dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, com o uso dos marcadores urinários e eventualmente séricos.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PNITRO - ACIDO METIL MALONICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Utilizado para estabelecer esse diagnóstico e igualmente para acompanhar pessoas com determinados erros inatos do metabolismo bastante raros, como acidemia metilmalônica e defeitos do metabolismo da B12. A deficiência da vitamina B12 pode ser provocada por dieta vegetariana estrita, déficit nutricional, gastrite atrófica, doenças inflamatórias intestinais, entre outras causas, e ocasiona problemas neurológicos que podem se tornar irreversíveis se não forem adequadamente tratados. Produzido pela degradação de certos aminoácidos, do colesterol, de alguns ácidos graxos e de pirimidinas, o ácido metilmalônico se transforma em ácido succínico pela ação da enzima metilmalonil-CoA mutase, que tem a vitamina B12 como co-fator essencial. O fato é que, na prática, esse ácido é considerado um marcador mais sensível de deficiência de B12 do que a própria dosagem da cobalamina, uma vez que retrata melhor os teores intracelulares dessa vitamina, além de ser mais estável e abundante.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PIRUV - ACIDO PIRUVICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Fluoreto
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da privação tecidual de oxigênio; prognóstico de severidade da deficiência circulatória. Valores aumentados: diabetes mellitus, deficiências vitamínicas, uremia, doença cardíaca congestiva, doenças hepáticas, distrofias musculares, deficiência de tiamina, condições neoplásicas, anemia falciforme, embolismo pulmonar.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ATTM - ACIDO TRANSMUCONICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: O ácido trans,trans-mucônico é um indicador biológico de
exposição ao benzeno para avaliar baixas exposições a este solvente no ambiente de trabalho. O benzeno é um líquido incolor, volátil, praticamente insolúvel em água. É empregado na indústria química e
petroquímica de calçados e de colas sintéticas. Também é componente na fabricação de gasolina, tintas, removedores, tinturas, inseticidas, plástico, borrachas, detergentes, explosivos e produtos farmacêuticos.
O benzeno é biotransformado principalmente no fígado formando, entre outros metabólitos, o ácido trans, trans-mucônico que é excretado na urina.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TRIA - ACIDO TRICLOROACETICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Nivel de intoxicação através da exposição ao Tetracloroetileno.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AUS - ACIDO URICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas, estando elevado em várias situações clínicas além da gota. Somente 10% dos pacientes com hiperuricemia tem gota. Níveis elevados também são encontrados na insuficiência renal, etilismo, cetoacidose diabética, psoríase, pré-eclampsia, dieta rica em purinas, neoplasias, pós-
quimioterapia e radioterapia, uso de paracetamol, ampicilina, aspirina (doses baixas), didanosina, diuréticos, beta-bloqueadores, dentre outras drogas. Diminuição dos níveis e encontrada na dieta pobre em purinas, defeitos dos tubulos renais, porfiria, uso de tetraciclina, alopurinol, aspirina, corticóides, indometacina, metotrexato, metildopa, verapamil, intoxicação por metais pesados e no aumento do clearence renal.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AUSU24 - ACIDO URICO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Cerca de 70% do ácido úrico é eliminado pelos rins. Esta dosagem é útil em pacientes com cálculos urinários para identificação daqueles com excreção urinária de urato aumentada. Álcool causa diminuição do urato urinário. Anti-inflamatórios, vitamina C, diuréticos e warfarim podem interferir no resultado.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AUSUI - ACIDO URICO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Cerca de 70% do ácido úrico é eliminado pelos rins. Esta dosagem é útil em pacientes com cálculos urinários para identificação daqueles com excreção urinária de urato aumentada. Álcool causa diminuição do urato urinário. Anti-inflamatórios, vitamina C, diuréticos e warfarim podem interferir no resultado.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VAL - ACIDO VALPROICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento de níveis terapêuticos de ácido valpróico (valproato), utilizado no tratamento de epilepsias. Os níveis séricos de ácido valpróico devem ser mantidos na faixa de referência indicada. Concentrações superiores às concentrações tóxicas podem causar toxicidade direta ou indireta em vários órgãos, notadamente fígado, medula óssea e tecido cerebral.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VMA - ACIDO VANIL MANDELICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de feocromocitoma; avaliação de quadros hipertensivos; seguimento de neuroblastomas e ganglioneuroblastomas.
O ácido vanil mandélico (VMA) é o metabólito final da epinefrina e norepinefrina. Valores aumentados: feocromocitoma, neuroblastoma, ganglioneuroma, ganglioblastoma.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AGCML - ACIDOS GRAXOS DE CADEIA MUITO LONGA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AGL - ACIDOS GRAXOS LIVRES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do perfil lipídico do paciente. Os ácidos graxos são os principais constituintes dos triglicérides e fosfolípides. Podem ser de cadeia curta, média ou longa, e geralmente são compostos de cadeias carbônicas em série e com números pares de carbono. Dependendo do número de ligações duplas, podem ser divididos em saturados (sem duplas ligações), monoinsaturados e poliinsaturados. Acredita-se que dietas mais ricas em poliinsaturados são mais saudáveis e menos associadas a hiperlipidemias. Qualquer distúrbio causador de liberação excessiva de hormônios lipoativos (adrenalina, noradrenalina, ACTH, tirotropina, HGH e glucagon, por exemplo) pode induzir mudanças nos níveis séricos de ácidos graxos livres. A deficiência insulínica que ocorre nos diabéticos, jejum prolongado e outras condições cetóticas também pode estar associada ao aumento dos ácidos graxos no plasma.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ACTIN - ACTINA - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de Hepatite Auto-imune ( positivo em 80% das
hepatites auto imune tipo I ). Anticorpo anti-actina é um subgrupo dos
anticorpos anti-músculo liso, dirigido contra a F-actina, uma proteína
vital e abundante do citoesqueleto celular. Anticorpo anti-músculo
liso, com especificidade anti F-actina é considerado marcador de
Hepatite Auto Imune.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ADALC - ADENOSINA DEAMINASE - ADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diferenciação diagnóstica da atividade celular imune em líquidos.
Basicamente, o teste tem capacidade de responder se a resposta ocorrente é de natureza linfóide (valores aumentados) ou mielóide (valores diminuídos). Valores aumentados: soro (tuberculose, febre tifóide, mononucleose infecciosa, outras viroses sistêmicas, colagenoses, neoplasias hematológicas, SIDA); líquidos cavitários (líquor, líquido pleural, pericárdico, ascítico) (tuberculose, processos virais).
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ADA - ADENOSINA DEAMINASE - ADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diferenciação diagnóstica da atividade celular imune em líquidos.
Basicamente, o teste tem capacidade de responder se a resposta ocorrente é de natureza linfóide (valores aumentados) ou mielóide (valores diminuídos). Valores aumentados: soro (tuberculose, febre tifóide, mononucleose infecciosa, outras viroses sistêmicas, colagenoses, neoplasias hematológicas, SIDA); líquidos cavitários (líquor, líquido pleural, pericárdico, ascítico) (tuberculose, processos virais).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ADM - ADENOVIRUS IgM - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AVC1V - ADENOVÍRUS - CANINO TIPO 1 - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AVC2V - ADENOVÍRUS - CANINO TIPO 2 - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

21OH - ADRENAL - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da insuficiência adrenal e doença de Addison. Anticorpos anti cortex adrenal são normalmente visto em 60% dos pacientes com doença de Addison idiopática. Em pacientes no iníco da doença de Adison autoimune os anticorpos anti cortex adrenal estão presentes em mais de 90% dos casos.Também são vistos em 5 a 17% dos pacientes com tuberculose, fungos ou destruição metastática da adrenal.
Anticorpos anti adrenal também estão presentes em hipotioroidismo (28% dos casos) e em Hashimoto (7%).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALB - ALBUMINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Marcador de desordens do metabolismo protéico (nutricional, síntese reduzida, perda aumentada); avaliação de status nutricional; pressão oncótica sanguínea; doença renal com proteinúria; outras doenças crônicas. A determinação de albumina nos líquidos cavitários oferece vantagens sobre a determinação da proteína total no diagnóstico diferencial entre transudatos e exsudatos. Valores aumentados: desidratação (verificar aumento do hematócrito). Valores diminuídos: ingestão inadequada (desnutrição ou diarréias crônicas); absorção entérica diminuída (síndromes malabsortivas); aumento da demanda corpórea (hipertireoidismo, gravidez); síntese prejudicada [cirrose, outras doenças hepáticas (ex. alcoolismo), processo inflamatório crônico, analbuminemia hereditária]; aumento de catabolismo (neoplasias, infecções, traumas, inflamações); perda [edema, ascites, queimaduras, nefroses, síndrome nefrótica, enteropatias com perda protéica (ex. doença de Crohn, colite ulcerativa, úlcera péptica)]; diluição (uso de líquidos IV sem albumina, SIADH, hidratação rápida; diabetes psicogênica); deficiência congênita. A hipoalbuminemia está associada a maiores períodos de internação. Interferentes: infusão albumina IV +, infusão fluidos sem albumina -, contraceptivos orais -, garroteamento excessivo +, diferença postural.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALBLIQ - ALBUMINA - LIQUOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: A dosagem dos níveis de albumina no LCR são usados principalmente para avaliar a integridade da barreira hematoencefálica. O grau de permeabilidade pode ser avaliado dosando a albumina no LCR e soro ao mesmo tempo.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALBLA - ALBUMINA - LÍQUIDO ASCÍTICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Ascitico
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALBLPEC - ALBUMINA - LÍQUIDO PERICÁRDICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pericardico
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALBLPET - ALBUMINA - LÍQUIDO PERITONIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Peritonial
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALBLP - ALBUMINA - LÍQUIDO PLEURAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALBU24 - ALBUMINA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralColeta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALBUI - ALBUMINA - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALDOL - ALDOLASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação dos processos de depleção muscular. Valores aumentados: distrofia muscular de Duchenne, dermatomiosites, polimiosites, triquinoses, rabdomiólise, hepatites agudas e outras doenças hepáticas agudas, infarto do miocárdio, câncer de próstata, pancreatite hemorrágica. A aldolase é proporcional à redução da massa muscular, mas sua elevação no soro não é específica de doença muscular. Valores normais: atrofias musculares neurogênicas. Valores diminuídos: perda de massa muscular.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

 

ALDO - ALDOSTERONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de quadros hipertensivos onde se suspeita de hiperaldosteronismo; documentação do hiperaldosteronismo na investigação de hipertensão renovascular; diagnóstico de hiperplasia adrenal, hipoaldosteronismo e síndrome de perda salina. Valores aumentados: hipertensão, hiperaldosteronismo primário, câncer do córtex adrenal, hiperatividade de glândulas adrenais, insuficiência cardíaca congestiva, cirrose, terceiro trimestre de gravidez, hiperaldosteronismo secundário a renina aumentada (ex. terapia diurética, estenose arterial renal). Valores diminuídos: hipoaldosteronismo, doença de Addison, toxemia da gravidez, perda salina.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ALDUR - ALDOSTERONA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial de hiperaldosteronismo. A aldosterona do córtex adrenal é um dos principais componentes reguladores da excreção de sódio e potássio. Sua produção é modulada pelo sistema renina-angiotensina em resposta a mudanças no balanço de sódio e fluxo sanguíneo renal. Valores aumentados: hiperaldosteronismo primário (com renina sérica baixa) e secundário (com renina sérica elevada), hiperplasia adrenal congênita, deficiência de aldosterona sintetase, hiperplasia adrenal, dieta hipersódica. Valores diminuídos: síndrome de Addison, hipoaldosteronismo hiporeninêmico por distúrbios renais, dieta hipossódica, síndrome de Barter (alcalose hipocalêmica congênita).
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ALFAA - ALFA 1 ANTITRIPSINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Detecção de deficiências hereditárias na produção de alfa 1 antitripsina (A1AT), possíveis fatores para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e doença hepática; diagnóstico de cirrose hepática e hepatite crônica ativa; investigação de enfisema, hepatite neonatal, cirrose juvenil, paniculite; marcador de fase aguda. Valores aumentados: gravidez normal, doenças pulmonares crônicas, edema angioneurótico hereditário, doenças gástricas, doenças hepáticas, doenças reumáticas, como marcador de fase aguda em processos inflamatórios inespecíficos com injúria tecidual, necrose, inflamação ou infecção. Valores diminuídos: perda protéica severa, deficiência de A1AT (um dos mais freqüentes erros inatos do metabolismo, levando a desenvolvimento de enfisema de juvenil), hepatopatia colestática em bebês, cirrose familiar infantil, enfisema familiar, DPOC, cirrose hepática, hepatoma.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ALFAF - ALFA 1 ANTITRIPSINA - FEZES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Marcador da presença de proteínas plasmáticas no trato gastrointestinal. Útil no diagnóstico de perda protéica intestinal , estando elevada na doença inflamatória intestinal, doença celíaca, Síndrome de Menetrier, linfomas do tubo digestivo, linfangectasia intestinal. Na presença de lesão da mucosa intestinal com perda de proteínas plasmáticas, a alfa 1 antitripsina fecal se eleva.
Coleta
– 5,0 gramas
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

A1GP - ALFA 1 GLICOPROTEINA ACIDA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Como proteína de fase aguda, a a1-glicoproteína ácida apresenta
concentrações elevadas em infecções assim como em processos inflamatórios agudos e crônicos (por exemplo, doença de Crohn). Neste caso, a monitorizarão das concentrações de a1-glicoproteína ácida e de outros parâmetros, como por exemplo, a PCR, permitem avaliar de modo muito sensível o estado do paciente, assim como o seu prognóstico. Os pacientes com lesões, queimaduras ou tumores
apresentam elevadas concentrações séricas. Nos pacientes com insuficiência renal crônica foram medidas concentrações séricas elevadas da a1-glicoproteína ácida, ainda que não exista qualquer diferença notória entre os doentes dialisados e os não dialisados. Nos pacientes com doenças crônicas do fígado, foram encontradas concentrações séricas reduzidas,devido a uma produção limitada da a1-glicoproteína ácida. Aos doentes com síndrome nefrótica é atribuída uma diminuição da concentração sérica, devido a uma secreção forte.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AFP - ALFA FETOPROTEÍNA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A síntese de AFP fetal ocorre no fígado, no saco vitelino e no
trato gastrointestinal. A AFP produzida pelo feto é secretada no soro fetal, atinge um pico na 13ª semana de gestação e, em seguida, cai gradualmente durante a gestação. Logo depois do nascimento, o nível
de APF do recém-nascido atinge o nível adulto normal. Nos adultos, as concentrações de AFP no soro permanecem baixas, exceto durante a gravidez, em doenças benignas do fígado (hepatite, cirrose),
carcinoma hepatocelular primário e em certos tumores das células germinativas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TALFA - ALFA TALASSEMIA - PCR - ESTUDO MOLECULAR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A alfa talassemia e o resultado da redução da produção de cadeias de globina alfa, comumente ocasionada por deleção de 1, 2, 3 ou 4 genes da globina no cromossomo 16p13.3; podendo também ser gerada por pequenas mutações pontuais. O fenótipo varia de hipocromia microcítica, anemia hemolítica a hidropsia fetal, conforme a
quantidade de genes deletados. A alfa talassemia a3.7 e a forma mais
comum mundialmente, seguida de a4.2, a- -MED, a20.5, a- -SEA.
O alto grau de miscigenação entre índios nativos, africanos e europeus
na formação da população brasileira produziu elevadas frequências de
hemoglobinopatias no pais. A alfa talassemia, principalmente a3.7, e a
alteração de Hb mais comum na população brasileira, atingindo 20 a
25% na população negra. Em indivíduos com microcitose e hipocromia, a frequência e de cerca de 50%, conforme estudos brasileiros.
O teste molecular visa identificar a forma de deleção gênica presente
nos genes da globina, pricipalmente em pacientes com microcitose e
hipocromia com ausência de anemia, bem como na função de teste
preditivo e aconselhamento familiar.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ALU - ALUMINIO SÉRICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O alumínio é o metal mais abundante e o terceiro elemento mais abundante depois do oxigênio e do silício. É um metal leve, prateado, empregado na produção de ligas de cobre, zinco, na purificação de água e açúcar, em cosméticos, em refratários, vidros, abrasivos, tintas, fundição, barcos, fiação elétrica, entre outros. Os mecanismos que protegem contra o acúmulo de alumínio (excreção renal e barreira gastrointestinal) estão ausentes nos pacientes submetidos à diálise ou são altamente exigidos pela ingestão de doses farmacológicas de sais de alumínio com a finalidade de quelar o fósforo enteral. As consequências clínicas da intoxicação por alumínio nos pacientes submetidos à diálise incluem síndrome neurológica, doença óssea induzida por alumínio, miopatia e anemia. Acompanhar regularmente os níveis séricos de alumínio são recomendações que limitam a ocorrência da toxicidade pelo alumínio nos pacientes submetidos à diálise.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ALUUI - ALUMINIO URINÁRIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PAM - AMEBAS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMI - AMILASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de pancreatites, parotidites e macroamilasemia. Valores aumentados: pancreatites agudas (início 3-6 horas, pico 20-30 horas, duração 48-96 horas), obstrução pancreática, trauma pancreático, câncer pancreático, obstrução biliar, infarto do miocárdio, perfuração intestinal, peritonite, gravidez ectópica, cetoacidose diabética, alguns tumores pulmonares ou ovarianos, queimaduras, insuficiência renal (por falha no clearence), parotidites infecciosas e não infecciosas, obstrução de glândulas salivares, calculose salivar. Valores diminuídos: pancreatite crônica, cirrose, câncer pancreático em estágio avançado, cirrose e toxemia da gravidez.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMILA - AMILASE - LÍQUIDO ASCÍTICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Ascitico
GeralPaciente
– Uso: Níveis elevados de amilase nos líquidos pleural e ascítico estão associados a pancreatite, ruptura de esôfago e adenocarcinomas de pulmão e ovário. Amilase no líquido ascítico em valores três vezes maiores que no soro são indicativos de pancreatite. Em 10% dos casos de pancreatite, os níveis de amilase no soro e liquido ascítico são normais.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMILPEC - AMILASE - LÍQUIDO PERICÁRDICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pericardico
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMILPET - AMILASE - LÍQUIDO PERITONIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Peritonial
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMILP - AMILASE - LÍQUIDO PLEURAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralPaciente
– Uso: Níveis elevados de amilase nos líquidos pleural e ascítico estão associados a pancreatite, ruptura de esôfago e adenocarcinomas de pulmão e ovário. Amilase no líquido ascítico em valores três vezes maiores que no soro são indicativos de pancreatite. Em 10% dos casos de pancreatite, os níveis de amilase no soro e liquido ascítico são normais.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMIU24 - AMILASE - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de macroamilasemia e pancreatites agudas e crônicas. Valores aumentados: sempre que houver hiperamilasemia, a amilase urinária estará aumentada, exceto em quadros de insuficiência renal e macroamilasemia. Interferentes: sangue na urina, menstruação, contaminação da urina, má conservação da amostra. Ver Amilase Total para mais interferentes.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMIUI - AMILASE - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de macroamilasemia e pancreatites agudas e crônicas. Valores aumentados: sempre que houver hiperamilasemia, a amilase urinária estará aumentada, exceto em quadros de insuficiência renal e macroamilasemia. Interferentes: sangue na urina, menstruação, contaminação da urina, má conservação da amostra. Ver Amilase Total para mais interferentes.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMIODA - AMIODARONA - DESETILAMIODARONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMONIA - AMONIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Heparina
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

AMPU24 - AMP CICLICO URINARIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralColeta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQACI - ANALISE DE ÁGUA - ACIDEZ TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQALC - ANALISE DE ÁGUA - ALCALINIDADE TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQALU - ANALISE DE ÁGUA - ALUMÍNIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQAMO - ANALISE DE ÁGUA - AMÔNIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQASP - ANALISE DE ÁGUA - ASPECTO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAB - ANALISE DE ÁGUA - Bacteriológica

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– 50,0 mL
– Conforme IC 12
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ANAQCLO - ANALISE DE ÁGUA - CLORETOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQCRL - ANALISE DE ÁGUA - CLORO RESIDUAL LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQCF - ANALISE DE ÁGUA - COLIFORMES FECAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQCT - ANALISE DE ÁGUA - COLIFORMES TOTAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQCP - ANALISE DE ÁGUA - CONTAGEM DE PSEUDOMONAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQCRT - ANALISE DE ÁGUA - CROMO TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQCAD - ANALISE DE ÁGUA - CÁDMIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQCAL - ANALISE DE ÁGUA - CÁLCIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQDC - ANALISE DE ÁGUA - DIÓXIDO DE CARBONO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQESC - ANALISE DE ÁGUA - ESCHERICHIA COLI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQFER - ANALISE DE ÁGUA - FERRO TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQFLU - ANALISE DE ÁGUA - FLUORETO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQHM - ANALISE DE ÁGUA - HETEROBACTÉRIAS / MESOFILOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQMAN - ANALISE DE ÁGUA - MANGANÊS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQMER - ANALISE DE ÁGUA - MERCÚRIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQNTRA - ANALISE DE ÁGUA - NITRATO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQNTRI - ANALISE DE ÁGUA - NITRITO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQNT - ANALISE DE ÁGUA - NITROGÊNIO TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQPH - ANALISE DE ÁGUA - pH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQPOT - ANALISE DE ÁGUA - POTÁSSIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQRES - ANALISE DE ÁGUA - RESISTIVIDADE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQSAB - ANALISE DE ÁGUA - SABOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQSAL - ANALISE DE ÁGUA - SALINIDADE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQSUL - ANALISE DE ÁGUA - SULFATO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQSD - ANALISE DE ÁGUA - SURFACTANTES - DETERGENTES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQSIL - ANALISE DE ÁGUA - SÍLICA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQSOD - ANALISE DE ÁGUA - SÓDIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQSDT - ANALISE DE ÁGUA - SÓLIDOS DISSOLVIDOS TOTAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQSS - ANALISE DE ÁGUA - SÓLIDOS SEDIMENTAVEIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQTEM - ANALISE DE ÁGUA - TEMPERATURA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQTUR - ANALISE DE ÁGUA - TURBIDEZ

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAQOG - ANALISE DE ÁGUA - ÓLEOS E GRAXAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Água
GeralColeta
– Solicitar Kit especifico para Analise de Agua
– Seguir as instruções de coleta fixadas nos frascos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LIQ - ANALISE DO LIQUOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Avaliação dos processos inflamatórios agudos e crônicos do SNC. As infecções do SNC podem ser divididas em várias categorias que, em geral, podem ser prontamente distinguidas entre si através do líquor, como primeiro passo ao diagnóstico etiológico.
Coleta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ANDRO - ANDROSTENEDIONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da produção de hormônios androgênios em mulheres hirsutas; avaliação de outros aspectos da virilização. A androstenediona é o principal precursor na biossíntese de andrógenos e estrógenos, servindo como pró-hormônio para testosterona e estrona (particularmente em mulheres na menopausa). Funciona como andrógeno de potência fraca, podendo ser produzida pelas glândulas adrenais e ovários. Os andrógenos predominantes na mulher normal são a androstenediona e a deidroepiandrostenediona. A conversão periférica de androstenediona para estrogênio se dá no tecido adiposo, principalmente em mulheres obesas, o que pode levar a hiperplasia do endométrio. Valores aumentados: hiperplasia adrenal congênita por deficiência da 21-hidroxilase [os níveis alterados são suprimidos por terapia com corticosteróides (níveis suprimidos são indicadores de controle terapêutico)], síndrome do ovário policístico, tumores virilizantes (valores extremamente aumentados), síndrome de Stein-Leventhal, hiperplasia ovariana estromal, síndrome de Cushing, tumores ectópicos produtores de ACTH. Cerca de 60% dos casos de hirsutismo feminino apresentam elevações nos níveis séricos de androstenediona. Limitações: os níveis séricos de androstenediona não se correlacionam com severidade do processo patológico.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

AIEV - ANEMIA INFECCIOSA EQUINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANF - ANFETAMINAS - TESTE DE TRIAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento do uso de Anfetamina e Metanfetamina. Controle de alguns medicamentos utilizados para regime de emagrecimento possuem anfetaminas em quantidade suficiente para positivar o teste. A detecção do uso da droga depende de vários fatores: Usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo) Tipo de droga e dose utilizada Fatores fisiologicos individuais: condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líqüido ingerido
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
– Conforme IC 14
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

68KD - ANTI 68 KD - ANTI COCLEA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Anticorpos anti-cocleares são também conhecidos como Heat
Shock Protein 70 HSP70. São utilizados no diagnostico de com distúrbio imunológico do ouvido interno, que inclui sempre a síndrome da perda de audição neurossensorial. Anticorpos anti – 68kd são mais prevalentes nos pacientes com perda de audição neurossensorial rapidamente progressiva, ou naqueles pacientes com menos de 3 meses de doença. Pacientes que apresentam este anticorpo respondem melhor a terapia imunosupressora.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TSACAN - ANTIBIOGRAMA - CULTURA DE ANAERÓBIOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TSACFE - ANTIBIOGRAMA - CULTURA DE FEZES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Teste de sensibilidade aos antibióticos.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TSACSA - ANTIBIOGRAMA - CULTURA DE SANGUE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Teste de sensibilidade aos antibióticos.
Coleta
– Volume variável
– Conforme IC 10
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TSACUR - ANTIBIOGRAMA - CULTURA DE URINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Jato Médio
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da flora bacteriana.
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TSACEG - ANTIBIOGRAMA - CULTURA EM GERAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ACL - ANTICOAGULANTE LUPICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Processos trombo-embólicos recorrentes, manifestações trombóticas neurológicas, abortos espontâneos sucessivos e trombose venosa ou arterial. O anticoagulante lúpico (LAC) e os anticorpos anticardiolipina (ACA) estão associados a doenças tramboembólicas, tais como tromboses venosas profundas, tromboses arteriais, abortos espontâneos de repetição, acidentes vasculares cerebrais e plaquetopenia. Estas doenças podem estar associadas à presença somente dos ACA ou somente de LAC, mas, em geral, ocorrem positivamente para ambos.
Coleta
– Colher tubo de citrato na marca estabelecida, tanto para adultos como crianças, sem garrotear ou com garroteamento mínimo. Centrifugar imediatamente após a coleta. Separar o plasma cuidadosamente, cuidando para não tocar a ponteira na camada de células, pois isto pode
contaminar o plasma com plaquetas.

Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

TRICI - ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Controle terapêutico. Os tricíclicos (TAD) são largamente usados como antidepressivos, estando freqüentemente envolvidos em tentativas de suicídio (por esta razão deve-se indicar no pedido se o que se deseja é controle individual de dose ou pesquisa e “overdose”). Os TAD apresentam uma estreita “janela terapêutica”, isto é, sua dose terapêutica é próxima da dose tóxica, havendo grandes variações pessoais. Os idosos tendem a ter níveis mais altos que jovens, com a mesma dose.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DNASEB - ANTIDESOXIRIBONUCLEASE B

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AFUNGV - ANTIFUNGIGRAMA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CEA - ANTIGENO CARCINOEMBRIOGENICO - CEA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O antígeno carcinoembriônico consiste em uma glicoproteína
normalmente encontrada no epitélio endodérmico embrionário. O CEA pertence a um grupo de marcadores tumorais conhecidos como proteínas oncofetais. Níveis elevados de CEA no soro foram detectados
em indivíduos com câncer colorretal primário e em pacientes com outras doenças malignas, inclusive cânceres do trato gastrointestinal, da mama, do pulmão, do ovário, da próstata, do fígado e do pâncreas. Níveis elevados de CEA no soro também foram detectados em pacientes com doenças não malignas, especialmente em idosos ou fumantes. Os níveis de CEA não são úteis para a triagem da população em geral para cânceres não detectados. Entretanto, os níveis de CEA fornecem informações importantes sobre o prognóstico do paciente, a recorrência de tumores após remoção cirúrgica e a eficácia da terapia. O CEA é uma ferramenta útil para monitoramento e condução da terapia contra o câncer, fornecendo ao médico informações adicionais sobre o prognóstico do paciente.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CITOQ - ANTIGENO HEPATICO SOLUVEL - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANTOX - ANTIOXIDANTES TOTAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Ensaio que mensura todos os antioxidantes presentes no sangue. Os antioxidantes são substâncias químicas que inibem o processo de
oxidação de substratos, protegendo os sistemas biológicos de ações
potencialmente danosas dos radicais livres.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

APOA - APOLIPOPROTEINA A1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de risco para doença cardíaca coronariana; diagnóstico diferencial de hiperlipidemias. A apolipoproteína A é o principal componente do HDL-colesterol. Sua dosagem está associada à determinação de risco cardíaco, e valores menores são associados a maior risco de desenvolvimento de aterosclerose. Valores aumentados: dislipidemia familiar, exercício crônico vigoroso, uso moderado de álcool.
Valores diminuídos: hipoalfalipoproteinemia familiar, doença de Tangier, hipertrigliceridemia e pancreatites.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

APOB - APOLIPOPROTEINA B

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do metabolismo lipídico; avaliação de risco cardíaco.
O termo apolipoproteína refere-se à fração exclusivamente protéica das lipoproteínas (porção estrutural que permite a manutenção dos lipídeos em solução durante a circulação na corrente sanguínea). A Apolipoproteína B (Apo-B100) é um composto de 500 kD, sendo produzida majoritariamente no fígado, funcionando como carreadora de colesterol às células. Mais de 90% das LDL-colesterol são Apo-B, mas VLDL e IDL também a contém. Níveis elevados de apo-B podem ocorrer em casos de hiperlipidemia familiar combinada e hiperlipidemia adquirida (onde funciona como fator adicional de diagnóstico diferencial). De modo geral a interpretação dos resultados de Apo-B é similar à interpretação aplicada ao colesterol LDL.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

APOE - APOLIPOPROTEINA E - PESQUISA DE POLIMORFISMO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Sabemos hoje que os polimorfismos no gene da apolipoproteína E (apoE) são importantes fatores de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer (DA). O gene apoE humano, mapeado no braço longo do cromossomo 19 (19q13.2), codifica uma glicoproteína com 317 aminoácidos, a qual desempenha um papel fundamental para o catabolismo de componentes ricos em triglicérides no corpo humano. Em humanos, existem três alelos principais do gene apoE, decorrentes de apenas duas alterações no DNA, chamados de e2, e3 e e4. A identificação da variante e4 do gene apoE como o fator genético de risco mais comum para a DA de início tardio sugere que o colesterol deva ter um papel direto na patogênese da doença. Contudo, a simples presença do alelo apoE e4 não é necessária nem suficiente para causar DA; este alelo apenas aumenta o risco de o indivíduo vir a desenvolver a doença, indicando que existem outros fatores ambientais e genéticos importantes no desenvolvimento da mesma.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANTIAQUA - AQUAPORINA 4 - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A neuromielite óptica (NMO), ou Doença de Devic, é uma síndrome inflamatória desmielinizante crônica do sistema nervoso central (SNC). Caracteriza-se por neurite óptica e mielite aguda, que ocorrem de forma simultânea ou seqüencial e seguem um curso monofásico ou recorrente. O diagnóstico diferencial entre a NMO e a esclerose múltipla é muitas vezes difícil nas fases iniciais da síndrome, justamente quando a terapia imunossupressora apresenta melhores resultados. A detecção de anticorpos antiaquaporina 4 contribui muito para essa diferenciação, principalmente nos pacientes em fases precoces, que tiveram um único ataque de mielite longitudinal extensa e que vão evoluir para a NMO clássica. Em tais casos, os outros elementos importantes para o diagnóstico, especialmente os achados de ressonância magnética, costumam estar ausentes.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ARILA - ARILSULFATASE A - ARILA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralPaciente
– Uso: A arilsulfatase é uma enzima lisossômica que se encontra diminuída em pacientes com leucodistrofia metacromática (patologia metabólica
hereditária). Em conseqüência disso, ocorre acúmulo de galactosil sulfato na mielina de células do sistema nervoso central, nervos periféricos e outros orgãos. Valores diminuídos estão associados à patologia, embora pequena parcela da população normal apresente níveis reduzidos de atividade de arilsulfatase A, sem maiores conseqüências clínicas.
Coleta
– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ASU - ARSENIO URINARIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Documentação de intoxicação aguda pelo arsênio. O arsênio pode existir na natureza livre ou ligado a muitos diferentes compostos orgânicos ou inorgânicos. A exposição ao arsênio pode ocorrer em uma variedade de circunstâncias, por exemplo, por exposição ocupacional em indivíduos que trabalhem em empresas de extermínio de pragas ou beneficiamento de madeira. É comumente utilizado como agente de homicídios e suicídios. A absorção do arsênico depende da forma do composto. Quando ligado a compostos orgânicos é rapidamente absorvido, enquanto que em outras formas o processo é mais lento. Sua excreção é primariamente urinária na forma livre e ionizada. O arsênio expressa seus efeitos tóxicos pela ligação a compostos sulfatados em proteínas, alterando sua função ou conformação. Esta ligação protéica proporciona períodos longos de meia vida corporal. Devido à grande variedade de proteínas alvo para o arsênio, os sintomas tóxicos não são específicos. Muitos sistemas celulares e orgânicos podem estar alterados. Ingestões pequenas são associadas à febre, anorexia, e desconforto gastrointestinal, enquanto que níveis elevados são mais associados a dano nervoso central e periférico, efeitos renais, efeitos hematopoiéticos, doença vascular e até morte. A análise do arsênio é feita por espectrofotometria de absorção atômica. Amostras de sangue e urina são mais indicadas para processos de intoxicação aguda, enquanto que para processos crônicos os materiais mais indicados são unha e cabelo.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ASO - ASO - ANTIESTREPTOLISINA O

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e avaliação de processos infecciosos por Streptococcus do grupo A (principalmente S. pyogenes); diagnóstico e avaliação de febre reumática e glomerulonefrite aguda. A estreptolisina O é uma proteína de capacidade hemolítica, produzida pelos estreptococos do grupo A. Em indivíduos infectados por estes organismos, esta proteína age como antígeno, elicitando resposta imune do paciente. Os títulos iniciam sua ascensão em cerca de 7 dias, atingindo picos em cerca de 14-30 dias. Na ausência de complicações ou reinfecção, estes títulos decrescem a níveis pré-infecção em cerca de 6-12 meses. É possível o encontro de situações falso-positivas, mas, em geral, testes com títulos elevados estão associados a processos infecciosos vigentes ou passados por estreptococos, ou quadros de glomerulonefrites pós-estreptocócicas e febre reumática. Em casos com suspeita clínica e títulos não reagentes ou diminuídos, é recomendável a repetição do teste em períodos de duas a quatro semanas. Títulos persistentemente elevados podem estar associados a estado de portador estreptocócico sem patologia associada.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ASPGAL - ASPERGILLUS - PESQUISA DO ANTIGENO GALACTOMANANA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ASPEV - ASPERGILLUS FUMIGATUS - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes / Swab cloaca ou orofaringe
GeralColeta
– Coletar Fezes recentes ou Swab da cloaca ou Swab orofaringeo
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ASPERG - ASPERGILLUS SP - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A sorologia é utilizada como método auxiliar no diagnóstico da
Aspergilose invasiva (pulmonar, meníngea). Teste negativo não exclui a
doença. A sorologia é positiva em 90% dos pacientes com Aspergilomas e 70% dos casos de Aspergilose broncopulmonar alérgica. Pacientes
imunocomprometidos, em uso de corticoides e antibioticos tendem a ter títulos mais baixos ou indetectáveis. Reações cruzadas com
Histoplasmose, Blastomicose e Paracoccidioidomicose podem ocorrer.
Diagnóstico definitivo de Aspergilose requer visualização ou isolamente do Aspergillus.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

RENIATI - ATIVIDADE DE RENINA PLASMÁTICA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial da hipertensão arterial; diferenciação entre aldosteronismo primário e secundário; monitoramento da terapia com mineralocorticóides; seguimento de portadores de defeito da 21-hidroxilase em tratamento. Valores diminuídos: hiperaldosteronismo primário. Valores aumentados: hipertensão renovascular.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PBD - BACILO DIFTÉRICO - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)


BAF - BACTERIOSCOPIA - A FRESCO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

BAC - BACTERIOSCOPIA - A FRESCO + GRAM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

BAG - BACTERIOSCOPIA - GRAM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

DUCRE - BACTERIOSCOPIA - HAEMOPHILOS DUCREYI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

BARB - BARBITURICO - TESTE DE TRIAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ARGATO - BARTONELLA QUINTANA IgG e IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Bartonella é um gênero de bactérias gram-negativas. São parasitas
intracelulares facultativos, considerados patógenos oportunistas. Os gatos são os reservatórios para Bartonella, o qual pode ser transmitido por vetores artrópodos (pulgas) entre gatos. A transmissão não pode ocorrer na ausência de artrópodos entre gatos.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

BEN - BENZODIAZEPINICOS - TESTE DE TRIAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
– Conforme IC 14
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

B2GLICO - BETA 2 GLICOPROTEÍNA - IgG/IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Autoanticorpos contra b2-glicoproteina I são descritos em várias doenças autoimunes. A presença de anti-b2GPI pode ser relatada no desenvolvimento de trombose venosa e arterial, tromboembolismo venoso, trombocitopenia e aborto.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

B2M - BETA 2 MICROGLOBULINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BCAROT - BETA CAROTENO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O betacaroteno é um pigmento carotenóide, antioxidante natural (inibe radicais livres, prevenindo o envelhecimento), beneficia a visão noturna, aumenta a imunidade, dá elasticidade à pele, aumenta o brilho dos cabelos e o fortalecimento das unhas, além de atuar no metabolismo de gorduras. É uma das formas de se obter indiretamente a vitamina A.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

BETGAL - BETA GLICURONIDASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralColeta
– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BETA - BETA HCG QUALITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O HCG é uma Glicoproteína composta de 2 sub-unidades (Alfa e Beta). O Beta HCG dosado por quimioluminescência é sensível o bastante para detectar uma gravidez normal, às vezes, tão cedo quanto após 7 dias da implantação, embora o mais seguro seja 15 dias após a implantação. Deve-se ter em mente, no entanto, que variações são observadas quanto ao prazo usual da implantção e que a detecção do beta-HCG pode sofrer interferências da metodologia utilizada e da presença rara, mas possível dos anticorpos heterofílicos. Está aumentado na gravidez, coriocarcinoma, mola hidatiforme e neoplasias de celulas germinativas dos ovarios e testiculos.Também pode ser quantificado para realizar-se controle de fertilização. Pode estar pouco elevado na gravidez ectópica e na gravidez de risco (risco de aborto)quando os níveis podem cair progressivamente.
Coleta
– 1,0 mL
– Informar: suspeita de gravidez, data da ultima mesntruação, suspeita de gravidez ectopica, controle de mola ou suspeita de aborto.
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BETAUI - BETA HCG QUALITATIVO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: O HCG é uma Glicoproteína composta de 2 sub-unidades (Alfa e Beta). O Beta HCG dosado por quimioluminescência é sensível o bastante para detectar uma gravidez normal, às vezes, tão cedo quanto após 7 dias da implantação, embora o mais seguro seja 15 dias após a implantação. Deve-se ter em mente, no entanto, que variações são observadas quanto ao prazo usual da implantção e que a detecção do beta-HCG pode sofrer interferências da metodologia utilizada e da presença rara, mas possível dos anticorpos heterofílicos. Está aumentado na gravidez, coriocarcinoma, mola hidatiforme e neoplasias de celulas germinativas dos ovarios e testiculos.Também pode ser quantificado para realizar-se controle de fertilização. Pode estar pouco elevado na gravidez ectópica e na gravidez de risco (risco de aborto)quando os níveis podem cair progressivamente.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
– Informar: suspeita de gravidez, data da ultima mesntruação, suspeita de gravidez ectopica, controle de mola ou suspeita de aborto.
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BHCG - BETA HCG QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O HCG é uma Glicoproteína composta de 2 sub-unidades (Alfa e Beta). O Beta HCG dosado por quimioluminescência é sensível o bastante para detectar uma gravidez normal, às vezes, tão cedo quanto após 7 dias da implantação, embora o mais seguro seja 15 dias após a implantação. Deve-se ter em mente, no entanto, que variações são observadas quanto ao prazo usual da implantção e que a detecção do beta-HCG pode sofrer interferências da metodologia utilizada e da presença rara, mas possível dos anticorpos heterofílicos. Está aumentado na gravidez, coriocarcinoma, mola hidatiforme e neoplasias de celulas germinativas dos ovarios e testiculos.Também pode ser quantificado para realizar-se controle de fertilização. Pode estar pouco elevado na gravidez ectópica e na gravidez de risco (risco de aborto)quando os níveis podem cair progressivamente.
Coleta
– 1,0 mL
– Informar: suspeita de gravidez, data da ultima mesntruação, suspeita de gravidez ectopica, controle de mola ou suspeita de aborto.
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BIL - BILIRRUBINAS TOTAIS E FRAÇÕES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Investigação e monitoramento de doenças e condições hepatobiliares e hemolíticas. A bilirrubina total compreende a fração conjugada, não conjugada e delta. A bilirrubina direta compreende a fração delta e conjugada, enquanto que a bilirrubina indireta compreende a fração não conjugada. Altos níveis de bilirrubina total e direta podem ser vistos em doença hepatocelular e biliar (intra ou extra-hepática). Bilirrubina indireta elevada pode ocorrer em casos onde a taxa de produção de bilirrubina excede a taxa de conjugação, especialmente em casos de hemólise ou anemia megaloblástica, além de síndrome de Gilbert. Neonatos exibem icterícia fisiológica com bilirrubina indireta. Várias substâncias medicamentosas são associadas com aumento de bilirrubina, e mais raramente, diminuição espúria. Pele amarelada (ictérica) com níveis normais de bilirrubina pode estar associada a hipercarotenemia.
Coleta
– 1,0 mL
– Amostra protegida da luz
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BIOPV - BIOPSIA SIMPLES - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

BIOTD - BIOTINIDASE QUALITATIVA - NEONATAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: É utilizado para triagem da deficiência de atividade da biotinidase no Teste do Pezinho. A deficiência da biotinidase é um distúrbio autossômico recessivo que leva à pouca disponibilidade de biotina, cofator para atividade de várias enzimas. Incidência no Brasil: 1:125.000 nascidos. As formas severas cursam com alterações do SNC (ataxia, convulsões, retardo neuropsicomotor, hipoacusia), cegueira, alterações de pele e anexos. Diagnóstico precoce permite reposição oral da biotina, o que pode reverter o quadro clínico.
Coleta
– Volume variável
– Papel Filtro
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DBIOT - BIOTINIDASE QUANTITATIVA - DOSAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Heparina
GeralColeta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

BLASLIQ - BLASTOMICOSE - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de Paracoccidioidomicose. A Blastomicose Sul-Americana (Paracoccidioidomicose), causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis, é uma doença crônica granulomatosa que virtualmente pode atingir a todos os tegumentos, causando formas superficiais, profundas e mucocutâneas. As formas pulmonares têm sido crescentemente apontadas como complicadores de pacientes imunossuprimidos. Seu diagnóstico baseia-se especialmente no isolamento e identificação do agente específico, mas, em virtude do processo cultural ser demorado, do exame de pesquisa direta apresentar baixa sensibilidade, e da forma clínica inespecífica que os casos podem assumir, algumas vezes é necessária a utilização da sorologia. A pesquisa de anticorpos anti-paracoccidioides torna-se importante quando se observam títulos muito elevados de anticorpos, ou quando existe aumento significativo de títulos entre duas coletas espaçadas. O uso desta sorologia para monitorar tratamento não é muito indicado pelo fato do decréscimo de títulos ser relativamente lento. O uso de classe IgM Específica não apresenta grande utilidade pela característica crônica do processo infeccioso.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BLAS - BLASTOMICOSE SUL AMERICANA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Escarro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de Paracoccidioidomicose. A Blastomicose Sul-Americana (Paracoccidioidomicose), causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis, é uma doença crônica granulomatosa que virtualmente pode atingir a todos os tegumentos, causando formas superficiais, profundas e mucocutâneas. As formas pulmonares têm sido crescentemente apontadas como complicadores de pacientes imunossuprimidos. Seu diagnóstico baseia-se especialmente no isolamento e identificação do agente específico, mas, em virtude do processo cultural ser demorado, do exame de pesquisa direta apresentar baixa sensibilidade, e da forma clínica inespecífica que os casos podem assumir, algumas vezes é necessária a utilização da sorologia. A pesquisa de anticorpos anti-paracoccidioides torna-se importante quando se observam títulos muito elevados de anticorpos, ou quando existe aumento significativo de títulos entre duas coletas espaçadas. O uso desta sorologia para monitorar tratamento não é muito indicado pelo fato do decréscimo de títulos ser relativamente lento. O uso de classe IgM Específica não apresenta grande utilidade pela característica crônica do processo infeccioso.
Coleta
– Volume variável
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BLAST - BLASTOMICOSE SUL AMERICANA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de Paracoccidioidomicose. A Blastomicose Sul-Americana (Paracoccidioidomicose), causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis, é uma doença crônica granulomatosa que virtualmente pode atingir a todos os tegumentos, causando formas superficiais, profundas e mucocutâneas. As formas pulmonares têm sido crescentemente apontadas como complicadores de pacientes imunossuprimidos. Seu diagnóstico baseia-se especialmente no isolamento e identificação do agente específico, mas, em virtude do processo cultural ser demorado, do exame de pesquisa direta apresentar baixa sensibilidade, e da forma clínica inespecífica que os casos podem assumir, algumas vezes é necessária a utilização da sorologia. A pesquisa de anticorpos anti-paracoccidioides torna-se importante quando se observam títulos muito elevados de anticorpos, ou quando existe aumento significativo de títulos entre duas coletas espaçadas. O uso desta sorologia para monitorar tratamento não é muito indicado pelo fato do decréscimo de títulos ser relativamente lento. O uso de classe IgM Específica não apresenta grande utilidade pela característica crônica do processo infeccioso.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BORDPCR - BORDETELLA PERTUSSIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Exame útil no diagnóstico da coqueluche. Níveis detectáveis de anticorpos da classe IgG podem ser visto em indivíduos vacinados em todas as idades. Este teste (IgG) é somente usado para detectar doença ativa se forem avaliados soros pareados. Os anticorpos da classe IgA e IgM estão presentes na fase ativa da doença. A presença isolada de anticorpos da classe IgM pode indicar infecção aguda e é considerado sugestivo de infecção recente ou presuntivo diagnóstico com suporte da condição clínica do paciente.
Coleta
– 1,0 mL
– O exame pode ser realizado em secreção de nasofaringe, secreção traqueal, lavado brônquico ou broncoalveolar. Secreção de nasofaringe: Usar 2 FLOQSwabs (swab específico para coleta de secreção de nasofaringe, ultrafino, flexível e estéril) e um Frasco de cultura de urina
(esteril). Procedimento: Umedecer o swab em solução salina estéril; Deslocar gentilmente a ponta do nariz para cima, de modo a expor as narinas; Introduzir delicadamente o primeiro swab em uma das narinas, girando-o sobre seu eixo até encontrar resistência. Nesse momento girar o swab por duas vezes e a seguir retirá-lo; Retirar o swab sem girar; Introduzir o swab em frasco de cultura de urina para transporte; Utilizando um segundo swab, repetir o procedimento na outra narina
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BORDA - BORDETELLA PERTUSSIS - IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Exame útil no diagnóstico da coqueluche. Níveis detectáveis de anticorpos da classe IgG podem ser visto em indivíduos vacinados em todas as idades. Este teste (IgG) é somente usado para detectar doença ativa se forem avaliados soros pareados. Os anticorpos da classe IgA e IgM estão presentes na fase ativa da doença. A presença isolada de anticorpos da classe IgM pode indicar infecção aguda e é considerado sugestivo de infecção recente ou presuntivo diagnóstico com suporte da condição clínica do paciente.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BORDG - BORDETELLA PERTUSSIS - IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Exame útil no diagnóstico da coqueluche. Níveis detectáveis de anticorpos da classe IgG podem ser visto em indivíduos vacinados em todas as idades. Este teste (IgG) é somente usado para detectar doença ativa se forem avaliados soros pareados. Os anticorpos da classe IgA e IgM estão presentes na fase ativa da doença. A presença isolada de anticorpos da classe IgM pode indicar infecção aguda e é considerado sugestivo de infecção recente ou presuntivo diagnóstico com suporte da condição clínica do paciente.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BORDM - BORDETELLA PERTUSSIS - IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Exame útil no diagnóstico da coqueluche. Níveis detectáveis de anticorpos da classe IgG podem ser visto em indivíduos vacinados em todas as idades. Este teste (IgG) é somente usado para detectar doença ativa se forem avaliados soros pareados. Os anticorpos da classe IgA e IgM estão presentes na fase ativa da doença. A presença isolada de anticorpos da classe IgM pode indicar infecção aguda e é considerado sugestivo de infecção recente ou presuntivo diagnóstico com suporte da condição clínica do paciente.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BROMAZ - BROMAZEPAM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Bromazepan (Lexotan, Somalium) é um benzodiazepínico usado como hiponótico, ansiolítico e miorelaxante. Seu pico plasmático ocorre em 2 horas após absorção, estando 70% da droga ligada às proteinas
plasmáticas. Apresenta meia vida de 20 horas e metabolismo hepático,
sendo sua depuração influenciada por drogas que alteram o sistema
microssomal hepático.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BRUCV - BRUCELLA spp - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BRUHA - BRUCELOSE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BRUCG - BRUCELOSE - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BRUCM - BRUCELOSE - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CPK - C P K

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Enzima encontrada principalmente na musculatura estriada, cérebro e coração. É um marcador sensível, mas inespecífico de lesão miocárdica. Níveis elevados são encontrados no infarto agudo do miocárdio, miocardite, hipertermia maligna, distrofia muscular, exercício físico, dermatopolimiosite, rabdomiloise, em traumas e injeções musculares. Após exercício físico (musculação, bicicleta, corrida, etc) a CPK eleva-se imediatamente e permanece alterada por até 7 dias.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CA125 - CA 125

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O CA 125 é um marcador tumoral útil para avaliação da terapia
e monitoramento do status da doença em pacientes sob tratamento de câncer de ovário. No pósoperatório, o nível de CA 125 se correlaciona com o tamanho do tumor e é um indicador prognóstico do
resultado clínico. Existem relatos de que pacientes com níveis acima de 35,0 U/mL apresentam maior risco de recorrência clínica. Os níveis de CA 125 medidos em série correspondem a progressão ou regressão
da doença. A taxa de alteração do CA 125 é também altamente prognóstica. A rápida diminuição no nível do CA 125 indica resposta positiva ao tratamento. Níveis elevados de CA 125 após o terceiro ciclo de quimioterapia primária são preditivos de um resultado insatisfatório. Como ferramenta de diagnóstico, o nível de CA 125 sozinho não é suficiente para determinar a presença ou a extensão da doença. Os
níveis pré-operatórios de CA 125 em pacientes com massas pélvicas malignas não oferecem informações relativas ao grau histológico ou ao diâmetro da massa tumoral. Porém, em mulheres na pós-menopausa, o
nível de CA 125 combinado à ultra-sonografia pode permitir a distinção entre massas pélvicas benignas e malignas. Pacientes com determinadas condições benignas, tais como cirrose hepática, pancreatite aguda,
endometriose, doença inflamatória pélvica, menstruação e primeiro trimestre de gravidez, apresentaram níveis elevados de CA 125.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CA153 - CA 15-3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O CA 15-3 é uma glicoproteína altamente polimórfica que faz
parte das mucinas e é produto do gene MUC-1.1. Pesquisas indicam que os valores do ensaio CA 15-3 estão frequentemente elevados em pacientes com câncer de mama. Esses estudos sugerem que o ensaio
CA 15-3 pode ser de valor clínico para a vigilância da resposta de pacientes sob terapia, pois aumento e diminuição dos valores correlaciona-se com a progressão ou regressão da doença, respectivamente. Estudos adicionais publicados sugerem que valores do ensaio CA 15-3 aumentados em pacientes com risco de recorrência de câncer de mama após terapia primária pode ser indicativo de doença recorrente antes que possa ser detectada clinicamente.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CA199 - CA 19-9

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O CA 19-9 é um antígeno associado a tumor que reage com um
anticorpo produzido em resposta à imunização com uma linhagem de células de câncer de cólon humano. Embora o anticorpo seja derivado de uma linhagem de câncer de cólon, alguns estudos demonstraram
que os testes para CA 19-9 são mais úteis no diagnóstico e no tratamento de pacientes com neoplasia pancreática do que com neoplasia de cólon. Já foi também demonstrado que o CA 19-9 é um marcador de câncer de pâncreas mais sensível específico que outros marcadores sorológicos. Embora níveis elevados de CA 19-9 não sejam notadamente característicos de câncer de pâncreas, ele é atualmente o teste sanguíneo mais indicado na diferenciação entre distúrbios pancreáticos benignos e malignos. É obtida maior sensibilidade diagnóstica quando um teste para CA 19-9 é combinado com análise de imagem, como ultra-sonografia ou tomografia. Essa combinação é útil na obtenção de diagnóstico em pacientes suspeitos de câncer de pâncreas que tiveram resultado negativo ou indeterminado em estudos de imagem. Quando usados em série, os níveis de CA 19-9 podem prognosticar a recorrência da doença antes dos achados radiográficos ou clínicos. O CA 19-9 também detecta, com menor frequência, cânceres de ducto biliar, hepatocelular, gástrico, de cólon, de esôfago e câncer não gastrointestinal; entretanto, sua maior utilidade é como marcador de câncer de pâncreas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CA50 - CA 50

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É uma glicoproteína relacionada com CA 19-9, expressa na maioria dos carcinomas epiteliais, como câncer gastrointestinal e de pâncreas. Níveis elevados podem estar presentes no pâncreas normal e em outros tecidos, o que exclui seu uso em imuno-histoquímica. Níveis elevados são observados no câncer de mama, ovário e tumores gastrointestinais, além de doenças benignas como pancreatite, doenças hepáticas e de vias biliares. A sensibilidade e especificidade do CA-50 para câncer de pâncreas e gastrointestinal são semelhantes àquelas do CA 19-9, o que contra-indica o uso simultâneo destes marcadores.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CA724 - CA 72-4

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Marcador sérico para câncer gástrico, mama, pulmões e ovários.
CA 72-4 ou TAG72 é encontrado em concentrações elevadas nos pacientes com carcinoma gástrico ou câncer de ovário tipo mucinoso.
Principal uso; monitorar o tratamento e predizer o retorno de malignidade gastrointestinal. Para o câncer gástrico, este marcador é mais sensível que o CEA ou CA 19-9 e tem uma especificidade maior para diferenciar circunstancias malignas de benignas. Usado conjuntamente com CA 125 no carcinoma ovariano mucinoso.Níveis elevados podem ser encontrados nos pacientes com carcinoma colo retal e do pâncreas , mama e pulmão. Níveis elevados são raramente econtrados em processos benignos e inflamatórios. Combinado com o CA 19-9 e ou CA 125 , aumenta muito a sensibilidade do teste.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

KAPPA - CADEIA LEVE KAPPA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Kappa é um tipo de cadeia leve de imunoglobulinas, produzida cerca de duas vezes a mais do que a cadeia leve Lambda. Está presente em gamopatias monoclonais malignas (mieloma, macroglobulinemia de Waldenstron).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

KAPPAU24 - CADEIA LEVE KAPPA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralColeta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LAMBDA - CADEIA LEVE LAMBDA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Lambda é um tipo de cadeia leve de imunoglobulinas. Está presente em gamopatias monoclonais malignas (mieloma, macroglobulinemia de Waldenstron).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LAMBDU24 - CADEIA LEVE LAMBDA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralColeta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CAD - CADMIO SANGUINEO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CADUI - CADMIO URINÁRIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Monitoração biológica da exposição ao cádmio; diagnóstico de intoxicação por cádmio. O cádmio acumula-se a nível tecidual, principalmente nos rins e fígado. No sangue, está presente principalmente nos eritrócitos (>95%). Indivíduos fumantes possuem níveis de cádmio mais elevados no sangue do que os não-fumantes. A exposição aguda pela inalação resulta em sintomas respiratórios agudos (edema pulmonar, pneumonia intersticial proliferativa, colapso cardíaco). A ingestão crônica resulta em osteomalacia grave e disfunção renal semelhante a Fanconi.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CAL - CALCIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O cálcio encontra-se ligado às proteínas (47%) e livre (43%). A hipercalcemia é encontrada no hiperparatireoidismo, algumas neoplasias com ou sem metástases ósseas, mieloma, desidratação, hipervitaminose D, síndrome de imobilidade, hipertireoidismo, hepatopatias, insuficiência renal, sarcoidose, linfoma, uso de diuréticos e estrôgenos. Níveis baixos de cálcio são encontrados na osteomalacia, pancreatite, hipomagnesemia, hipervolemia, má absorção, dificiência de vitamina D, diminuições da albumina e em situações que cursam com fósforo elevado (insuficência renal, hipoparatireoidismo). Níveis críticos de cálcio total são aqueles inferiores a 6 mg/dL e superiores a 14 mg/dL. Na interpretação dos valores normais deve-se levar em conta níveis de albumina. Hemólise pode elevar seus resultados. A dosagem do cálcio iônico evita as distorções causadas pelas variações dos níveis da albumina.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CALU24 - CALCIO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Investigação dos efeitos da vitamina D e PTH sobre a reabsorção óssea. Também utilizado na avaliação de nefrolitíase. Sua determinação é preferida na urina de 24 horas; urina recente pode ser utilizada realizando a razão cálcio/creatinina. A hipercalciúria é encontrada nas hipercalcemias, na hiperabsorção intestinal de cálcio, distúrbios da reabsorção tubular de cálcio, corticoterapia, osteoporose, acromegalia, hipertireoidismo, feocromocitoma e Cushing. A hipocalciúria pode ser secundária a hipocalcemia, insuficiência renal, osteomalacia, raquitismo, alcalose, uso de diuréticos e estrógenos.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CALUI - CALCIO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Investigação dos efeitos da vitamina D e PTH sobre a reabsorção óssea. Também utilizado na avaliação de nefrolitíase. Sua determinação é preferida na urina de 24 horas; urina recente pode ser utilizada realizando a razão cálcio/creatinina. A hipercalciúria é encontrada nas hipercalcemias, na hiperabsorção intestinal de cálcio, distúrbios da reabsorção tubular de cálcio, corticoterapia, osteoporose, acromegalia, hipertireoidismo, feocromocitoma e Cushing. A hipocalciúria pode ser secundária a hipocalcemia, insuficiência renal, osteomalacia, raquitismo, alcalose, uso de diuréticos e estrógenos.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CAI - CALCIO IONIZADO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O cálcio iônico é a fração biologicamente ativa do cálcio sérico total, representando 43% deste. Sua concentração é mais baixa a noite e maior pela manhã. A dosagem do cálcio iônico independe da albumina, entretanto varia com o pH, aumentando na acidose e diminuindo na alcalose.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CT - CALCITONINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e monitoramento de carcinoma medular de tireóide. A calcitonina é um polipeptídio de 32 aminoácidos produzido pelas células C ou parafoliculares da tireóide. A secreção de calcitonina é estimulada fisiologicamente pelo cálcio. Seus efeitos são a redução da reabsorção óssea osteoclástica. Sua determinação é indicada para o diagnóstico e acompanhamento de pacientes com carcinoma medular da tireóide, patologia cuja maioria dos casos produz níveis muito elevados de calcitonina. Assim, pacientes com nódulo em tireóide e com antecedentes familiares são indicados para dosagens de calcitonina, de modo a instituir tratamento precoce. Testes basais normais com forte suspeita clínica ou de pacientes com familiares afetados pela doença devem ser testados com estímulo de cálcio e/ou pentagastrina.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CALCU - CALCULO URINARIO - Analise

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cálculo
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial de pacientes com litíase urinária. A formação de cálculos renais depende de uma série de fatores metabólicos, anatômicos, infecciosos, etc. A passagem de cálculos pelo trato urinário pode ser acompanhada de cólicas renais, existindo a possibilidade de comprometimento de função renal, nos casos em que ocorre obstrução por longos períodos. A análise da natureza do cálculo urinário permite ao clínico um ponto de partida na investigação da causa de litíases. Os cálculos mais comumente encontrados são os de oxalato de cálcio, fosfatos e ácido úrico, podendo haver casos de cálculos mistos.
Coleta
– Volume variável
– Conforme IC 13
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CALPRO - CALPROTECTINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: A Calprotectina pertence à família de proteínas S100 que se ligam
ao cálcio. Trata-se de uma proteína abundante no citosol de neutrófilos, já conhecida como marcadora inespecífica de inflamação sistêmica quando medida no soro. Tem função regulatória em processos
inflamatórios, recrutando monócitos, com atividade microbicida (inibição local de metaloproteinases dependentes do zinco) e atividades anti-proliferativas e anti-tumorais (indução de apoptose). A Calprotectina fecal tem se mostrado importante na diferenciação de DII (Doença de Chron e colite ulcerativa) da Síndrome do intestino irritável.
Coleta
– 5,0 gramas
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CAMP - CAMPYLOBACTER JEJUNI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de enterocolite aguda. Ocorre em qualquer faixa etária, principalmente no verão.
Coleta
– 5,0 gramas
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CAGIG - CAMPYLOBACTER JEJUNI - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CAMPV - CAMPYLOBACTER spp - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Coletar Fezes recentes ou Swab da cloaca ou Sangue Total c/ EDTA
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CAAGM - CANDIDA ALBICANS - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Candida albicans é um fungo oportunista encontrado na pele
e mucosas de indivíduos normais que após o estímulo de algum fator pode tornar-se patogênico. A candidíase ocorre em crianças e adultos, acarretando sintomas variados leves, mas que em casos raros podem atingir pulmões, intestino e sistema nervoso. Sua sorologia é utilizada no esclarecimento em casos de suspeita de infecção, e/ou para investigação do estágio imunológico em que o paciente se encontra.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FCI - CAPACIDADE DE FIXAÇÃO DE FERRO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O teor de transferrina é tradicionalmente mensurado como a capacidade da transferrina. Normalmente, 1/3 dos sítios de ligação da transferrina estão ocupados pelo ferro. Assim, a transferrina tem uma considerável capacidade latente de ligação ao ferro, a chamada Capacidade de Combinação Latente ou Livre do Ferro. A quantidade máxima de ferro que pode se ligar a transferrina é a Capacidade Total de Combinação do Ferro (CTCF). Encontra-se elevada na anemia ferropriva, no uso de anticoncepcionais e gravidez. Valores normais ou baixos são encontrados nas anemias de doenças crônicas, ideroblásticas, hemolíticas, hemocromatose, desnutrição, estados inflamatórios e neoplasias. A CTCF aumenta ao mesmo tempo que a queda do ferro sérico na anemia ferropriva, podendo, as vezes, precedê-lo. Cerca de 30% a 40% dos pacientes com anemia ferropriva crônica tem CTCF normal. A ferritina é mais sensível que a capacidade de combinação do ferro para avaliação da falta ou excesso de ferro.
Coleta
– 1,0 mL
– Coletar preferencialmente no periodo matutino
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CARBA - CARBAMAZEPINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento de adequação terapêutica, eficácia, possível toxicidade e acerto de dose para uso de carbamazepina. A carbamazepina é um dos mais populares agentes antiepiléticos em uso na atualidade, sendo utilizada em epilepsia, controle de dor neurogênica, neuralgia trigeminal e neuropatia diabética, além de uso documentado em distúrbio bipolar e outras doenças psiquiátricas e neurológicas. Em relação à toxicidade, existem sintomas associados à sua concentração (distúrbios de visão, ataxia, cefaléia, sonolência, zumbido, etc.). As concentrações plasmáticas atingem pico 6 horas após a ingestão. A droga induz as enzimas que a metabolizam (auto-indução). Seu metabolismo é hepático, e seu clearence aumenta com o tempo (de 25-40 horas no início para 15-25 horas em torno de 4 semanas). Sua ingestão pode causar leucopenia e discrasias medulares, além de hipersensibilidade, hiponatremia, osteomalacia e efeitos cardíacos. O efeito indutivo da droga interfere com a maioria das drogas de metabolismo hepático, fazendo com que deva haver adequação de dose de outros medicamentos quando em uso de carbamazepina. Valores aumentados: uso concomitante de drogas que inibam o sistema citocromo p450, como izoniazida, fluoxetina, propoxifeno, verapamil, danazol, cimetidina, eritromicina, lítio e ácido valpróico, entre outras. Valores diminuídos: uso concomitante de outros medicamentos que induzam o sistema citocromo p450, além da falta de cooperação do paciente em tomar, devido aos efeitos colaterais. Normalmente não há carbamazepina detectável no soro de pessoas que não fazem uso da droga.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CARBO - CARBOXIHEMOGLOBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da possível exposição e/ou envenenamento pelo monóxido de carbono; diagnóstico diferencial de cefaléia, náusea, vômito, vertigem, coma, etc; avaliação da exposição ocupacional; avaliação da exposição ao monóxido de carbono em acidentes (incêndios, por exemplo). O monóxido de carbono é uma substância tóxica derivada da combustão de materiais orgânicos, entre outros. A exposição a este gás pode ocorrer de várias formas, como em ambientes fechados com tabagistas, motores, trânsito, incêndios, etc. A intoxicação por monóxido de carbono pode ser uma ameaça imediata à vida, e algumas vezes é necessário excluir a aspiração de fumaça na marcha de atendimento clínico a um doente grave. Em uma situação de envenenamento por monóxido de carbono, os níveis de carboxihemoglobina permitem o estabelecimento de prognóstico clínico: entre 10-20%, cefaléia e dispnéia; acima de 20%: confusão e irritabilidade; acima de 50%:inconsciência; acima de 70%: risco imediato de morte. Sua toxicidade se relaciona mais à inibição da respiração mitocondrial do que à interferência com o transporte de oxigênio sanguíneo.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CARDA - CARDIOLIPINA IgA - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Investigação de pacientes com achados clínicos de síndrome de anticorpo fosfolípide (tromboses recorrentes, perda fetal, trombocitopenia) primária ou secundária a lupus eritematoso sistêmico; diagnóstico diferencial de tromboses recorrentes; síndromes semelhantes a lupus; VDRL ou RPR falso-positivos; hemorragias.
A presença de anticorpos anticardiolipina IgG ou IgM em títulos elevados está fortemente associada a quadros de síndrome de anticorpo fosfolípide. Na maior parte dos casos, os títulos anti-cardiolipina correlacionam-se com positividade para anticoagulante lúpicos (um teste funcional), embora isto não seja de observação obrigatória. A positividade é relatada em até 60% dos casos de lupus eritematoso sistêmico, e em menor quantidade em outras entidades patológicas autoimunes. A positividade é também relatada em casos de abortos de repetição. Os anticorpos anticardiolipina estão presentes em até 5% de pessoas normais.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CARDG - CARDIOLIPINA IgG - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Investigação de pacientes com achados clínicos de síndrome de anticorpo fosfolípide (tromboses recorrentes, perda fetal, trombocitopenia) primária ou secundária a lupus eritematoso sistêmico; diagnóstico diferencial de tromboses recorrentes; síndromes semelhantes a lupus; VDRL ou RPR falso-positivos; hemorragias.
A presença de anticorpos anticardiolipina IgG ou IgM em títulos elevados está fortemente associada a quadros de síndrome de anticorpo fosfolípide. Na maior parte dos casos, os títulos anti-cardiolipina correlacionam-se com positividade para anticoagulante lúpicos (um teste funcional), embora isto não seja de observação obrigatória. A positividade é relatada em até 60% dos casos de lupus eritematoso sistêmico, e em menor quantidade em outras entidades patológicas autoimunes. A positividade é também relatada em casos de abortos de repetição. Os anticorpos anticardiolipina estão presentes em até 5% de pessoas normais.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CARDM - CARDIOLIPINA IgM - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Investigação de pacientes com achados clínicos de síndrome de anticorpo fosfolípide (tromboses recorrentes, perda fetal, trombocitopenia) primária ou secundária a lupus eritematoso sistêmico; diagnóstico diferencial de tromboses recorrentes; síndromes semelhantes a lupus; VDRL ou RPR falso-positivos; hemorragias.
A presença de anticorpos anticardiolipina IgG ou IgM em títulos elevados está fortemente associada a quadros de síndrome de anticorpo fosfolípide. Na maior parte dos casos, os títulos anti-cardiolipina correlacionam-se com positividade para anticoagulante lúpicos (um teste funcional), embora isto não seja de observação obrigatória. A positividade é relatada em até 60% dos casos de lupus eritematoso sistêmico, e em menor quantidade em outras entidades patológicas autoimunes. A positividade é também relatada em casos de abortos de repetição. Os anticorpos anticardiolipina estão presentes em até 5% de pessoas normais.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CARIBG - CARIOTIPO - BANDA G

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralPaciente
– Uso: Anomalia cromossômica conhecida ou suspeita; anomalias congênitas múltiplas (malformações) e/ou retardo do crescimento mental; distúrbio da diferenciação sexual (genitália ambígua externa ou interna, meninas com amenorréia primária, meninos com desenvolvimento púbere retardado); retardo mental familiar nos homens; abortos múltiplos; infertilidade. O cariótipo é um exame genético onde se realiza o estudo da constituição cromossômica das células de um indivíduo. Nesta análise, os cromossomos são identificados de acordo com determinadas características (tamanho, posição do centrômero, características de coloração – banda G), permitindo a verificação numérica e estrutural dos mesmos.
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CARIMO - CARIOTIPO - MEDULA ÓSSEA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Medula Óssea
GeralPaciente
– Uso: O cariótipo de medula óssea esta indicado para diagnóstico em casos de suspeita de LMC (Cromossomo Philadelphia) e demais leucemias, bem como em outras desordens hematológicas malignas.
Coleta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CARIQC - CARIOTIPO - PESQUISA DE QUEBRAS CROMOSSÔMICAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralPaciente
– Uso: A anemia de Fanconi caracteriza-se por alterações físicas (anomalias dos polegares, renais, cardiovasculares e gastrintestinais, baixa estatura, perda auditiva, hipogonadismo e manchas na pele), falência progressiva da medula óssea e risco aumentado de malignidade. Além das características clínicas, o diagnóstico baseia-se na detecção de quebras e outras aberrações cromossômicas após a cultura das células em meio contendo substâncias indutoras de quebras. A realização desta pesquisa laboratorial é importante para o diagnóstico.
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CARNT - CARNITINA TOTAL E LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Heparina
GeralColeta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CATEU24 - CATECOLAMINAS LIVRES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: A epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina) e a dopamina são catecolaminas sintetizadas na medula adrenal, cérebro e sistema nervoso simpático. Seu maior uso clínico é no diagnóstico do feocromocitoma, que se origina em 90% dos casos na supra-renal. Esses tumores são causa de hipertensão severa de difícil controle, sendo, em 10% dos casos, malignos. Catecolaminas são compostos lábeis, sendo sua determinação influenciada por uma série de variáveis pré-analíticas como dieta e drogas. Catecolaminas elevadas também são encontradas no trauma, pós-operatórios, frio, ansiedade, suspensão de clonidina e doenças graves intercorrentes.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CATEP - CATECOLAMINAS PLASMATICAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Heparina
GeralPaciente
– Uso: A epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina) e a dopamina são catecolaminas sintetizadas na medula adrenal, cérebro e sistema nervoso simpático. Seu maior uso clínico é no diagnóstico do feocromocitoma, que se origina em 90% dos casos na supra-renal. Esses tumores são causa de hipertensão severa de difícil controle, sendo, em 10% dos casos, malignos. Catecolaminas são compostos lábeis, sendo sua determinação influenciada por uma série de variáveis pré-analíticas como dieta e drogas. Catecolaminas elevadas também são encontradas no trauma, pós-operatórios, frio, ansiedade, suspensão de clonidina e doenças graves intercorrentes.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CAXUMG - CAXUMBA IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de caxumba; avaliação de imunidade. A caxumba é uma patologia aguda, geralmente autolimitada, contagiosa, de curta duração. A principal característica clínica é o desenvolvimento de parotidite uni ou bilateral, sendo possível o envolvimento secundário de testículos, ovários, sistema nervoso central, ouvido, pâncreas e outros órgãos. Seu período de incubação é de cerca de 18-21 dias, e a disseminação se realiza por fômites contaminados a partir do trato respiratório. Cerca de 25-50% das infecções são subclínicas. A imunidade conferida após a infecção é duradoura pela vida toda, contudo, reinfecções subclínicas podem ocorrer. A imunidade proveniente da vacinação com vírus atenuado permite o desenvolvimento de títulos de anticorpos em quantidade menor do que com a vacinação natural infecciosa. O teste de IgG é mais bem utilizado no estabelecimento de imunidade à caxumba. A soroconversão de IgG entre soros de fase aguda e convalescente pode ser um sinal fortemente indicativo do diagnóstico de episódio de caxumba. O aparecimento de resposta IgM ocorre cerca de 7-14 dias após o início da doença. Enquanto altos níveis de IgM são fortemente sugestivos de infecção atual ou recente, baixos níveis de IgM podem permanecer por mais de 12 meses após a infecção ou imunização.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CAXUMM - CAXUMBA IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de caxumba; avaliação de imunidade. A caxumba é uma patologia aguda, geralmente autolimitada, contagiosa, de curta duração. A principal característica clínica é o desenvolvimento de parotidite uni ou bilateral, sendo possível o envolvimento secundário de testículos, ovários, sistema nervoso central, ouvido, pâncreas e outros órgãos. Seu período de incubação é de cerca de 18-21 dias, e a disseminação se realiza por fômites contaminados a partir do trato respiratório. Cerca de 25-50% das infecções são subclínicas. A imunidade conferida após a infecção é duradoura pela vida toda, contudo, reinfecções subclínicas podem ocorrer. A imunidade proveniente da vacinação com vírus atenuado permite o desenvolvimento de títulos de anticorpos em quantidade menor do que com a vacinação natural infecciosa. O teste de IgG é mais bem utilizado no estabelecimento de imunidade à caxumba. A soroconversão de IgG entre soros de fase aguda e convalescente pode ser um sinal fortemente indicativo do diagnóstico de episódio de caxumba. O aparecimento de resposta IgM ocorre cerca de 7-14 dias após o início da doença. Enquanto altos níveis de IgM são fortemente sugestivos de infecção atual ou recente, baixos níveis de IgM podem permanecer por mais de 12 meses após a infecção ou imunização.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CD3 - CD3 SUBPOPULAÇÃO LINFOCITARIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Caracterização e monitoramento de algumas imunodeficiências e
doenças autoimunes.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CLE - CELULAS LE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue Total
GeralColeta
– 7,0 mL ou 3 tubos pequenos cheios sem anticoagulante
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CD16 - CELULAS NATURAL KILLER CD16

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Fenotipo expresso na maioria das celulas natural killer. Celulas que participam da resposta imune contra infecções virais entre outros processos.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CD56 - CELULAS NATURAL KILLER CD56

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Principal fenótipo expresso na maioria das células Natural Killer. Células que participam da resposta imune das infeccções entre outros processos. Também associados a fenomenos de abortos de repetição.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

PARIE - CELULAS PARIETAIS - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de anemia perniciosa. Um teste positivo para anticorpos anti-células parietais na presença de anemia megaloblástica faz o provável diagnóstico de anemia perniciosa (93%). Estes anticorpos são encontrados em: diabetes mellitus, doença de Hashimoto, síndrome de Sjögren, anemia ferropriva, doença de Addison, miastenia gravis, e artrite reumatóide. Na população normal, os pacientes positivos variam de 2% (menos de 20 anos de idade) até 16% (maiores de 60 anos).
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CENTR - CENTROMERO - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Auxiliar no diagnóstico de síndrome de CREST. 70-80% dos pacientes com a síndrome de CREST tem padrão centromérico positivo. Podendo também ser observado este mesmo padrão em algumas hepatites auto-imunoes.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CERUL - CERULOPLASMINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A ceruloplasmina é a mais importante proteína de transporte do
cobre no sangue. Tem, além disso, atividade enzimática, como oxidase de diferentes substratos. Na doença de Wilson, síndrome de Menkese nos distúrbios hereditários do metabolismo do cobre, a concentração
sérica de ceruloplasmina mostra-se fortemente diminuída, sobretudo nos portadores homozigóticos. Diminuições de ceruloplasmina dão-se na insuficiência hepática e síndromes de perda proteica. Aumentos
observam-se nas reações da fase aguda, após uso de contraceptivos hormonais, assim como nas colestases.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ACETON - CETONA - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A acetona é usada principalmente como solvente. Apresenta-se como líquido volátil e de odor característico. A absorção ocorre pelas vias inalatória, oral e cutânea. A acetona é rapidamente absorvida pelo trato respiratório, calculando-se em torno de 70% a absorção de determinada concentração inalada. O seu principal efeito tóxico ocorre no sistema nervoso central. A sua inalação determina irritação e congestão brônquica, bradicardia e hipotermia. Na ingestão observa-se vômitos e diarréia. Pode ser observado ainda, ataxia, irritação cutânea, depressão, intensa acidose, icterícia e tosse. É eliminada pelos pulmões e rins e na maior parte inalterada. Pode ocorrer elevação da acetona no sangue dos pacientes em uso de propanolol, ácido ascórbico, levodopa, ácido valpróico, fenilcetonas, pyridium e n-acetilcisteína, entre outros.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ACETOU - CETONURIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Detecção de quadros de acidose metabólica e cetoacidoses.
Exame integrante da avaliação dos erros inatos do metabolismo.
A cetonúria pode ocorrer em crianças em quadros febris, estados tóxicos ou desidratação por vômito ou diarréia. Algumas condições genéticas associadas a cetonúria incluem a deficiência de propionil CoA carboxilase, doenças de estoque de glicogênio e acidúria metilmalônica. Em adultos, o jejum de mais de 16-18 horas pode induzir a cetonúria, sendo que indivíduos idosos estão mais sujeitos a esta condição. A gravidez pode estar associada a cetonúria sem achados patológicos. Diabéticos com presença de cetonúria são considerados em episódio de cetoacidose. Alguns medicamentos podem causar reações positivas para cetonas urinárias, como ácido ascórbico, levodopa, ácido valpróico, fenilcetonas, pyridium e n-acetilcisteína, entre outros.
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHAGA - CHAGAS - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanosoma cruzi,
que após a picada do mosquito triatomídeo hematófago, infecta via sanguínea e linfática as células das musculaturas cardíacas, esqueléticas e do trato gastrointestinal. A infecção resultante da presença de T. cruzi na corrente sanguínea, leva às fases aguda e crônica da doença. A fase aguda é geralmente mais aparente nas crianças e é marcada pela presença de um grande número de parasitas no sangue. Os sintomas podem passar despercebidos ou podem incluir febre, aumento do coração, das glândulas linfáticas, do fígado e do baço. Já a fase crônica se desenvolve após cerca de 10 a 20 anos da fase aguda, e é caracterizada pelo baixo número de parasitas no sangue. Nessa fase a doença poderá aparecer devido a sinais de lesões no músculo cardíaco e/ou perda da força muscular.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHAGM - CHAGAS - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanosoma cruzi,
que após a picada do mosquito triatomídeo hematófago, infecta via sanguínea e linfática as células das musculaturas cardíacas, esqueléticas e do trato gastrointestinal. A infecção resultante da presença de T. cruzi na corrente sanguínea, leva às fases aguda e crônica da doença. A fase aguda é geralmente mais aparente nas crianças e é marcada pela presença de um grande número de parasitas no sangue. Os sintomas podem passar despercebidos ou podem incluir febre, aumento do coração, das glândulas linfáticas, do fígado e do baço. Já a fase crônica se desenvolve após cerca de 10 a 20 anos da fase aguda, e é caracterizada pelo baixo número de parasitas no sangue. Nessa fase a doença poderá aparecer devido a sinais de lesões no músculo cardíaco e/ou perda da força muscular.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLPCR - CHLAMYDIA TRACHOMATIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Multi-Collect
GeralPaciente
– Uso: A Chlamydia trachomatis é uma bactéria causadora de doença sexualmente transmissível (DST) mais comum na Europa e nos Estados Unidos. A doença acomete principalmente as mulheres, mas também causa infecções nos homens, recém-nascido e crianças. A maioria das pessoas afetadas é assintomática. Anticorpos IgA sua presença só ocorre enquanto existe o estímulo antigênico, ou seja, é indicativo de infecção ativa. Anticorpos IgM sua presença indica infeção aguda. Anticorpos IgG sua presença indica exposição passada. É interessante associar a sorologia a outros exames, como a pesquisa de Chlamydia Trachomatis por biologia molecular, que apresenta boa sensibilidade e especificidade, e também a pesquisa por imunofluorescência direta estão associados a uma boa sensibilidade, porém sua especificidade é baixa.
Coleta
– 5,0 mL
– Kit Multi-Collect
– Realizado em urina, esperma, secreções: endocervical, vaginal, uretral e ocular. Utilizar o Kit de Coleta Multi-Collect – Abbott para o procedimento abaixo: Coleta de urina para homens e mulheres: 1. Coletar em frasco estéril os primeiros 20 a 30 mL do jato de urina 2. Abrir o tubo de transporte, cuidando para não derramar o tampão de transporte. 3. Manusear a tampa e o tubo com cuidado para evitar a contaminação. 4. Utilizar a pipeta plástica para transferir urina do frasco de coleta para o tubo de transporte até que o nível do líquido no tubo apareça na janela de enchimento do rótulo do tubo de transporte, caso contrário, nova amostra deve ser coletada. Não coloque em excesso. 5. Recolocar a tampa no tubo cuidadosamente. Certificar-se de que está tampado hermeticamente. 6. Identificar o tubo de transporte com informações de identificação da amostra, incluindo a data de coleta. Tomar cuidado para não obscurecer a janela de enchimento no tubo de transporte. * O paciente não deve ter urinado por, pelo menos, uma hora antes da coleta da amostra. Coleta com swab em mulheres – Vaginal 1. Inserir a ponta branca do swab cerca de duas polegadas (5cm) dentro da abertura da vagina. 2. Girar delicadamente o swab por 15 a 30 segundos contra as paredes da vagina. 3. Retirar o swab cuidadosamente. – Endocervical 1. Inserir a ponta branca do swab dentro do canal endocervical. 2. Gire delicadamente o swab por 15 a 30 segundos. 3. Retirar o swab cuidadosamente. – Vaginal e Endocervical 4. Manusear a tampa e o tubo cuidadosamente para evitar a contaminação. 5. Retirar a tampa do tubo de transporte e imediatamente colocar o swab de dentro do tubo de transporte de forma que a ponta branca fique para baixo. 6. Quebrar o swab na linha do sulco da haste. Ter cuidado para não derramar o conteúdo. 7. Recolocar a tampa no tubo de transporte. Certificar-se de que está tampado hermeticamente. 8. Rotular o tubo de transporte com as informações de identificação da amostra, incluindo a data de coleta. Coleta com swab em homens – Coleta Uretral 1. Inserir a ponta branca do swab de coleta de espécime 2 a 4 cm dentro da uretra. 2. Girar delicadamente o swab por 2 a 3 segundos. 3. Retirar o swab cuidadosamente. 4. Manusear a tampa e o tubo cuidadosamente para evitar a contaminação. 5. Retirar a tampa do tubo de transporte e imediatamente colocar o swab dentro do tubo de transporte de forma que a ponta branca fique para baixo. 6. Quebrar o swab na linha do sulco da haste; ter cuidado para não derramar o conteúdo. 7. Recolocar a tampa no tubo de transporte. Certifique-se de que está tampado hermeticamente. 8. Rotular o tubo de transporte com as informações de identificação da amostra, incluindo a data de coleta. * O paciente não deve ter urinado por, pelo menos, uma hora antes da coleta da amostra.
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLAMS - CHLAMYDIA TRACHOMATIS - CAPTURA HIBRIDA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Digeni
GeralColeta
– Volume variável
– Kit Digene
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CLAMIF - CHLAMYDIA TRACHOMATIS - SECREÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: A Chlamydia trachomatis é uma bactéria causadora de doença sexualmente transmissível (DST) mais comum na Europa e nos Estados Unidos. A doença acomete principalmente as mulheres, mas também causa infecções nos homens, recém-nascido e crianças. A maioria das pessoas afetadas é assintomática. Anticorpos IgA sua presença só ocorre enquanto existe o estímulo antigênico, ou seja, é indicativo de infecção ativa. Anticorpos IgM sua presença indica infeção aguda. Anticorpos IgG sua presença indica exposição passada. É interessante associar a sorologia a outros exames, como a pesquisa de Chlamydia Trachomatis por biologia molecular, que apresenta boa sensibilidade e especificidade, e também a pesquisa por imunofluorescência direta estão associados a uma boa sensibilidade, porém sua especificidade é baixa.
Coleta
– 2 laminas
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CHLA - CHLAMYDIA TRACHOMATIS IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Chlamydia trachomatis é o agente causador de infecções
sexualmente transmissíveis, podendo causar inflamações pélvicas. Essas inflamações têm consequências graves em longo prazo, como infertilidade e gravidez ectópicas. Muitos casos são assintomáticos ou com sintomas mínimos, porém podem causar danos permanentes nas trompas; portanto a sorologia para Chlamydia trachomatis ajuda na prevenção destas consequências em longo prazo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHIFG - CHLAMYDIA TRACHOMATIS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Chlamydia trachomatis é uma bactéria causadora de doença sexualmente transmissível (DST) mais comum na Europa e nos Estados Unidos. A doença acomete principalmente as mulheres, mas também causa infecções nos homens, recém-nascido e crianças. A maioria das pessoas afetadas é assintomática. Anticorpos IgA sua presença só ocorre enquanto existe o estímulo antigênico, ou seja, é indicativo de infecção ativa. Anticorpos IgM sua presença indica infeção aguda. Anticorpos IgG sua presença indica exposição passada. É interessante associar a sorologia a outros exames, como a pesquisa de Chlamydia Trachomatis por biologia molecular, que apresenta boa sensibilidade e especificidade, e também a pesquisa por imunofluorescência direta estão associados a uma boa sensibilidade, porém sua especificidade é baixa.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHLG - CHLAMYDIA TRACHOMATIS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Chlamydia trachomatis é o agente causador de infecções
sexualmente transmissíveis, podendo causar inflamações pélvicas. Essas inflamações têm consequências graves em longo prazo, como infertilidade e gravidez ectópicas. Muitos casos são assintomáticos ou com sintomas mínimos, porém podem causar danos permanentes nas trompas; portanto a sorologia para Chlamydia trachomatis ajuda na prevenção destas consequências em longo prazo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHIFM - CHLAMYDIA TRACHOMATIS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Chlamydia trachomatis é uma bactéria causadora de doença sexualmente transmissível (DST) mais comum na Europa e nos Estados Unidos. A doença acomete principalmente as mulheres, mas também causa infecções nos homens, recém-nascido e crianças. A maioria das pessoas afetadas é assintomática. Anticorpos IgA sua presença só ocorre enquanto existe o estímulo antigênico, ou seja, é indicativo de infecção ativa. Anticorpos IgM sua presença indica infeção aguda. Anticorpos IgG sua presença indica exposição passada. É interessante associar a sorologia a outros exames, como a pesquisa de Chlamydia Trachomatis por biologia molecular, que apresenta boa sensibilidade e especificidade, e também a pesquisa por imunofluorescência direta estão associados a uma boa sensibilidade, porém sua especificidade é baixa.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHLM - CHLAMYDIA TRACHOMATIS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Chlamydia trachomatis é o agente causador de infecções
sexualmente transmissíveis, podendo causar inflamações pélvicas. Essas inflamações têm consequências graves em longo prazo, como infertilidade e gravidez ectópicas. Muitos casos são assintomáticos ou com sintomas mínimos, porém podem causar danos permanentes nas trompas; portanto a sorologia para Chlamydia trachomatis ajuda na prevenção destas consequências em longo prazo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHPV - CHLAMYDOPHYLA PSITTACI - AVES - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Coletar Fezes recentes ou Sangue Total c/ EDTA ou Swab combinado orofaringeo + coana + cloaca
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CHUMB - CHUMBO SANGUINEO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de exposição e toxicidade por chumbo. O chumbo é um contaminante ambiental. Pode ocorrer em uma série de produtos, embora seu uso em tintas e combustíveis esteja diminuindo mundialmente. A exposição e a absorção do chumbo podem ocorrer por qualquer rota, contudo a ingestão parece ser a via mais importante. Adultos parecem ser mais tolerantes ao contato com chumbo do que crianças. A absorção intestinal é variada e sua excreção se dá primariamente por filtração renal. Há dois compartimentos principais onde o chumbo se deposita: o esqueleto e os tecidos conjuntivos. A interação com o esqueleto é íntima e sua meia vida pode atingir 20 anos, enquanto que nos tecidos conjuntivos a meia vida é de 120 dias. Considerando a taxa de clearence contra a taxa de absorção, pode-se admitir que o chumbo se acumula durante a vida. Acúmulo significativo pode ocorrer nos rins, medula óssea, eritrócitos e tecido nervoso periférico e central. A toxicidade do chumbo pode ocorrer na forma de uma série de sinais e sintomas, de modo inespecífico. A maioria das ações se dá a partir da ligação com proteínas corpóreas, alterando sua estrutura e função. Alterações comportamentais, gastrointestinais, nervosas, metabólicas, anêmicas, etc., são documentadas. As amostras devem ser cuidadosamente manipuladas para evitar a contaminação com chumbo. O uso de urina é também indicado, mas, devido aos processos metabólicos descritos, é mais indicado para a validação de processos de intoxicação aguda.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHUMBUI - CHUMBO URINARIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de exposição e toxicidade por chumbo. O chumbo é um contaminante ambiental. Pode ocorrer em uma série de produtos, embora seu uso em tintas e combustíveis esteja diminuindo mundialmente. A exposição e a absorção do chumbo podem ocorrer por qualquer rota, contudo a ingestão parece ser a via mais importante. Adultos parecem ser mais tolerantes ao contato com chumbo do que crianças. A absorção intestinal é variada e sua excreção se dá primariamente por filtração renal. Há dois compartimentos principais onde o chumbo se deposita: o esqueleto e os tecidos conjuntivos. A interação com o esqueleto é íntima e sua meia vida pode atingir 20 anos, enquanto que nos tecidos conjuntivos a meia vida é de 120 dias. Considerando a taxa de clearence contra a taxa de absorção, pode-se admitir que o chumbo se acumula durante a vida. Acúmulo significativo pode ocorrer nos rins, medula óssea, eritrócitos e tecido nervoso periférico e central. A toxicidade do chumbo pode ocorrer na forma de uma série de sinais e sintomas, de modo inespecífico. A maioria das ações se dá a partir da ligação com proteínas corpóreas, alterando sua estrutura e função. Alterações comportamentais, gastrointestinais, nervosas, metabólicas, anêmicas, etc., são documentadas. As amostras devem ser cuidadosamente manipuladas para evitar a contaminação com chumbo. O uso de urina é também indicado, mas, devido aos processos metabólicos descritos, é mais indicado para a validação de processos de intoxicação aguda.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANTICICL - CICLINA B1 - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CICLO - CICLOSPORINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento do nível sanguíneo da droga imunossupressora. A ciclosporina é um agente imunossupressor, derivado de um fungo (Tolypocladium inflatum gams). O mecanismo de ação do medicamento é desconhecido, parecendo relacionar-se com a inibição de algumas citocinas (especialmente a IL-2 – estimulante de populações linfocitárias). A ciclosporina é utilizada geralmente em conjunto com corticosteróides, para a manutenção de imunossupressão pós-transplante (tipicamente em casos de fígado, coração e rim). É possível a ocorrência de hipertensão, nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, sangramentos, entre outros, quando os níveis excedem o indicado por muito tempo. O monitoramento dos níveis sanguíneos é necessário, porque a farmacocinética da ciclosporina é complexa e os níveis podem variar no mesmo paciente sem uma causa aparente, além do que existe uma faixa terapêutica estreita e níveis acima desta são tóxicos.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CINOMV - CINOMOSE - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Coletar 20 mL de Urina (Frasco ambar) ou 3 mL de Sangue Total c/ EDTA
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CISTA - CISTATINA C

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Cistatina C é uma proteína cuja concentração sérica depende quase que exclusivamente da capacidade de filtração glomerular. Sua concentração independe da massa muscular, do sexo ou da alimentação. Diversos estudos clínicos atestam a maior sensibilidade e especificidade da Cistatina C, em comparação com a creatinina sérica, na detecção de alterações discretas da função glomerular. É importante citar que elevações da Cistatina C, sem correlação com diminuição
da taxa de filtração glomerular, foram descritas em pacientes com mieloma múltiplo, tumores malignos, cirrose hepática e alguns hipertensos e diabéticos com proteinúria.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CISTI - CISTICERCOSE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A infestação por ovos de Taenia Solium leva à formação de cisticercos na musculatura estriada e sistema nervoso central. A pesquisa de anticorpos no soro e líquor pode ser utilizada de forma complementar ao diagnóstico por neuroimagem. Reações cruzadas com
Echinococcus Granulosus e Hymenolepis nana são comuns. Anticorpos podem persistir anos após a morte dos parasitas, não devendo o encontro de sorologia positiva em pacientes com lesões calcificadas ser interpretado como presença de parasitas vivos. Falso-negativos podem ser observados na presença de carga parasitaria baixa, sendo que apenas 28% dos pacientes com lesão cerebral única tem sorologia positiva.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CISUI - CISTINA - PESQUISA - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Cistinúria é um distúrbio de origem hereditária podendo ocorrer de
duas formas: na primeira, a reabsorção dos aminoácidos cistina, lisina, arginina e ornitina é afetada (túbulos renais incapacitados de reabsorção); na segunda, apenas a cistina e a lisina não são reabsorvidos. A principal consideração clínica na cistinúria é a tendência a formação de cálculos.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CISTQ - CISTINA - QUANTITATIVA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de cistinúria. A cistinúria e a homocistinúria são aminoacidopatias decorrentes de defeitos no sistema de transporte da cistina. Normalmente, os aminoácidos são livremente filtrados pelos glomérulos e então ativamente reabsorvidos nos túbulos renais. Na cistinúria, porém, há um aumento exagerado na concentração de cistina que desequilibra a reabsorção, facilitando o desenvolvimento de cálculos, devido a pouca solubilidade da cistina.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CON - CITOLOGIA ONCÓTICA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Secreção Vaginal
GeralPaciente
– Uso: A interpretacao dos esfregacos baseia-se em aspectos morfologicos previamente conhecidos. Alguns aspectos morfologicos de graduacao das lesoes dependem (ate certo ponto) de interpretacao subjetiva. Principais aplicacoes clinicas: O exame visa detectar lesoes de natureza pre-maligna e maligna do colo uterino. E possivel tambem diagnosticar: Agentes infecciosos, tais como bacterias, fungos, parasitas e virus; Processos proliferativos benignos; Anormalidades epiteliais benignas dos epitelios escamoso e glandular; Alteracoes inflamatorios cronicas e agudas; Alteracoes epiteliais ocasionadas por agressao ao epitelio. Ex.: radioterapia, cauterizacoes.
Coleta
– O esfregaco deve ser confeccionado imediatamente apos a coleta. Deve-se evitar realizar movimentos rotativos ou de vai-e-vem. O esfregaco deve ser fino, homogeneo, bem distribuido, disposto em unico sentido. Utilizar espatula de Ayre para confeccao do esfregaco. Apos a confeccao do esfregaco, coloca-los imediatamente no frasco com alcool comercial (94-96 graus), deixando fixar por no minimo 30 minutos.
OBS: Identificar as duas lâminas com as iniciais da paciente e preencher o formulário do exame citopatológico (SGQ)
– Enviar 2 lâminas
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CITO - CITOLOGIA ONCÓTICA DE LIQUÍDOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CITD - CITOLOGICO DIFERENCIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 11
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CITT - CITOLOGICO TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 11
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CMVG - CITOMEGALOVIRUS - IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O teste da IgG específica é útil para distinguir os indivíduos com a
doença adquirida daqueles que não a adquiriram. Isto é particularmente importante a fim de adotar uma profilaxia adequada nos indivíduos susceptíveis, ou seja, realiza o diagnóstico da infecção e também a
avaliação do paciente em relação a resposta imunológica ao vírus CMV.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CMVM - CITOMEGALOVIRUS - IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O teste da IgG específica é útil para distinguir os indivíduos com a
doença adquirida daqueles que não a adquiriram. Isto é particularmente importante a fim de adotar uma profilaxia adequada nos indivíduos susceptíveis, ou seja, realiza o diagnóstico da infecção e também a
avaliação do paciente em relação a resposta imunológica ao vírus CMV.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CMPCR - CITOMEGALOVIRUS - PCR QUALITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: O citomegalovírus (CMV) pertence à família do herpesvírus, tendo
alta especificidade com relação ao hospedeiro e que pode causar infecção no homem. Tem sido encontrado em indivíduos com tumores benignos ou malignos, e em portadores de HIV. O CMV é encontrado em todas as regiões geográficas e grupos socioeconômicos. A PCR é utilizada para triar mulheres em idade fértil portadoras do vírus
e em estudo de casos de meningoencefalite ou outras alterações neurológicas. Diagnóstico pré-natal: realizada no liquido amniótico, quando a gestante apresenta um quadro de infecção aguda e pretende-se afastar a possibilidade de infecção intrauterina. Infecção do recém-nascido: a detecção do CMV na urina ou sangue de RN nas três primeiras semanas de vida define a infecção congênita.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CMVQUA - CITOMEGALOVIRUS - PCR QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA + Plasma – Tubo PPT
GeralPaciente
– Uso: O citomegalovírus (CMV) pertence à família do herpesvírus, tendo
alta especificidade com relação ao hospedeiro e que pode causar infecção no homem. Tem sido encontrado em indivíduos com tumores benignos ou malignos, e em portadores de HIV. O CMV é encontrado em todas as regiões geográficas e grupos socioeconômicos. A PCR é utilizada para triar mulheres em idade fértil portadoras do vírus
e em estudo de casos de meningoencefalite ou outras alterações neurológicas. Diagnóstico pré-natal: realizada no liquido amniótico, quando a gestante apresenta um quadro de infecção aguda e pretende-se afastar a possibilidade de infecção intrauterina. Infecção do recém-nascido: a detecção do CMV na urina ou sangue de RN nas três primeiras semanas de vida define a infecção congênita.
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CMVQUAD - CITOMEGALOVIRUS - PCR QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: O citomegalovírus (CMV) pertence à família do herpesvírus, tendo
alta especificidade com relação ao hospedeiro e que pode causar infecção no homem. Tem sido encontrado em indivíduos com tumores benignos ou malignos, e em portadores de HIV. O CMV é encontrado em todas as regiões geográficas e grupos socioeconômicos. A PCR é utilizada para triar mulheres em idade fértil portadoras do vírus
e em estudo de casos de meningoencefalite ou outras alterações neurológicas. Diagnóstico pré-natal: realizada no liquido amniótico, quando a gestante apresenta um quadro de infecção aguda e pretende-se afastar a possibilidade de infecção intrauterina. Infecção do recém-nascido: a detecção do CMV na urina ou sangue de RN nas três primeiras semanas de vida define a infecção congênita.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CMVAV - CITOMEGALOVIRUS - TESTE DE AVIDEZ

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É utilizada para identificar e diferenciar, as infecções primárias,
quadros de reativação, infecção crônica, persistência da IgM.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CITRU24 - CITRATO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Litíase urinária. O citrato urinário inibe a formação de cristais, parecendo diminuir o potencial para a formação de pedras renais compostas por cálcio, especialmente oxalato de cálcio. Seus níveis podem ser diminuídos por várias razões, incluindo dieta rica em sódio, e estão associados à formação de litíase e hiperoxalúria. O uso de reposição de citrato tende a corrigir o problema.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CITRU242 - CITRATO - URINA 24 HORAS - SEGUNDA AMOSTRA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Litíase urinária. O citrato urinário inibe a formação de cristais, parecendo diminuir o potencial para a formação de pedras renais compostas por cálcio, especialmente oxalato de cálcio. Seus níveis podem ser diminuídos por várias razões, incluindo dieta rica em sódio, e estão associados à formação de litíase e hiperoxalúria. O uso de reposição de citrato tende a corrigir o problema.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CITRUI - CITRATO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Litíase urinária. O citrato urinário inibe a formação de cristais, parecendo diminuir o potencial para a formação de pedras renais compostas por cálcio, especialmente oxalato de cálcio. Seus níveis podem ser diminuídos por várias razões, incluindo dieta rica em sódio, e estão associados à formação de litíase e hiperoxalúria. O uso de reposição de citrato tende a corrigir o problema.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCP - CITRULINA - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A detecção de Anti-CCP é util no diagnóstico de Artrite Reumatóide (AR), especialmente em soros negativos para fator reumatóide.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CKMB - CK-MB

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Dosagem única de CK-MB tem sensibilidade de 50% a entrada do paciente no pronto socorro, sendo que medidas seriadas aumentam sua
sensibilidade para 90% no diagnostico do infarto agudo do miocárdio. É detectável em 4 a 6 horas após lesão miocárdica, ocorrendo pico em 12 a 24 horas e retorno a níveis normais em 2 a 3 dias. A CK-MB representa 20% do total da creatinoquinase presente no miocárdio e 3% da creatinoquinase presente na musculatura esquelética, podendo-se encontrar níveis elevados em pacientes com doenças e traumas da musculatura esquelética. A presença de macro-CPK MB (complexo de imunoglobulinas e CPK MB) causa elevações de CPK MB acima dos valores da CPK total, sem significado patológico.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLEAUS - CLEARENCE DE ACIDO URICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro + Urina 24 horas
GeralColeta
– 1,0 mL
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLECR - CLEARENCE DE CREATININA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro + Urina 24 horas
GeralPaciente
– Uso: Teste utilizado para avaliação da taxa de filtração glomerular, sendo mais sensível que a determinação sérica isolada. No clearence de creatinina valores séricos e urinários são medidos e a depuração é calculada e corrigida tendo em vista a superfície corporal. Clearence elevado pode ser encontrado após exercícios, na gravidez e no diabete melito. Variação intraindividual desse teste pode chegar a 15%. Armazenamento da urina por muito tempo, em altas temperaturas pode causar conversão da creatina a creatinina, acarretando aumentos espurios.
Coleta
– 1,0 mL
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLEUR - CLEARENCE DE UREIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro + Urina 24 horas
GeralPaciente
– Uso: Este teste, devido as variações de dieta, filtração, reabsorção renal e síntese hepática, é pouco útil na medição da taxa de filtração glomerular, sendo mais usado na medida da taxa de produção de uréia e na avaliação dos compostos nitrogenados não protéicos.
Coleta
– 1,0 mL
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLOBAZ - CLOBAZAM - DOSAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Clobazan (Frisium, Urbanil) é um benzodiazepínico usado como
hipnótico, ansiolítico e miorelaxante. Também utilizado como
anticonvulsivante complementar ao tratamento. Sua meia vida é de 10 a 30 horas. Pode elevar o nível sérico da carbamazepina, fenitoína,
fenobarbital e ácido valpróico.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLONA - CLONAZEPAN

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A dosagem de Clonazepam realizada pelo método de HPLC sofre interferência de outros medicamentos como carbamazepina, benzodiazepínicos e outros anticonvulsivantes, por apresentarem o mesmo tempo de retenção no cromatrograma.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLO - CLORETOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Representa 66% dos ânions do plasma. Juntamente com o sódio são os principais responsáveis pela manutenção da homeostase osmótica do plasma. Sua determinação é útil na avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Níveis elevados são encontrados na deficiência de mineralocorticóides, acidose metabolica, infusão salina excessiva, perdas gastrintestinais, acidose tubular renal, fístula pancreática e hiperparatireodismo. Níveis baixos ocorrem na hipervolemia, insuficiência cardíaca, secreção inapropriada de ADH, vômitos, acidose respiratória crônica, doença de addison, alcalose metabólica, cetoacidose diabética e no uso de diuréticos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLOU24 - CLORO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos, em especial, no diagnóstico da alcalose metabólica responsiva a sal.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLOUI - CLORO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos, em especial, no diagnóstico da alcalose metabólica responsiva a sal.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLOS - CLOSTRIDIUM DIFFICILE - PESQUISA DA TOXINA A e B

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: O Clostridium difficile é a maior causa de diarréia associada a antibioticoterapia e colitis pseudomembranosas. Ele é agora um dos patógens mais comuns detectados e uma importante causa de infecções nosocomiais. O organismo foi isolado de diversos habitats naturais, incluindo solo, feno, areia, esterco de vários mamíferos (vaca, burro, cavalo), e de cão, gato, roedores e fezes humanas. C. difficile produz no mínimo 3 potenciais fatores virulentos, do qual as Toxinas A e B sao suspeitos de serem os mais importantes da patogenia. A toxina A é uma enterotoxina que parece interferir com as células epiteliais do intestino levando a não funcionalidade enquanto a Toxina B é uma citotoxina que induz a um forte efeito citopático em culturas de tecido.
Desque que nem todas nem todos os gêneros de Clostridium difficile produzem toxinas, e aproximadamente 2% de adultos sadios, bem como acima de 50% de crianças acima de 2 anos podem ser colonizadas com Clostridium difficile, a detecção de toxinas (A e B) em amostras de fezes de pacientes com diarréia é mais significante que a cultura dos patógenos.
Coleta
– 5,0 gramas
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLOS2 - CLOSTRIDIUM DIFFICILE - SEGUNDA AMOSTRA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: O Clostridium difficile é a maior causa de diarréia associada a antibioticoterapia e colitis pseudomembranosas. Ele é agora um dos patógens mais comuns detectados e uma importante causa de infecções nosocomiais. O organismo foi isolado de diversos habitats naturais, incluindo solo, feno, areia, esterco de vários mamíferos (vaca, burro, cavalo), e de cão, gato, roedores e fezes humanas. C. difficile produz no mínimo 3 potenciais fatores virulentos, do qual as Toxinas A e B sao suspeitos de serem os mais importantes da patogenia. A toxina A é uma enterotoxina que parece interferir com as células epiteliais do intestino levando a não funcionalidade enquanto a Toxina B é uma citotoxina que induz a um forte efeito citopático em culturas de tecido.
Desque que nem todas nem todos os gêneros de Clostridium difficile produzem toxinas, e aproximadamente 2% de adultos sadios, bem como acima de 50% de crianças acima de 2 anos podem ser colonizadas com Clostridium difficile, a detecção de toxinas (A e B) em amostras de fezes de pacientes com diarréia é mais significante que a cultura dos patógenos.
Coleta
– 5,0 gramas
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CLOSV - CLOSTRIDIUM spp - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes / Swab retal ou da lesão
GeralColeta
– Coletar Fezes recentes ou Swab retal ou Swab da lesão
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

COA - COAGULOGRAMA COMPLETO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato + Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial de discrasias sanguíneas; componente do exame pré-operatório. Esta prova de triagem para coagulopatias inclui: contagem de plaquetas, tempo de sangramento, tempo de coagulação, TAP e KPTT, sendo que a maioria dos desvios da coagulação sanguínea pode ser rastreada por esta prova (ponto de partida para o diagnóstico clínico de problemas da coagulação). Valores alterados geralmente são associados a defeitos pontuais no mecanismo normal de coagulação. Testes normais não excluem a presença de patologias da coagulação, primárias ou adquiridas.
Coleta
– 2,0 mL de Sangue Total + 2 tubos de hemólise + 3,6 mL de Plasma c/ Citrato
– Conforme IC 18
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COBRE - COBRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– SORO TUBO TRACE
GeralPaciente
– Uso: O cobre é um elemento essencial para a síntese de hemoglobina,
colágeno e melanina e compõem muitas metalo-enzimas. É transportado pela ceruloplasmina. A deficiência de cobre em crianças é encontrada na prematuridade, má absorção, desnutrição e diarreia crônica. Acontece também na Síndrome de Menkes e Doença de Wison. A deficiência de cobre no organismo é caracterizada pela redução do crescimento, anemia microcítica hipocrômica e redução da pigmentação da pele. Valores aumentados são em geral decorrentes de intoxicação que é caracterizada por náuseas, vômitos, queimaduras epigástricas, diarreia, icterícia, hemólise, necrose hepática, sangramento digestório e falência renal. Podem também ocorrer em hemocromatose, hipertireoidismo, hemopatias malignas, colagenoses.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COBREU24 - COBRE - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: O cobre é um elemento essencial para a síntese de hemoglobina,
colágeno e melanina e compõem muitas metalo-enzimas. É transportado pela ceruloplasmina. A deficiência de cobre em crianças é encontrada na prematuridade, má absorção, desnutrição e diarreia crônica. Acontece também na Síndrome de Menkes e Doença de Wison. A deficiência de cobre no organismo é caracterizada pela redução do crescimento, anemia microcítica hipocrômica e redução da pigmentação da pele. Valores aumentados são em geral decorrentes de intoxicação que é caracterizada por náuseas, vômitos, queimaduras epigástricas, diarreia, icterícia, hemólise, necrose hepática, sangramento digestório e falência renal. Podem também ocorrer em hemocromatose, hipertireoidismo, hemopatias malignas, colagenoses.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COBREUI - COBRE - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: O cobre é um elemento essencial para a síntese de hemoglobina,
colágeno e melanina e compõem muitas metalo-enzimas. É transportado pela ceruloplasmina. A deficiência de cobre em crianças é encontrada na prematuridade, má absorção, desnutrição e diarreia crônica. Acontece também na Síndrome de Menkes e Doença de Wison. A deficiência de cobre no organismo é caracterizada pela redução do crescimento, anemia microcítica hipocrômica e redução da pigmentação da pele. Valores aumentados são em geral decorrentes de intoxicação que é caracterizada por náuseas, vômitos, queimaduras epigástricas, diarreia, icterícia, hemólise, necrose hepática, sangramento digestório e falência renal. Podem também ocorrer em hemocromatose, hipertireoidismo, hemopatias malignas, colagenoses.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COC - COCAINA / CRACK

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: No teste de triagem para cocaína realizado na urina é feita a detecção das substâncias benzoilecgonina. Pode ser detectado a partir de 4 horas após o uso e manter-se positivo por até 4 dias.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COENQ10 - COENZIMA Q10

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Heparina
GeralPaciente
– Uso: A coenzima Q10 é um co-fator lipossolúvel, presente nas vias metabólicas e essencial para a produção de energia e para o funcionamento adequado do sistema de oxidação mitocondrial. Quando essa enzima está insuficiente, a atividade de transferência de elétrons na mitocôndria diminui, resultando em redução na produção de energia. A presença de Q10 é proporcional à necessidade de energia dos tecidos. Por exemplo, o coração tem uma grande necessidade de energia e, portanto, de Q10 em suas células. Há estudos evidenciando que a suplementação oral de Q10 em pacientes com insuficiência cardíaca, cardiomiopatia e disfunção miocárdica melhora a função do músculo cardíaco. Por ser um potente antioxidante, semelhante às vitaminas C e E, essa coenzima contribui para a neutralização do excesso de radicais livres, prevenindo ou retardando a instalação de doenças degenerativas. Também reforça o sistema imunológico e retarda o processo de envelhecimento.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COFII - COFATOR 2 DA HEPARINA - ATIVIDADE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: A heparina é usada como anticoagulante em casos de trombose,
ameaça de trombose, embolia. Prevenção das tromboses pós-operatórias, infarto do miocárdio e profilaxia e tratamento da hiperlipedemia. O co-fator II da heparina e a antitrombina inibem a ação da trombina e têm sua atuação acelerada pela heparina Heparina de Hurler e de Hunter, que levam a retardo mental e à morte prematura.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FVONCO - COFATOR RISTOCETINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: A doença de von Willebrand é uma das mais frequentes desordens
hemorrágicas hereditárias, com uma prevalência de 0,9-1,3% na população em todo o mundo. As plaquetas aderem a superfícies estranhas por meio da ligação das glicoproteínas da sua membrana, tendo como participante indispensável uma proteína plasmática, na verdade um componente do complexo molecular do fator VIII da coagulação chamado fator de von Willebrand. Esse mecanismo pode ser estudado em laboratórios pelo tempo de sangramento, teste de adesividade plaquetária, teste de agregação plaquetária com ristocetina, dosagem do co-fator da ristocetina e dosagem do fator VIII. A doença de von Willebrand e a ausência congênita do fator de von Willebrand ou do co-fator da ristocetina fazem com que a agregação
seja anormal com todos os estimulantes utilizados usualmente.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

COL - COLESTEROL TOTAL

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O colesterol é o principal lipídeo associado a doença vascular aterosclerótica. Também é utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e na constituição das membranas celulares. Seu metabolismo se da no fígado, sendo transportado no sangue por lipoproteínas (70% por LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliação do risco cardiovascular engloba o colesterol total e suas frações, triglicérides, subfrações das lipoproteínas, apolipoproteínas A1 e B100, lipoproteína (a), proteina C reativa ultra-sensível e homocisteína.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COLLP - COLESTEROL TOTAL - LÍQUIDO PLEURAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COLTF - COLESTEROL TOTAL E FRAÇÕES

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O colesterol é o principal lipídeo associado a doença vascular aterosclerótica. Também é utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e na constituição das membranas celulares. Seu metabolismo se da no fígado, sendo transportado no sangue por lipoproteínas (70% por LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliação do risco cardiovascular engloba o colesterol total e suas frações, triglicérides, subfrações das lipoproteínas, apolipoproteínas A1 e B100, lipoproteína (a), proteina C reativa ultra-sensível e homocisteína.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COLIN - COLINESTERASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Existem duas formas de colinesterase. A Acetilcolinesterase
ou colinesterase I é a responsável pela hidrólise da acetilcolina nas terminações nervosas para mediar a transmissão do impulso nervoso através da sinapse. Estão presente nos eritrócitos, baço, pulmões e terminações nervosas. A pseudocolinesterase ou colinesterase II é encontrada no fígado e no soro. É responsável pela hidrólise de ésteres não colina e também da acetilcolina (inativando-a). Valores aumentados estão presentes no alcoolismo, câncer de mama, síndrome nefrótica, obesidade, hiperlipoproteinemia do tipo IVe psicose. Valores reduzidos ocorrem em anemias, dermatomiosite, desnutrição, doença renal crônica, embolia pulmonar, gravidez tardia, intoxicação por inseticidas
organofosforados, anticoncepcionais orais, estrogênios e doenças hepáticas parenquimatosas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ACOLI - COLINESTERASE - ERITROCITÁRIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Também conhecido como colinesterase verdadeira. Sua dosagem
é utilizada para controle biológico de exposição à organofosforados e carbamatos onde se encontram diminuídas. Outras condições podem cursar com diminuição da colinesterase eritrocitária: hemoglobinúria
paroxística noturna e anemia megaloblastica. O aumento da colinesterase é encontrado em Talassemia, esferocitose, hemoglobina SS e anemias hemolíticas adquiridas.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C1Q - COMPLEMENTO C1Q - CCQ

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Detecção de deficiência ou consumo de C1q; avaliação da via clássica do complemento. Nos imunocomplexos circulantes não são normalmente expressos no soro de indivíduos normais saudáveis, mas sim nos pacientes com algumas doenças autoimunes como artrite reumatóide (RA) e lupus eritematoso sistêmico (SLE). Estes imunocomplexos se depositam em diversos órgãos, como rins e articulações, levando à lesão tecidual crônica e são particularmente proeminentes durante a fase ativa da doença.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C2 - COMPLEMENTO C2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O C2 é o segundo componente do complemento. Níveis séricos de C2 diminuidos estão relacionados a susceptibilidade a infecções, lupus eritematoso sistêmico (LES), artralgia e nefrite.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C3 - COMPLEMENTO C3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A quantificação de C3 é utilizada para avaliação de indivíduos com
deficiência congênita deste fator ou portadores de doenças por
imunocomplexos em que há consumo de complemento: LES,
glomerulonefrites e outros. Seus níveis encontram-se elevados em
numerosos estados inflamatórios na resposta de fase aguda.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C4 - COMPLEMENTO C4

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A quantificação de C4 é utilizada para avaliação de indivíduos com
deficiência congênita deste fator ou de patologias em que há consumo
de complemento e ativação da via imune ou clássica do complemento:
LES, doença do soro, glomerulonefrite, etc.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C5 - COMPLEMENTO C5

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Sistema Complemento é composto por proteínas de membrana
plasmática e solúveis no sangue e participam das defesas inatas (natural) e adquiridas( memória). Essas proteínas reagem entre elas para opsonizar os patógenos e induzir uma série de respostas inflamatórias que auxiliam no combate à infecção. A deficiência congênita do componente C5 é considerada uma entidade clínica bastante rara. Está associada à predisposição a infecções recorrentes, doenças autoimunes e podem estar associadas a esta deficiência. A função de C5 pode ser medida usando-se hemácias de carneiro sensibilizadas. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição (frequentemente por Neisseria meningitidis) e sintomas de LES. A deficiência por consumo de complemento é devida a infecções bacterianas, trauma, queimaduras, doenças hepáticas, uremia ou terapia esteroide com altas doses.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C8 - COMPLEMENTO C8

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O sistema complemento corresponde a um conjunto de proteínas plasmáticas e de membrana que participam da imunidade inata contra micro-organismos (defesa do hospedeiro), além de auxiliar na imunidade humoral (lesão tecidual mediada por anticorpo). Esse complexo sistema está envolvido na resposta imune e no processo inflamatório pela geração de fragmentos que promovem quimiotaxia das células inflamatórias, aumento da fagocitose por neutrófilos e macrófagos, participação na ativação de células B e T e remoção de imunocomplexos circulantes e de células apoptóticas. Deficiência de C8 na via clássica na ativação do complemento está associada a infecções recorrentes por Neisseria.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CH100 - COMPLEMENTO TOTAL - CH 100

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A avaliação do complemento total CH50 envolve todos os
nove componentes da via clássica de ativação do complemento. Portanto este teste representa uma ferramenta para a triagem de deficiências inatas ou adquiridas, bem como para a avaliação da ativação
do complemento. Em geral níveis diminuídos de CH50 ocorrem em casos de lúpus eritematoso sistêmico, vasculites, glomerulonefrites, artrite reumatóide, hepatites e viremias. Já seu aumento é uma expressão não específica da resposta de uma fase aguda.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CH50 - COMPLEMENTO TOTAL - CH 50

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A avaliação do complemento total CH50 envolve todos os
nove componentes da via clássica de ativação do complemento. Portanto este teste representa uma ferramenta para a triagem de deficiências inatas ou adquiridas, bem como para a avaliação da ativação
do complemento. Em geral níveis diminuídos de CH50 ocorrem em casos de lúpus eritematoso sistêmico, vasculites, glomerulonefrites, artrite reumatóide, hepatites e viremias. Já seu aumento é uma expressão não específica da resposta de uma fase aguda.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CTE - CONTAGEM DE ESPERMATOZOIDES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Esperma
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

PLAQ - CONTAGEM DE PLAQUETAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Ver em Hemograma Completo
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PLAQC - CONTAGEM DE PLAQUETAS - CITRATO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Citrato
GeralPaciente
– Ver em Hemograma Completo
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RETI - CONTAGEM DE RETICULOCITOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial das anemias; controle terapêutico. Valores aumentados: anemia hemolítica, anemia por perda de sangue, início da terapêutica específica de algumas anemias (deficiência de ferro ou anemia megaloblástica). Valores diminuídos: anemia aplástica, anemia ferropriva e megaloblástica antes do tratamento.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ALM - CONTAGEM SEDIMENTAR DE ALMEIDA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Jato Médio
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de infecções urinárias, litíases, diabetes, hepatites, insuficiência renal, etc. O exame de urina é um dos mais antigos testes laboratoriais descritos na história da medicina, fornecendo uma ampla variedade de informações úteis com relação às doenças que envolvem os rins e o trato urinário inferior. Pode ser usado para elucidação diagnóstica de distúrbios funcionais (fisiológicos) e estruturais (anatômicos) dos rins e trato urinário inferior, bem como para acompanhamento e obtenção de informações prognósticas. São vários os procedimentos envolvidos para a avaliação do exame urina: avaliação física, química, citológica e microbiológica.
Coleta
– 10 mL
– Conforme IC 03
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COOMD - COOMBS DIRETO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Investigação de processos hemolíticos; detecção de anticorpos e complemento em superfície eritrocitária. Neste teste, é pesquisada a presença de anticorpos ou complemento aderidos à superfície de hemácias. Este exame é extremamente útil na determinação da presença de eritroblastose fetal em recém-natos de mães coombs indireto reagentes ou com incompatibilidade ABO + Rh.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COOMI - COOMBS INDIRETO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A pesquisa de anticorpos irregulares ou Coombs indireto detectam
imunoglobulinas IgG ou frações do complemento ligadas às hemácias, o
que pode ocorrer em situações patológicas levando principalmente à
hemólise. Este teste faz parte da rotina de exames no pré-natal de gestantes Rh negativo, triagem de anemias hemolíticas e provas pré-transfusionais. Reações falso-positivas podem decorrer da presença de crioaglutininas.

Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COOMIQ - COOMBS INDIRETO - QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A pesquisa de anticorpos irregulares ou Coombs indireto detectam
imunoglobulinas IgG ou frações do complemento ligadas às hemácias, o
que pode ocorrer em situações patológicas levando principalmente à
hemólise. Este teste faz parte da rotina de exames no pré-natal de gestantes Rh negativo, triagem de anemias hemolíticas e provas pré-transfusionais. Reações falso-positivas podem decorrer da presença de crioaglutininas.

Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CFE - COPROCULTURA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de processos infecciosos de trato gastrointestinal por bactérias enteropatogênicas. Os quadros infecciosos do trato gastrointestinal podem ser causados por uma variedade de microorganismos virais, bacterianos, parasitários e fúngicos, e o quadro clínico associado é relativamente amplo. De todo modo, diarréia (crônica ou aguda), febre e vômitos parecem ser os mais freqüentes. Do ponto de vista clínico e epidemiológico, é possível levantar suspeitas mais ou menos específicas que, quando incluem agentes bacterianos, podem ser confirmadas por coprocultura para bactérias fecais. São pesquisados E. coli invasora, enteropatogênica, enterohemorrágica e enterotoxigênica, Salmonela spp, Shigella spp, Vibrio spp e Staphylococcus aureus, além de pesquisa de leucócitos.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CPF - COPROLOGICO FUNCIONAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: O estudo coprológico visa o estudo das funções digestivas abrangendo as provas de digestibilidade macro e microscópicas, exames químicos e outras, cujos resultados permitem diagnosticar os diferentes quadros que são agrupados em síndromes coprológicas: insuficiência gástrica, pancreática e biliar, hipersecreção biliar, desvios da flora bacteriana, (fermentação hidrocarbonada e putrefação), síndromes ileal fecal, colites e outras alterações do transito intestinal. O desenvolvimento de métodos que permitiram o diagnóstico etiológico separado de cada uma das moléstias agrupadas nestas síndromes, diminuiu a importância diagnostica do exame funcional de fezes.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COPRDU - COPROPORFIRINAS - DOSAGEM - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: A pesquisa de coproporfirina relaciona-se com a patologia denominada porfiria, onde se verificam problemas com enzimas específicas na biossíntese do HEME. As porfirias são doenças relativamente raras ligadas a uma única sequencia fisiológica, a produção do HEME, com manifestações muito variadas e de difícil diagnóstico. As porfirias constituem um grupo de doenças geralmente hereditárias, devido às alterações durante o processo de formação das porfirinas. As três porfirinas de importância clínica são: protoporfirina, uroporfirina e coproporfirina. A protoporfirina está amplamente distribuída pelo corpo e desempenha a função de precursor do grupo heme na composição
da hemoglobina e mioglobina, bem como da catalase e dos citocromos. A uroporfirina e a coproporfirina, que são precursoras da protoporfirina, são normalmente excretadas em pequenas quantidades pelas fezes
e urina. Os eritrócitos contêm pequena concentração de protoporfirina e coproporfirina. A coproporfirina pode estar aumentada em porfiria ALAD, porfiria variegata, Coproporfirina hereditária e na porfiria Aguda
Intermitente. As coproporfirinas também podem aumentar na intoxicação por chumbo.
Coleta
– Amostra protegida da luz
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COPRPF - COPROPORFIRINAS - PESQUISA - FEZES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: A pesquisa de coproporfirina relaciona-se com a patologia denominada porfiria, onde se verificam problemas com enzimas específicas na biossíntese do HEME. As porfirias são doenças relativamente raras ligadas a uma única sequencia fisiológica, a produção do HEME, com manifestações muito variadas e de difícil diagnóstico. As porfirias constituem um grupo de doenças geralmente hereditárias, devido às alterações durante o processo de formação das porfirinas. As três porfirinas de importância clínica são: protoporfirina, uroporfirina e coproporfirina. A protoporfirina está amplamente distribuída pelo corpo e desempenha a função de precursor do grupo heme na composição
da hemoglobina e mioglobina, bem como da catalase e dos citocromos. A uroporfirina e a coproporfirina, que são precursoras da protoporfirina, são normalmente excretadas em pequenas quantidades pelas fezes
e urina. Os eritrócitos contêm pequena concentração de protoporfirina e coproporfirina. A coproporfirina pode estar aumentada em porfiria ALAD, porfiria variegata, Coproporfirina hereditária e na porfiria Aguda
Intermitente. As coproporfirinas também podem aumentar na intoxicação por chumbo.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Amostra protegida da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

COPRPU - COPROPORFIRINAS - PESQUISA - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: A pesquisa de coproporfirina relaciona-se com a patologia denominada porfiria, onde se verificam problemas com enzimas específicas na biossíntese do HEME. As porfirias são doenças relativamente raras ligadas a uma única sequencia fisiológica, a produção do HEME, com manifestações muito variadas e de difícil diagnóstico. As porfirias constituem um grupo de doenças geralmente hereditárias, devido às alterações durante o processo de formação das porfirinas. As três porfirinas de importância clínica são: protoporfirina, uroporfirina e coproporfirina. A protoporfirina está amplamente distribuída pelo corpo e desempenha a função de precursor do grupo heme na composição
da hemoglobina e mioglobina, bem como da catalase e dos citocromos. A uroporfirina e a coproporfirina, que são precursoras da protoporfirina, são normalmente excretadas em pequenas quantidades pelas fezes
e urina. Os eritrócitos contêm pequena concentração de protoporfirina e coproporfirina. A coproporfirina pode estar aumentada em porfiria ALAD, porfiria variegata, Coproporfirina hereditária e na porfiria Aguda
Intermitente. As coproporfirinas também podem aumentar na intoxicação por chumbo.
Coleta
– Amostra protegida da luz
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CECV - CORONAVÍRUS ENTÉRICO - CANINO - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CEFV - CORONAVÍRUS ENTÉRICO - FELINO - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CH - CORPUSCULOS DE HEINZ

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Caracterização de hemoglobinas instáveis, pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) e avaliação de anemia de etilogia obscura.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LENTZV - CORPÚSCULO DE LENTZ - PESQUISA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COR - CORTISOL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O cortisol é o principal hormônio glicocorticóide secretado pelo
córtex adrenal. Suas funções fisiológicas incluem a regulação do metabolismo de carboidrato e distribuição de água e eletrólitos. O cortisol também tem atividade imunossupressora e antiinflamatória. Em indivíduos normais, os níveis de cortisol são regulados por meio de uma retro-alimentação negativa na qual o córtex adrenal responde a níveis aumentados de hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) aumentando a secreção de cortisol, e a pituitária responde a níveis elevados de cortisol por meio de regulação para diminuição da produção de ACTH. Os níveis plasmáticos de cortisol são maiores durante a manhã, e as concentrações diminuem para cerca da metade até a noite. A gravidez ou tratamento com estrogênio eleva notadamente os níveis de cortisol. Outros estímulos, tal como estresse, também podem causar um aumento na produção de cortisol. Devido ao padrão diurno da secreção, uma avaliação dos níveis de cortisol no soro em um
determinado ponto no tempo possui baixo valor diagnóstico. O cortisol é frequentemente medido em conjunto com testes de função dinâmica. Níveis elevados de cortisol estão associados a tumores adrenais, tumores pituitários ou tumores ectópicos que produzem ACTH. Concentrações subnormais de cortisol podem indicar hipofunção generalizada da adrenal ou um defeito no trajeto metabólico para biossíntese de cortisol.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CORU24 - CORTISOL - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: A maioria do cortisol plasmático está ligada a proteínas e
aproximadamente 1% é secretado intacto na urina. O cortisol urinário normalmente é tido como um reflexo o nível de cortisol plasmático não-ligado (livre), que é biologicamente ativo. Em casos de superprodução
de cortisol, a globulina de ligação do cortisol torna-se saturada, tanto que o cortisol plasmático não-ligado aumenta desproporcionalmente, assim como a secreção urinária. A medição de cortisol urinário é um
meio sensível de determinação da hiperfunção adrenocortical, como a síndrome de Cushing. O cortisol urinário de coleta de 24 horas representa a integração após um dia inteiro e não é afetado pela variação diurna evidente em níveis de cortisol plasmático.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CORS - CORTISOL SALIVAR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Salivette
GeralPaciente
– Uso: O cortisol é o esteróide mais abundante em circulação e o maior
glicocorticóide secretado pelo córtex adrenal. Sua função fisiológica é o controle da pressão arterial e da atividade antiinflamatória, também está envolvido na absorção de cálcio, glicogenese assim como na secreção de ácido gástrico e pepsina. A medição dos níveis de cortisol em geral pode ser utilizada como um indicador da função adrenal e diagnóstico diferencial das doenças de Addison e Cushing, assim como hiperplasia adrenal e carcinoma. O cortisol salivar mostra um ritmo diurno com maior nível na manhã e menor à noite, encontrando-se aumentado em situações de estresse e exercícios físicos.
Coleta
– 1,0 mL
– Kit Salivette
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

COTIU - COTININA - TESTE DE TRIAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: A cotinina é um químico que se forma após a entrada da nicotina
no corpo humano. É um excelente biomarcador par avaliação da exposição ao fundo de tabaco. A exposição crônica ao fumo do tabaco aumenta o risco de cancro, asma e doenças coronarianas para fumantes ativos, sendo que os fumantes passivos e as crianças também são afetados. As crianças são especialmente sensíveis a cotinina, a qual pode provocar doenças respiratórias além do aumento do risco de morte súbita nos recém-nascidos.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CPKI - CPK ISOENZIMAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A eletroforese de CPK permite a separação das isoenzimas em três
frações (MB, BB, MM), permitindo a detecção de mudanças nos padrões
característicos. A CK-MM é a única isoenzima encontrada no soro normal, estando elevada nas lesões de músculo esquelético, miocárdio e
cerebral. A CK-MB pode estar presente em concentrações baixas no soro normal estando elevado no infarto agudo do miocárdio, distrofia
muscular de Duchene, polimitose, mioglobinúria e rabdomiólise. A CK-BB
pode ser encontrada no soro de pacientes com carcinoma prostático,
outros carcinomas, lesão cerebral, choque, insuficiência renal crônica, síndrome de Reye e hiperpirexia maligna. A CPK-macro é uma fração anômala que pode ser identificada na eletroforese entre as frações MM e MB, podendo ser encontrada em idosos sem significado clínico. A CPK-mitocondrial também é uma forma atípica que pode ser encontrada em pacientes com carcinoma metastático.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CINAS - CREATINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A creatina é um aminoácido produzido pelos rins e fígado,
proveniente da alimentação através da carne e produtos animais. A creatina (creatina mono-hidratada) é uma substância incolor, cristalina e usada pelo tecido muscular para a produção de fosfocreatina, um fator muito importante na formação de adenosina trifosfato (ATP), a fonte de energia para a contracção muscular e tantas outras funções do organismo. No organismo a creatina é alterada para uma molécula
chamada ?fosfocreatina? a qual atua como reservatório de armazenamento para a energia rápida. A fosfocreatina é sobretudo importante em tecidos como os músculos voluntários e para o sistema nervoso, os quais requerem periodicamente grandes quantidades de energia.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CRE - CREATININA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É o teste mais utilizado para avaliação do ritmo de filtração glomerular (RFG). É o produto de degradação da creatina, sendo sua concentração sérica não somente dependente da taxa de filtração renal, mas também da massa muscular, idade, sexo, alimentação, concentração de glicose, piruvato, ácido úrico, proteína, bilirrubina e do uso de medicamentos (cefalosporinas, salicilato, trimetoprim, cimetidina, hidantoina, anticoncepcionais e anti-inflamatórios). Níveis baixos podem ser encontrados nos estados que cursam com diminuição da massa muscular.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CREU12 - CREATININA - URINA 12 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 12 horas
GeralPaciente
– Uso: É o produto de degradação da creatina, sendo sua concentração sérica não somente dependente da taxa de filtração renal, mas também da massa muscular, idade, sexo, alimentação, concentração de glicose, piruvato, ácido úrico, proteína, bilirrubina e do uso de medicamentos(cefalosporinas, salicilato, trimetoprim, cimetidina, hidantoína, anticoncepcionais e anti-inflamatórios). Níveis baixos podem ser encontrados nos estados que cursam com diminuição da massa muscular.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CREU24 - CREATININA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: É o produto de degradação da creatina, sendo sua concentração sérica não somente dependente da taxa de filtração renal, mas também da massa muscular, idade, sexo, alimentação, concentração de glicose, piruvato, ácido úrico, proteína, bilirrubina e do uso de medicamentos(cefalosporinas, salicilato, trimetoprim, cimetidina, hidantoína, anticoncepcionais e anti-inflamatórios). Níveis baixos podem ser encontrados nos estados que cursam com diminuição da massa muscular.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CREUI - CREATININA - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: É o produto de degradação da creatina, sendo sua concentração sérica não somente dependente da taxa de filtração renal, mas também da massa muscular, idade, sexo, alimentação, concentração de glicose, piruvato, ácido úrico, proteína, bilirrubina e do uso de medicamentos(cefalosporinas, salicilato, trimetoprim, cimetidina, hidantoína, anticoncepcionais e anti-inflamatórios). Níveis baixos podem ser encontrados nos estados que cursam com diminuição da massa muscular.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CRIOA - CRIOAGLUTININAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de pneumonia atípica primária. A pneumonia atípica primária é uma infecção das vias aéreas causada pelo Mycoplasma pneumoniae. Crioaglutininas são usualmente autoanticorpos IgM dirigidos contra o antígeno I da membrana eritrocitária. Estas aglutininas podem ser encontradas em altos títulos em soro de pacientes com pneumonia atípica primária. Outros casos que se associam à reatividade para crioaglutininas são: pneumonias produzidas por legionelas ou vírus, anemias hemolíticas autoimunes, hepatite e cirrose hepática. Esta determinação pode ser importante quando se vai infundir transfusão de componentes a frio
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CRIOG - CRIOGLOBULINAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Proteína que tem a propriedade de formar um precipitado em baixas temperaturas, estando associada a uma variedade de patologias como doenças linfoproliferativas, doenças infecciosas agudas ou crônicas, doenças auto-imunes, mieloma múltiplo e macroglobulinemia de Waldenstron.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CRIS - CRISTAIS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Detecção da presença de alguns cristais relativamente anormais, que podem representar certos distúrbios, como doenças hepáticas, erros inatos do metabolismo ou lesão renal causada pela cristalização de metabólitos de drogas nos túbulos. É comum encontrar cristais na urina. Os cristais são formados pela precipitação dos sais da urina, submetidos a alterações de pH, temperatura ou concentração, o que afeta a sua solubilidade. Os cristais são extremamente abundantes em amostras refrigeradas e muitas vezes causam problemas porque mascaram outros componentes de maior significado clínico.
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMINO - CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS - SCREENING

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: Doença na qual o organismo não consegue digerir um aminoácido específico. O tratamento consiste em dietas específicas para cada tipo de aminoácido.
Coleta
– Volume variável
– Papel Filtro
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMINOQS - CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS QUANTITATIVA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A cromatografia quantitativa de aminoácidos é empregada como teste confirmatório de alterações detectadas na triagem neonatal, visando a detecção de doenças metabólicas hereditárias e doenças genéticas, e na investigação de erros inatos do metabolismo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AMINOQU - CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS QUANTITATIVA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: A cromatografia quantitativa de aminoácidos é empregada como teste confirmatório de alterações detectadas na triagem neonatal, visando a detecção de doenças metabólicas hereditárias e doenças genéticas, e na investigação de erros inatos do metabolismo.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CRO - CROMO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de toxicidade por cromo. A exposição à pele pode provocar dermatite e ulceração. A ingestão resulta em vertigens, dor abdominal, vômitos, anúria, convulsões, choque ou coma. Valores diminuídos: gravidez, crianças diabéticas.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CROUI - CROMO URINARIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de toxicidade por cromo. A exposição à pele pode provocar dermatite e ulceração. A ingestão resulta em vertigens, dor abdominal, vômitos, anúria, convulsões, choque ou coma. Valores diminuídos: gravidez, crianças diabéticas.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGA - CROMOGRANINA A

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Cromogranina A, também chamada de secretogranina I se constitui num grupo de proteínas presentes em vários tecidos neuroendócrinos. É um marcador tumoral com utilidade em neoplasias endócrinas, tipo feocromocitoma, síndrome carcinóide, carcinoma medular da tiroide, adenoma hipofisário, carcinoma de células da ilhota do pâncreas e na neoplasia endócrina múltipla.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CROPHIQL - CROMOSSOMO PHILADELPHIA - TRANSLOCAÇÃO BCR - ABL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é a doença mieloproliferativa mais comum. A LMC caracteriza-se pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph), que resulta da fusão de parte do oncogene ABL no cromossomo 9 com o gene BCR no cromossomo 22. Esta fusão é
denominada translocação BCR/ABL (p190 e p210) ou translocação t 9;22). Embora o diagnóstico da LMC possa ser feito por análise citogenética, a detecção da translocação BCR/ABL através da Reação em Cadeia da Polimerase Reversa (RT-PCR) é considerada a técnica mais sensível para diagnóstico desta leucemia. Devido a sua alta sensibilidade, a RT-PCR é indicada não só para o diagnóstico inicial da LMC, mas também para identificação de células malignas resistentes após tratamento com quimioterápicos (Doença Residual Mínima) e na monitorização de pacientes submetidos a transplante de medula. Através dessa técnica é possível detectar de forma muito sensível a translocação entre os cromossomos 9 e 22 (cromossomo Philadelphia), caracterizando geneticamente a Leucemia Mieloide Crônica (LMC).
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CRYPLIQ - CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralColeta
– 2,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CRYTC - CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralColeta
– 2,0 mL
– Realizada pelo médico
– Conforme IC 02
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CRYPS - CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CAN - CULTURA DE ANAEROBIOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CBA - CULTURA DE BAAR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. As infecções causadas por micobactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. A opção de pesquisa de micobactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc.
Coleta
– Volume variável
– Conforme IC 02
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CGO - CULTURA DE GONOCOCCUS - NEISSERIA SP

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de uretrites ou vaginites por Neisseria gonorrhoeae.
Coleta
– Volume variável
– Coletar com swab e enviar em meio ágar Chocolate ou Thayer Martin
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CSWAB - CULTURA DE SWAB DE MAOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CUR - CULTURA DE URINA - UROCULTURA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Jato Médio
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de infecção do trato urinário. A urina é um filtrado estéril do sangue. Na ausência de infecção do trato urinário, ela surge a partir dos rins e bexiga, livre de organismos. A bacteriúria significativa é normalmente caracterizada por contagens de colônias maiores que 100.000 ou mais unidades formadoras de colônias/mL. Contagens bacterianas baixas, obtidas em urinas aspiradas assepticamente de cateter, devem ser consideradas significativas, visto que estas não podem ser responsabilizadas por contaminação durante a coleta. Algumas espécies bacterianas, particularmente estafilococos coagulase positivo (S. aureus), crescem lentamente na urina, podendo apenas alcançar de 10.000 a 100.000 ufc/mL. Esta contagem é considerada “bacteriúria significativa” para estes microorganismos. Os resultados de culturas de urinas com densidade baixa (principalmente de crianças) devem ser analisados e sempre levados em consideração, mesmo com contagem de colônias menor que 100.000 ufc/mL.
Coleta
– 10 mL
– Conforme IC 03
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CEG - CULTURA EM GERAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Detecção de processos infecciosos. Com a exceção de contaminantes provenientes do ambiente ou da pele, todos os organismos isolados de feridas, exsudatos ou pus devem ser considerados significativos, esforçando-se para identificá-los. No entanto, a identificação nem sempre é necessária, particularmente em casos de flora mista. O isolamento de bactérias em cultura pura e/ou quantidade abundante é forte indício de infecção.
Coleta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CEGCM - CULTURA EM GERAL - CONCENTRAÇÃO INIBIDORA MÍNIMA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CSBH - CULTURA STREPTOCOCCUS BETA HEMOLITICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CCHGH3 - CURVA CLONIDINA - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar o comprimido de Clonidina (Atensina) conforme peso e altura do paciente
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCHGH4 - CURVA CLONIDINA - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar o comprimido de Clonidina (Atensina) conforme peso e altura do paciente
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCHGH5 - CURVA CLONIDINA - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar o comprimido de Clonidina (Atensina) conforme peso e altura do paciente
– Padrão Burigo 0,30, 60, 90 e 120 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCHGH6 - CURVA CLONIDINA - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar o comprimido de Clonidina (Atensina) conforme peso e altura do paciente
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCHGH7 - CURVA CLONIDINA - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar o comprimido de Clonidina (Atensina) conforme peso e altura do paciente
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C11D17A2 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 11 DESOXI E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C11D17A3 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 11 DESOXI E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C11D17A4 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 11 DESOXI E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C11D17A6 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 11 DESOXI E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C11D17A5 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 11 DESOXI E 17 ALFA HIDROXI - 5 dosagens

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CC17AAN2 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 17 ALFA E ANDROSTENEDIONA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CC17AAN3 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 17 ALFA E ANDROSTENEDIONA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CC17A2 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 17 ALFA HIDROPROGESTERONA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A 17-OH-Progesterona e um esteróide produzido pelas gônadas e pelas supra-renais, sendo precursor da síntese do cortisol. É o principal
marcador da deficiência da 21-hidroxilase, causadora da forma mais
comum de hiperplasia congênita da supra-renal. Ao nascimento, os
valores encontram-se elevados, normalizando-se rapidamente na primeira semana de vida. Tem-se valorizado muito a dosagem da 17-OH-
Progesterona (17-OHP) na avaliação de certas formas de hirsutismo,
causadas pela hiperplasia da supra-renal de inicio tardio.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CC17A3 - CURVA CORTROSINA - DOSAR 17 ALFA HIDROPROGESTERONA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A 17-OH-Progesterona e um esteróide produzido pelas gônadas e pelas supra-renais, sendo precursor da síntese do cortisol. É o principal
marcador da deficiência da 21-hidroxilase, causadora da forma mais
comum de hiperplasia congênita da supra-renal. Ao nascimento, os
valores encontram-se elevados, normalizando-se rapidamente na primeira semana de vida. Tem-se valorizado muito a dosagem da 17-OH-
Progesterona (17-OHP) na avaliação de certas formas de hirsutismo,
causadas pela hiperplasia da supra-renal de inicio tardio.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
– Padrão Búrigo: 0, 30 e 60 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCORT2 - CURVA CORTROSINA - DOSAR CORTISOL, 11 DESOXI E 17 ALFA HIDR

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCORT3 - CURVA CORTROSINA - DOSAR CORTISOL, 11 DESOXI E 17 ALFA HIDR

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCORT4 - CURVA CORTROSINA - DOSAR CORTISOL, 11 DESOXI E 17 ALFA HIDR

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCORT5 - CURVA CORTROSINA - DOSAR CORTISOL, 11 DESOXI E 17 ALFA HIDR

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCORT6 - CURVA CORTROSINA - DOSAR CORTISOL, 11 DESOXI E 17 ALFA HIDR

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
– Padrão Búrigo: 0, 20, 30, 60, 90 e 120 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCOR17A2 - CURVA CORTROSINA- DOSAR CORTISOL E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCOR17A3 - CURVA CORTROSINA- DOSAR CORTISOL E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCOR17A4 - CURVA CORTROSINA- DOSAR CORTISOL E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCOR17A5 - CURVA CORTROSINA- DOSAR CORTISOL E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCOR17A6 - CURVA CORTROSINA- DOSAR CORTISOL E 17 ALFA HIDROXI

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCSDT2 - CURVA CORTROSINA-DOSAR SULFATO DHEA E TESTOSTERONA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCCOR2 - CURVA CORTROSNIA - DOSAR CORTISOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CCCOR3 - CURVA CORTROSNIA - DOSAR CORTISOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar uma ampola de 0,25 mg/mL via endovenosa
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CDXIL - CURVA D-XILOSE

Jejum
8 hora(s).
Material
– Plasma com Fluoreto
GeralPaciente
– Uso: O teste é útil no diagóstico diferencial das síndromes de má absorção intestinal.
Coleta
– Administrar xilose via oral: Adultos: 25 g de D-xilose dissolvida em 250 mL de água. Crianças: 0,5 g de D-xilose/Kg de peso corpóreo até o máximo de 25 g.
Coletar 4 mL de sangue fluoretado (plasma). Coletar amostra basal e se for Adulto: 2 horas após ingestão da xilose e se for Crianças 1 hora após a ingestão da xilose
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CHEX - CURVA DE HIDROGENIO EXPIRADO

Jejum
10 hora(s).
Material
– Ar Exalado
GeralColeta
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar Lactose via oral:
Adultos, 25 g de lactose (completar com 150 mL de água filtrada).
Crianças, usar 2 g por Kg (completar com 150 mL de água filtrada) ou 12 mL de lactose por kg (máximo 25 g de lactose)

Se utilizar Frutose ou Glicose administrar: 1 g por Kg (completar com 150 mL de água filtrada) até no máximo de 25 gramas. Quando solicitado glicose, acrescentar o tempo 45 minutos na leitura da curva
Informação(ões) livre(s)

CHEXLAC - CURVA DE HIDROGENIO EXPIRADO - LACTULOSE

Material
– Ar Exalado
GeralColeta
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar Lactulose via oral: Adultos ou Crianças usar 25 mL (completar com 150 mL de água filtrada).
Informação(ões) livre(s)

CDEXA - CURVA DE SUPRESSÃO DE CORTISOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Às 23:00 horas o paciente deve tomar via oral um comprimido de Dexametasona na concentração solicitada pelo médico (1 mg ou 2 mg ou 8 mg). No dia seguinte colher entre 07:00 e 09:00 da manhã o sangue para dosagem dos exames solicitados
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTG2 - CURVA DE TOLERANCIA A GLICOSE

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como intolerância a glicose, com grau variável de intensidade, que aparece ou é diagnosticado pela primeira vez na gravidez. Os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento incluem história familiar de diabetes, história de morte fetal ou neonatal, gravidez prévia com feto macrossômico, história de DMG prévio, abortos de repetição, mal formações congênitas fetais, hipertensão ou DHEG, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual e idade superior a 25 anos. A importância do seu diagnóstico está relacionada aos comprovados efeitos deletérios da hiperglicemia sobre o binômio materno-fetal, como polidrâmnio, parto prematuro, infecções do trato urinário, mortalidade materna aumentada, macrossômia fetal, mal formações congênitas, abortos espontâneos, óbito fetal intra-uterino, asfixia perinatal, policitemia, hipoglicemia e icterícia neonatais, dentre outros. Não existe um consenso único sobre o melhor método de rastrear e diagnosticar DMG.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
– Padrão Búrigo: 0 e 120 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTG3 - CURVA DE TOLERANCIA A GLICOSE

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como intolerância a glicose, com grau variável de intensidade, que aparece ou é diagnosticado pela primeira vez na gravidez. Os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento incluem história familiar de diabetes, história de morte fetal ou neonatal, gravidez prévia com feto macrossômico, história de DMG prévio, abortos de repetição, mal formações congênitas fetais, hipertensão ou DHEG, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual e idade superior a 25 anos. A importância do seu diagnóstico está relacionada aos comprovados efeitos deletérios da hiperglicemia sobre o binômio materno-fetal, como polidrâmnio, parto prematuro, infecções do trato urinário, mortalidade materna aumentada, macrossômia fetal, mal formações congênitas, abortos espontâneos, óbito fetal intra-uterino, asfixia perinatal, policitemia, hipoglicemia e icterícia neonatais, dentre outros. Não existe um consenso único sobre o melhor método de rastrear e diagnosticar DMG.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTL3 - CURVA DE TOLERANCIA A LACTOSE

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar Lactose via oral:
Adultos, 50 g de lactose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças abaixo de 25 Kg usar 2 g por Kg (completar com 150 mL de água filtrada) ou 12 mL de lactose por kg (máximo 50 g de lactose)
– Padrão Búrigo: 0, 30 e 60 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTL4 - CURVA DE TOLERANCIA A LACTOSE

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar Lactose via oral:
Adultos, 50 g de lactose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças abaixo de 25 Kg usar 2 g por Kg (completar com 150 mL de água filtrada) ou 12 mL de lactose por kg (máximo 50 g de lactose)
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTL5 - CURVA DE TOLERANCIA A LACTOSE

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar Lactose via oral:
Adultos, 50 g de lactose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças abaixo de 25 Kg usar 2 g por Kg (completar com 150 mL de água filtrada) ou 12 mL de lactose por kg (máximo 50 g de lactose)
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGC3 - CURVA GLICEMICA CLÁSSICA

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como intolerância a glicose, com grau variável de intensidade, que aparece ou é diagnosticado pela primeira vez na gravidez. Os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento incluem história familiar de diabetes, história de morte fetal ou neonatal, gravidez prévia com feto macrossômico, história de DMG prévio, abortos de repetição, mal formações congênitas fetais, hipertensão ou DHEG, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual e idade superior a 25 anos. A importância do seu diagnóstico está relacionada aos comprovados efeitos deletérios da hiperglicemia sobre o binômio materno-fetal, como polidrâmnio, parto prematuro, infecções do trato urinário, mortalidade materna aumentada, macrossômia fetal, mal formações congênitas, abortos espontâneos, óbito fetal intra-uterino, asfixia perinatal, policitemia, hipoglicemia e icterícia neonatais, dentre outros. Não existe um consenso único sobre o melhor método de rastrear e diagnosticar DMG.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGC4 - CURVA GLICEMICA CLÁSSICA

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como intolerância a glicose, com grau variável de intensidade, que aparece ou é diagnosticado pela primeira vez na gravidez. Os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento incluem história familiar de diabetes, história de morte fetal ou neonatal, gravidez prévia com feto macrossômico, história de DMG prévio, abortos de repetição, mal formações congênitas fetais, hipertensão ou DHEG, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual e idade superior a 25 anos. A importância do seu diagnóstico está relacionada aos comprovados efeitos deletérios da hiperglicemia sobre o binômio materno-fetal, como polidrâmnio, parto prematuro, infecções do trato urinário, mortalidade materna aumentada, macrossômia fetal, mal formações congênitas, abortos espontâneos, óbito fetal intra-uterino, asfixia perinatal, policitemia, hipoglicemia e icterícia neonatais, dentre outros. Não existe um consenso único sobre o melhor método de rastrear e diagnosticar DMG.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGC5 - CURVA GLICEMICA CLÁSSICA

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como intolerância a glicose, com grau variável de intensidade, que aparece ou é diagnosticado pela primeira vez na gravidez. Os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento incluem história familiar de diabetes, história de morte fetal ou neonatal, gravidez prévia com feto macrossômico, história de DMG prévio, abortos de repetição, mal formações congênitas fetais, hipertensão ou DHEG, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual e idade superior a 25 anos. A importância do seu diagnóstico está relacionada aos comprovados efeitos deletérios da hiperglicemia sobre o binômio materno-fetal, como polidrâmnio, parto prematuro, infecções do trato urinário, mortalidade materna aumentada, macrossômia fetal, mal formações congênitas, abortos espontâneos, óbito fetal intra-uterino, asfixia perinatal, policitemia, hipoglicemia e icterícia neonatais, dentre outros. Não existe um consenso único sobre o melhor método de rastrear e diagnosticar DMG.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
– Padrão Burigo 0,30, 60, 90 e 120 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGC6 - CURVA GLICEMICA CLÁSSICA

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como intolerância a glicose, com grau variável de intensidade, que aparece ou é diagnosticado pela primeira vez na gravidez. Os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento incluem história familiar de diabetes, história de morte fetal ou neonatal, gravidez prévia com feto macrossômico, história de DMG prévio, abortos de repetição, mal formações congênitas fetais, hipertensão ou DHEG, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual e idade superior a 25 anos. A importância do seu diagnóstico está relacionada aos comprovados efeitos deletérios da hiperglicemia sobre o binômio materno-fetal, como polidrâmnio, parto prematuro, infecções do trato urinário, mortalidade materna aumentada, macrossômia fetal, mal formações congênitas, abortos espontâneos, óbito fetal intra-uterino, asfixia perinatal, policitemia, hipoglicemia e icterícia neonatais, dentre outros. Não existe um consenso único sobre o melhor método de rastrear e diagnosticar DMG.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGC7 - CURVA GLICEMICA CLÁSSICA

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como intolerância a glicose, com grau variável de intensidade, que aparece ou é diagnosticado pela primeira vez na gravidez. Os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento incluem história familiar de diabetes, história de morte fetal ou neonatal, gravidez prévia com feto macrossômico, história de DMG prévio, abortos de repetição, mal formações congênitas fetais, hipertensão ou DHEG, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual e idade superior a 25 anos. A importância do seu diagnóstico está relacionada aos comprovados efeitos deletérios da hiperglicemia sobre o binômio materno-fetal, como polidrâmnio, parto prematuro, infecções do trato urinário, mortalidade materna aumentada, macrossômia fetal, mal formações congênitas, abortos espontâneos, óbito fetal intra-uterino, asfixia perinatal, policitemia, hipoglicemia e icterícia neonatais, dentre outros. Não existe um consenso único sobre o melhor método de rastrear e diagnosticar DMG.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGC2 - CURVA GLICEMICA CLÁSSICA

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como intolerância a glicose, com grau variável de intensidade, que aparece ou é diagnosticado pela primeira vez na gravidez. Os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento incluem história familiar de diabetes, história de morte fetal ou neonatal, gravidez prévia com feto macrossômico, história de DMG prévio, abortos de repetição, mal formações congênitas fetais, hipertensão ou DHEG, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual e idade superior a 25 anos. A importância do seu diagnóstico está relacionada aos comprovados efeitos deletérios da hiperglicemia sobre o binômio materno-fetal, como polidrâmnio, parto prematuro, infecções do trato urinário, mortalidade materna aumentada, macrossômia fetal, mal formações congênitas, abortos espontâneos, óbito fetal intra-uterino, asfixia perinatal, policitemia, hipoglicemia e icterícia neonatais, dentre outros. Não existe um consenso único sobre o melhor método de rastrear e diagnosticar DMG.
Coleta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGPP - CURVA GLICEMICA POS PRANDIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGI3 - CURVA GLICOSE - DOSAR GLICOSE E INSULINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGI4 - CURVA GLICOSE - DOSAR GLICOSE E INSULINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGI5 - CURVA GLICOSE - DOSAR GLICOSE E INSULINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGI6 - CURVA GLICOSE - DOSAR GLICOSE E INSULINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
– Padrão Búrigo: 0, 30, 60, 90, 120 e 180 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGI7 - CURVA GLICOSE - DOSAR GLICOSE E INSULINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGI8 - CURVA GLICOSE - DOSAR GLICOSE E INSULINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGI2 - CURVA GLICOSE - DOSAR GLICOSE E INSULINA

Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGHGH3 - CURVA GLICOSE - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGHGH4 - CURVA GLICOSE - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGHGH5 - CURVA GLICOSE - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
– Padrão Burigo 0,30, 60, 90 e 120 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGHGH6 - CURVA GLICOSE - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGHGH7 - CURVA GLICOSE - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Adultos: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Crianças: Usar 1,75 g/kg de peso (1,75 x peso x 1,13) até o limite de 84,9 g (completar com 150 mL de água filtrada).
Gestantes: Usar 84,9 g de glicose (completar com 250 mL de água filtrada).
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGL2 - CURVA GLUCAGON - DOSAR GASTRINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CGL3 - CURVA GLUCAGON - DOSAR GASTRINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CGL4 - CURVA GLUCAGON - DOSAR GASTRINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CGL5 - CURVA GLUCAGON - DOSAR GASTRINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CGL6 - CURVA GLUCAGON - DOSAR GASTRINA

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
– Padrão Búrigo: 0, 5, 10, 15, 30 e 60 minutos
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CGLHGH3 - CURVA GLUCAGON - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGLHGH4 - CURVA GLUCAGON - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGLHGH5 - CURVA GLUCAGON - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
– Padrão Búrigo: 0, 30, 90, 120 e 180 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGLHGH6 - CURVA GLUCAGON - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGLHGH7 - CURVA GLUCAGON - DOSAR HGH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar 1 mg de Glucagon – Medicamento trazido pelo paciente
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGONLF3 - CURVA GONADORRELINA - DOSAR LH E FSH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar via endovenosa 1 ampola de Gonadorrelina (LH/RH – Relefact)
– Padrão Búrigo: 0, 30 e 60 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGONLF4 - CURVA GONADORRELINA - DOSAR LH E FSH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar via endovenosa 1 ampola de Gonadorrelina (LH/RH – Relefact)
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGONLF5 - CURVA GONADORRELINA - DOSAR LH E FSH

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar via endovenosa 1 ampola de Gonadorrelina (LH/RH – Relefact)
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGONLFE3 - CURVA GONADORRELINA - DOSAR LH, FSH E ESTRADIOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar via endovenosa 1 ampola de Gonadorrelina (LH/RH – Relefact)
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGONLFE4 - CURVA GONADORRELINA - DOSAR LH, FSH E ESTRADIOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar via endovenosa 1 ampola de Gonadorrelina (LH/RH – Relefact)
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CGONLFE5 - CURVA GONADORRELINA - DOSAR LH, FSH E ESTRADIOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar via endovenosa 1 ampola de Gonadorrelina (LH/RH – Relefact)
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CINAC3 - CURVA INSULINA - DOSAR ACTH E CORTISOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aspirar em uma seringa de insulina 0,1 unidades de insulina por Kg do paciente e completar até 100 unidades com água destilada. Administrar via endovenosa toda a diluição de insulina
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CINAC4 - CURVA INSULINA - DOSAR ACTH E CORTISOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aspirar em uma seringa de insulina 0,1 unidades de insulina por Kg do paciente e completar até 100 unidades com água destilada. Administrar via endovenosa toda a diluição de insulina
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CINAC5 - CURVA INSULINA - DOSAR ACTH E CORTISOL

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aspirar em uma seringa de insulina 0,1 unidades de insulina por Kg do paciente e completar até 100 unidades com água destilada. Administrar via endovenosa toda a diluição de insulina
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CIHGHG3 - CURVA INSULINA - DOSAR HGH E GLICOSE

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aspirar em uma seringa de insulina 0,1 unidades de insulina por Kg do paciente e completar até 100 unidades com água destilada. Administrar via endovenosa toda a diluição de insulina
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CIHGHG4 - CURVA INSULINA - DOSAR HGH E GLICOSE

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aspirar em uma seringa de insulina 0,1 unidades de insulina por Kg do paciente e completar até 100 unidades com água destilada. Administrar via endovenosa toda a diluição de insulina
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CIHGHG5 - CURVA INSULINA - DOSAR HGH E GLICOSE

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aspirar em uma seringa de insulina 0,1 unidades de insulina por Kg do paciente e completar até 100 unidades com água destilada. Administrar via endovenosa toda a diluição de insulina
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CIHGHG6 - CURVA INSULINA - DOSAR HGH E GLICOSE

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aspirar em uma seringa de insulina 0,1 unidades de insulina por Kg do paciente e completar até 100 unidades com água destilada. Administrar via endovenosa toda a diluição de insulina
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CIHGHG7 - CURVA INSULINA - DOSAR HGH E GLICOSE

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aspirar em uma seringa de insulina 0,1 unidades de insulina por Kg do paciente e completar até 100 unidades com água destilada. Administrar via endovenosa toda a diluição de insulina
– Padrão Búrigo: 0, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CMEGA - CURVA MEGATESTE

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Administrar, via endovenosa sequencialmente: TRH, LH-RH (Relefact) e Insulina simples (regular) na dose prescrita pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CRHID - CURVA RESTRIÇÃO HÍDRICA - DOSAR OSMOLARIDADE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro / Urina
GeralColeta
– 1,0 mL
– 10 mL
– Urina sem aditivo
– Ingestão de líquidos é liberada até uma hora antes. Não é necessário jejum.O paciente deverá esvasiar a bexiga, por micção espontanea uma hora antes do início do exame. Coletar amostras de urina isolada e soro
basais para dosagens de osmolaridade e, pesar o paciente. Pesar e coletar amostras de urina e soro de hora em hora até completar 4 horas. Bioquimico estará presente durante a coleta para esclarecimentos. Se na segunda pesagem o peso for 3% menor que o peso do inicio da coleta, suspender a curva e aplicar vasopressina. apos aplicação coletar novamente amostras de soro e urina para dosagen de osmolaridade uma hora após aplicação
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTRH3 - CURVA TRH - DOSAR TSH, T4 E T3

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar via endovenosa o TRH (ampola de 200 mcg/2mL). Adultos 200 mcg (1 ampola) e Crianças 7 mcg/Kg de peso
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTRH4 - CURVA TRH - DOSAR TSH, T4 E T3

Jejum
8 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
– Deixá-lo em repouso por 20 minutos.
Colher amostra Basal (antes do medicamento) e após medicamento conforme os tempos solicitados pelo médico
– Aplicar via endovenosa o TRH (ampola de 200 mcg/2mL). Adultos 200 mcg (1 ampola) e Crianças 7 mcg/Kg de peso
– Padrão Búrigo: 0, 15, 30 e 60 minutos
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CYFRA - CYFRA 21-1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Citoqueratinas são proteínas epiteliais, cuja expressão não é perdida durante transformações malignas. Cyfra 21-1 é um fragmento da citoqueratina 19, que é solúvel no soro. Embora expressa em todos os fluidos do corpo, a sua maior ocorrência é no pulmão. O marcador Cyfra 21-1 permite separar doenças benignas de doenças malignas do pulmão com uma especificidade de 95%. É também o marcador de eleição para o carcinoma brônquico de células não pequenas. Este marcador tem alta sensibilidade para carcinoma de células escamosas (entre 38% e 79%, de acordo com o estádio), e é um fator de prognóstico ruim no carcinoma de células escamosas do pulmão. Já no caso do carcinoma de células pequenas, a enólase específica dos neurónios (NSE) apresenta maior sensibilidade. Outros marcadores, como o CEA, o TPA e o TPS revelaram-se menos sensíveis no caso do carcinoma brônquico.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DHEA - DEHIDROEPIANDROSTERONA - DHEA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Marcador da produção adrenal de andrógenos; avaliação da reserva adrenal após estímulo com ACTH. A dehidroepiandrosterona é sintetizada pelo córtex da adrenal, sendo seu principal andrógeno. Apresenta meia vida plasmática curta e é usualmente convertida em DHEA-sulfato. Sua produção excessiva pode estar associada a quadros de virilização com acne, hirsutismo, e conversão à testosterona. Valores aumentados: presença de tumores adrenais, síndrome de Cushing, hiperplasia adrenal congênita e adrenarca prematura. Valores diminuídos: doença de Addison, anorexia nervosa.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DHEAS - DEHIDROEPIANDROSTERONA - SALIVA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Salivit Reação
GeralColeta
– Kit Salivit. O rolo de algodão deverá ser posicionado abaixo da língua durante tres minutos, colocar o algodão dentro da seringa , comprimir o embolo para liberar o material coletado dentro do tubo, onde em cada tubo deve conter no minimo 1,0mL de amostra. Anotar os horários das coletas nos respectivos tubos. O material deverá ser armazenado em geladeira. preencher formulários que seguirão junto com o kit e encaminhar junto as amostras. As coletas deverão ser feitas logo cedo ao acordar, não ultrapassando 1 hora após o acordar; Não escovar os dentes, comer ou beber antes da coleta. Se for somente um exame, coletar um tubo de saliva
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DHT - DEHIDROTESTOSTERONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A DHT é amplamente derivada da conversão tecidual periférica da testosterona (catalisada pela enzima esteróide 5 – alfa – redutase) sendo, portanto, o metabólito primário ativo da testosterona que é responsável pelo crescimento capilar. Valores aumentados: hirsutismo.
Valores diminuídos: deficiência de 5 – alfa-redutase, hipogonadismo.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DENGG - DENGUE - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O vírus da dengue é transmitido através dos mosquitos Aedes
aegypti e Aedes albopictus, sendo largamente distribuídos em todas as áreas tropicais e subtropicais do mundo. A dengue é considerada a mais importante doença transmitida por artrópodes devido ao seu alto
índice de morbidade e mortalidade. A infecção primária está associada com febre, dores de cabeça, dores musculares e manchas pelo corpo. A resposta imune inclui produção de anticorpos IgM a partir do 5° dia
após o início dos sintomas e persiste por 30 a 60 dias. Os anticorpos IgG aparecem em torno do 14° dia e persistem por toda a vida. Infecções secundárias, muitas vezes resultam em febre alta e vários casos com
eventos hemorrágicos e circulatórios. Nas infecções secundárias o aumento de IgG ocorre de 1 a 2 dias após o início dos sintomas e a resposta de IgM ocorre 20 dias depois.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DENGM - DENGUE - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O vírus da dengue é transmitido através dos mosquitos Aedes
aegypti e Aedes albopictus, sendo largamente distribuídos em todas as áreas tropicais e subtropicais do mundo. A dengue é considerada a mais importante doença transmitida por artrópodes devido ao seu alto
índice de morbidade e mortalidade. A infecção primária está associada com febre, dores de cabeça, dores musculares e manchas pelo corpo. A resposta imune inclui produção de anticorpos IgM a partir do 5° dia
após o início dos sintomas e persiste por 30 a 60 dias. Os anticorpos IgG aparecem em torno do 14° dia e persistem por toda a vida. Infecções secundárias, muitas vezes resultam em febre alta e vários casos com
eventos hemorrágicos e circulatórios. Nas infecções secundárias o aumento de IgG ocorre de 1 a 2 dias após o início dos sintomas e a resposta de IgM ocorre 20 dias depois.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DENGPCR - DENGUE - PCR E TIPAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: O vírus da dengue é transmitido através dos mosquitos Aedes
aegypti e Aedes albopictus, sendo largamente distribuídos em todas as áreas tropicais e subtropicais do mundo. A dengue é considerada a mais importante doença transmitida por artrópodes devido ao seu alto
índice de morbidade e mortalidade. A infecção primária está associada com febre, dores de cabeça, dores musculares e manchas pelo corpo. A resposta imune inclui produção de anticorpos IgM a partir do 5° dia
após o início dos sintomas e persiste por 30 a 60 dias. Os anticorpos IgG aparecem em torno do 14° dia e persistem por toda a vida. Infecções secundárias, muitas vezes resultam em febre alta e vários casos com
eventos hemorrágicos e circulatórios. Nas infecções secundárias o aumento de IgG ocorre de 1 a 2 dias após o início dos sintomas e a resposta de IgM ocorre 20 dias depois.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DENSI - DENSIDADE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DVBV - DIARREIA VIRAL - BOVINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DIGOX - DIGOXINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Digoxina é um fármaco utilizado no tratamento de problemas
cardíacos. É um digitálico, ou seja, um glicosídeo cardiotônico, e é proveniente da planta Digitalis lanata. Tem efeito inotrópico positivo, ou seja, aumenta a força de contração cardíaca. A dosagem de Digoxina é
útil para esclarecer situações onde os sintomas do doente possam ser causados tanto por doença cardíaca intrínseca ou intoxicação digital, quando existirem dúvidas relativas ao tipo de preparação digital que
o doente está a tomar (a dosagem de digitoxina torna-se também necessária neste caso), para medir a ingestão de digoxina em doentes com uma história inadequada de dosagens anteriores, na documentação
de casos de carência assim como de excesso de digitais, na monitorização da resposta tóxica em doentes com doença do miocárdio associadas com hipocalcemia, hipomagnesemia, hipercalcemia, hipóxia ou alcalose, que são particularmente sensíveis a digitais, e na prevenção de excesso de digitais, particularmente em doentes cuja função renal está em deterioração ou para quem uma dosagem superior de digoxina está indicada.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DIMER - DIMERO D

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: O Dímero D (DD) é um produto da degradação da fibrina pela plasmina. Sua determinação é útil no diagnóstico da trombose venosa profunda (TVP) e do tromboembolismo pulmonar (TEP). Nestes pacientes, a fibrinólise endógena leva a formação do DD, que é detectado uma hora após formação do trombo e permanece elevado em média 7 dias. Níveis elevados de DD tem sensibilidade superior a 90% na identificação de TEP, confirmada a cintilografia ou angiografia. Entretanto, devemos ressaltar sua baixa especificidade. Níveis elevados também são encontrados nas seguintes situações: infarto agudo do miocárdio, sepses, neoplasias, pós-operatórios (até 1 semana), coagulação intravascular disseminada, anemia falciforme, insuficiência cardíaca e pneumonias.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DERI - DISMORFISMO ERITROCITARIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Jato Médio
GeralPaciente
– Uso: A análise da morfologia das hemácias no sedimento urinário pode
indicar se a origem da hematúria é glomerular (presença de acantócitos
e/ou codócitos) ou não glomerular.

Coleta
– 10 mL
– Conforme IC 03
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DNA - DNA - CADEIA SIMPLES - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O exame anti-DNA subdivide-se em DNAn (nativo ou de dupla
hélice) e DNAs (simples ou de única hélice) e histonas. A importância diagnóstica está na presença da antigenicidade do DNAn, presente em percentual que varia de 70 a 80% dos pacientes portadores de
LES, mas pode ocorrer também na presença de artrite reumatóide e síndrome de Sjögren, em proporções menores, além de outras doenças crônicas auto-imunes. Está muito frequentemente associado a alto
índice de doença lúpica renal. Altos títulos significam atividade da doença, podendo-se correlacionar a diminuição dos títulos com a melhora da atividade e vice-versa. O DNAs está presente em outras
colagenoses, além de outras doenças crônicas e no lúpus desencadeado por drogas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DNAIF - DNA - DUPLA HELICE - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Útil para a confirmação diagnóstica de lúpus eritematoso
sistêmico e monitoração de seu tratamento. Estão presentes em aproximadamente 40% de todos os pacientes com LES e de 80% a 90% dos casos de LES em atividade, principalmente quando há nefrite.
Aproximadamente 20% dos pacientes com doença do tecido conjuntivo apresentam títulos baixos, e eles raramente aparecem em outras doenças reumáticas. Em alguns casos (cerca de 30%), apesar de as evidências clínicas e laboratoriais indicarem lúpus eritematoso sistêmico, o anticorpo anti-DNA nativo pode não ser detectado. Acredita-se que, nesses casos, os auto-anticorpos estejam sob a forma de imunocomplexos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BICOV - DOENÇA DE BICO E PENAS - AVES - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Coletar Fezes recentes ou Swab da cloaca ou Sangue Total c/ EDTA
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

PACHEV - DOENÇA DE PACHECO - AVES - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Coletar Fezes recentes ou Swab da cloaca ou Sangue Total c/ EDTA
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ECTOP - ECTOPARASITAS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Raspar nos locais do corpo onde houver lesões
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ELEHB - ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de hemoglobinopatias e talassemias; diagnóstico diferencial de anemias e hemólise. A eletroforese de hemoglobinas é de essencial importância no diagnóstico diferencial de anemias, microcitoses e hemólises, além de permitir análises familiares em parentes de portadores de hemoglobinas anormais. Seus resultados permitem o estabelecimento ou a exclusão de hemoglobinopatias e talassemias, constituindo importante e amplo procedimento diagnóstico. A presença de variantes de hemoglobina e alterações nas quantidades de hemoglobinas normais pode ser diagnóstica. O metodo usado – HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) em substituição a eletroforese em acetato de celulose permite a identificação de um grande número de Hb anomalas que migram para áreas comuns na eletroforese. Outra vantagem está nas diferenciações entre HbA2 e HbC, HbS e HbD, e entre a HbG e Hb Lepore.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ELEHBAC - ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA EM pH ACIDO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EFP - ELETROFORESE DE PROTEINAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Eletroforese de Proteínas Séricas (EPS) é um método simples,
que permite separar proteínas do plasma humano em frações.As proteínas percorrem distâncias diferentes, formando bandas denominadas: albumina, alfa-1-globulina, alfa-2-globulina, betaglobulina
e gamaglobulina. Observa-se diminuição da concentração de albumina em situações que promovam sua perda, baixa ingesta protéica ou elevado catabolismo. As frações alfaglobulinas apresentam níveis
aumentados em processos inflamatórios, infecciosos e imunes. O aumento da betaglobulina é observado em situações de perturbação do metabolismo lipídico ou na anemia ferropriva. A ausência ou diminuição
da bandagama indica imunodeficiências congênitas ou adquiridas. O seu aumento sugere elevação policlonal das imunoglobulinas associado às condições inflamatórias, neoplásicas ou infecciosas, além da elevação monoclonal observada no mieloma múltiplo e em outras desordens linfoproliferativas, como a macroglobulinemia de Waldenström.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ELELIQ - ELETROFORESE DE PROTEINAS - LIQUOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Auxílio ao diagnóstico dos processos inflamatórios do sistema nervoso central (esclerose múltipla, panencefalite esclerosante, outras doenças degenerativas).
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ELEU24 - ELETROFORESE DE PROTEINAS - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Eletroforese de proteínas é um teste de laboratório baseada na
separação das proteínas através de uma corrente elétrica contínua. Uma de suas principais funções é o diagnóstico do Mieloma Múltiplo. A quantidade de proteína produzida ou liberada na urina reflete a
quantidade de mieloma presente no organismo em um dado momento. O rim funciona como um filtro, eliminando apenas algumas moléculas e deixando a maioria das proteínas na corrente sanguínea. Apesar
de algumas pequenas proteínas passarem pelo filtro do rim, elas são posteriormente reabsorvidas e recicladas em forma de aminoácidos. Assim, normalmente a urina contém apenas traços de proteínas.
Diferentes proteínas podem aparecer na urina em diferentes doenças. Se o rim estiver danificado, várias proteínas séricas podem passar para a urina, e os resultados da eletroforese de urina podem ser semelhantes à eletroforese de proteínas séricas, com todas as cinco (ou seis) frações visíveis. A Eletroforese de Proteínas Urinárias é usada para pesquisar a proteína de Bence Jones e monitorar a sua concentração. Pode também ajudar a avaliar os danos nos rins (que é uma complicação comum no caso de pacientes com mieloma múltiplo). Sua dosagem ajuda na avaliação inicial da quantidade e tipo do mieloma, monitoramento de série para documentar a velocidade e o nível de resposta e avaliação da progressão da doença ou possível recaída.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ELEUI - ELETROFORESE DE PROTEINAS - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Eletroforese de proteínas é um teste de laboratório baseada na
separação das proteínas através de uma corrente elétrica contínua. Uma de suas principais funções é o diagnóstico do Mieloma Múltiplo. A quantidade de proteína produzida ou liberada na urina reflete a
quantidade de mieloma presente no organismo em um dado momento. O rim funciona como um filtro, eliminando apenas algumas moléculas e deixando a maioria das proteínas na corrente sanguínea. Apesar
de algumas pequenas proteínas passarem pelo filtro do rim, elas são posteriormente reabsorvidas e recicladas em forma de aminoácidos. Assim, normalmente a urina contém apenas traços de proteínas.
Diferentes proteínas podem aparecer na urina em diferentes doenças. Se o rim estiver danificado, várias proteínas séricas podem passar para a urina, e os resultados da eletroforese de urina podem ser semelhantes à eletroforese de proteínas séricas, com todas as cinco (ou seis) frações visíveis. A Eletroforese de Proteínas Urinárias é usada para pesquisar a proteína de Bence Jones e monitorar a sua concentração. Pode também ajudar a avaliar os danos nos rins (que é uma complicação comum no caso de pacientes com mieloma múltiplo). Sua dosagem ajuda na avaliação inicial da quantidade e tipo do mieloma, monitoramento de série para documentar a velocidade e o nível de resposta e avaliação da progressão da doença ou possível recaída.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ENA - ENA - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Marcadores diagnósticos de doenças autoimunes, especialmente lupus eritematoso sistêmico (LES) e doença mista do tecido conjuntivo. Os anticorpos Anti – Sm são anticorpos nucleares dirigidos contra antígenos extraíveis nucleares (ENA). Seu nome é dado em referência ao primeiro paciente do qual se identificaram os anticorpos (Smith).Cerca de 30% dos pacientes com lupus eritematoso sistêmico são reagentes para Anti – Sm, e seu achado é diagnóstico, devido à alta especificidade para a patologia. Altos títulos tendem a ser encontrados em períodos ativos da doença, e seu achado é associado a maior risco relativo de desenvolvimento de fenômeno de Raynaud e nefropatia lúpica. Os anticorpos anti – RNP, outro grupo de antígenos extraíveis nucleares (ENA), tendem a aparecer com alta freqüência no soro de pacientes com doenças do colágeno, como lupus eritematoso sistêmico e doença mista do tecido conjuntivo (DMTC). A doença mista do tecido conjuntivo pode ser grosseiramente descrita como uma doença com achados clínicos de lupus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica progressiva e polimiosite/dermatomiosite. A presença de anticorpos anti – RNP no soro é essencial para o estabelecimento do diagnóstico de DMTC, embora possa ser verificada em lupus eritematoso sistêmico, síndrome de Sjögren e artrite reumatóide, entre outros, e em menor prevalência.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ENDOA - ENDOMISIO IGA - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Anticorpos anti Endomisio são encontrados em doenças celíacas
e dermatite herpetiforme. A Doença celíaca, também conhecida como síndrome de Heubner-Herter, é uma intolerância ao glúten que causa doença enteral crônica. Reações alérgicas-toxicas da membrana
da mucosa intestinal contra a gliadina ocorrem (gliadina é uma fração do glutem presente no trigo e arroz) causando danos à membrana enterocitica com um decréscimo da atividade da enzima da borda
em escova. Este processo provoca a ativação de uma defesa imune local induzindo a uma atrofia das vilosidades. Dermatite herpetiforme (também conhecido como ?DH?) é uma rara, porém persistente
condição de inflamação bolhosa da pele, relatada nas doenças celíacas. Afeta adultos jovens, sendo que 2/3 dos pacientes são homens. A causa é uma predisposição genética. O anti-endomísio IgG tem sensibilidade menor ao anti-IgA. O EmA IgA é encontrado em amostras de 80% de pacientes que apresentam dermatite herpetiforme, e em 70% de pacientes com doença celíaca. Raramente é encontrado em outras doenças intestinais que são acompanhadas por um achatamento das vilosidades do intestino delgado.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ENDOG - ENDOMISIO IGG - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Anticorpos anti Endomisio são encontrados em doenças celíacas
e dermatite herpetiforme. A Doença celíaca, também conhecida como síndrome de Heubner-Herter, é uma intolerância ao glúten que causa doença enteral crônica. Reações alérgicas-toxicas da membrana
da mucosa intestinal contra a gliadina ocorrem (gliadina é uma fração do glutem presente no trigo e arroz) causando danos à membrana enterocitica com um decréscimo da atividade da enzima da borda
em escova. Este processo provoca a ativação de uma defesa imune local induzindo a uma atrofia das vilosidades. Dermatite herpetiforme (também conhecido como ?DH?) é uma rara, porém persistente
condição de inflamação bolhosa da pele, relatada nas doenças celíacas. Afeta adultos jovens, sendo que 2/3 dos pacientes são homens. A causa é uma predisposição genética. O anti-endomísio IgG tem sensibilidade menor ao anti-IgA. O EmA IgA é encontrado em amostras de 80% de pacientes que apresentam dermatite herpetiforme, e em 70% de pacientes com doença celíaca. Raramente é encontrado em outras doenças intestinais que são acompanhadas por um achatamento das vilosidades do intestino delgado.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ENDOM - ENDOMISIO IGM - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Anticorpos anti Endomisio são encontrados em doenças celíacas
e dermatite herpetiforme. A Doença celíaca, também conhecida como síndrome de Heubner-Herter, é uma intolerância ao glúten que causa doença enteral crônica. Reações alérgicas-toxicas da membrana
da mucosa intestinal contra a gliadina ocorrem (gliadina é uma fração do glutem presente no trigo e arroz) causando danos à membrana enterocitica com um decréscimo da atividade da enzima da borda
em escova. Este processo provoca a ativação de uma defesa imune local induzindo a uma atrofia das vilosidades. Dermatite herpetiforme (também conhecido como ?DH?) é uma rara, porém persistente
condição de inflamação bolhosa da pele, relatada nas doenças celíacas. Afeta adultos jovens, sendo que 2/3 dos pacientes são homens. A causa é uma predisposição genética. O anti-endomísio IgG tem sensibilidade menor ao anti-IgA. O EmA IgA é encontrado em amostras de 80% de pacientes que apresentam dermatite herpetiforme, e em 70% de pacientes com doença celíaca. Raramente é encontrado em outras doenças intestinais que são acompanhadas por um achatamento das vilosidades do intestino delgado.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

OXIU - ENTEROBIUS VERMICULARES - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: É a metodologia de escolha para diagnóstico da enterobiose(oxiúrus), pois o Enterobius vermiculares não faz postura dos ovos na luz intestinal e sim na região perianal no período da noite. O oxiúrus faz postura na região perianal e seus ovos raramente são encontrados no exame parasitológico.
Coleta
– Conforme IC 01
– Lamina com fita adesiva
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ECA - ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA - ECA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de sarcoidose; acompanhamento da efetividade terapêutica. A enzima conversora da angiotensina (ECA) é uma enzima glicoprotéica zinco dependente, que catalisa a remoção de aminoácidos de diferentes substratos peptídicos. É responsável pela conversão da angiotensina I em angiotensina II (que estimula a produção de aldosterona) e possui função vasoconstritora com efeitos fisiológicos na filtração glomerular. Valores aumentados: portadores de sarcoidose (especialmente quando a doença está ativa), hipertireoidismo, diabetes mellitus, doença de Gaucher, lepra, amiloidose, mieloma múltiplo, cirrose biliar primária e hiperparatireoidismo. Valores diminuídos: alguns pacientes com hipotireoidismo.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ECALIQ - ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA - ECA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralColeta
– 2,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PEOSI - EOSINOFILOS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

EPBEBNA - EPSTEIN BAAR - ANTICORPO ANTI EBNA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

EPBAG - EPSTEIN BAAR IgG - ANTI VCA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O virus Epstein Barr é o principal agente da Mononucleose
Infecciosa. Transmitido principalmente por via oral, replica-se no epitélio orofaríngeo e é liberado na saliva pelos linfócitos B infectados. Durante a infância, a infecção primária em geral é assintomática, já na adolescência e na idade adulta, contrai-se, em geral, uma mononucleose infecciosa sintomática. Após a infecção primária, o vírus fica latente durante toda a vida. Um resultado IgM positivo indica infecção recente. Um resultado negativo, porém, não exclui uma infecção aguda.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EPBAM - EPSTEIN BAAR IgM - ANTI VCA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O virus Epstein Barr é o principal agente da Mononucleose
Infecciosa. Transmitido principalmente por via oral, replica-se no epitélio orofaríngeo e é liberado na saliva pelos linfócitos B infectados. Durante a infância, a infecção primária em geral é assintomática, já na adolescência e na idade adulta, contrai-se, em geral, uma mononucleose infecciosa sintomática. Após a infecção primária, o vírus fica latente durante toda a vida. Um resultado IgM positivo indica infecção recente. Um resultado negativo, porém, não exclui uma infecção aguda.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ERIT - ERITROGRAMA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Ver em Hemograma Completo
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EPO - ERITROPOIETINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Investigação diferencial de anemias; diagnóstico de policitemia; monitoramento de terapia repositória. A eritropoietina (Epo) é um peptídeo de cadeia única, produzida pelas células próximas aos túbulos proximais, sendo sua produção regulada pelos níveis de oxigênio sanguíneo. Assim, episódios de hipóxia aumentam suas concentrações séricas em cerca de duas horas. A Epo age como fato de diferenciação e crescimento nas células progenitoras eritróides na medula óssea, causando sua maturação e aumento do número de eritrócitos. Em insuficiência renal crônica, sua produção é marcadamente reduzida, o que gerou o desenvolvimento de Epo recombinante humana para reposição. Valores aumentados: tumores produtores de Epo (hemangioblastoma do cerebelo, feocromocitoma, hepatoma, nefroblastoma, leiomiomas, cistos renais e adenocarcinoma renal), policitemia secundária. Valores diminuídos: policitemia vera, doença renal crônica.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ERROS - ERROS INATOS DO METABOLISMO - QUALITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TAEIM - ERROS INATOS DO METABOLISMO - TRIAGEM AMPLIADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Heparina + Urina
GeralColeta
– 3,0 mL Plasma c/ Heparina + 100,0 mL de Urina Recente
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

TMEIM - ERROS INATOS DO METABOLISMO - TRIAGEM MÍNIMA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– Amostra protegida da luz
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ESCA - ESCABIOSE - SARCOPTES SCABIEI - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ESP - ESPERMOGRAMA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Esperma
GeralPaciente
– Uso: É um exame indicado na avaliação inicial da fertilidade masculina. Usado também para controle de vasectomia.
Coleta
– Volume variável
– Enviar em potes descartáveis térmicos
– Conforme IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

ESQ - ESQUISTOSSOMOSE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Detecção de anticorpos contra substrato de cercária apresenta
sensibilidade máxima de 90% em pacientes com formas agudas da doença. Entretanto, podem não ser detectados em indivíduos com infecções leves ou moderadas. Reações falso-positivas podem ocorrer com outros parasitas intestinais (ancilostoma, ascaris). Sorologia positiva não distingue infecção aguda de exposição prévia. A pesquisa de ovos pode positivar-se antes da sorologia. A Sorologia para esquistossomose pode permanecer positiva, mesmo após cura da doença.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DIOL - ESTRADIOL E2 - 17 BETA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O 17 beta estradiol é um dos hormônios estrogênicos mais ativos
e importantes na mulher em idade reprodutiva. É encontrado diminuído em hipogonadismo primário e secundário. Está aumentado nas seguintes patologias: tumores ovarianos, tumores feminizantes adrenais,
puberdade precoce feminina doença hepática e ginecomastia masculina.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ESTRI - ESTRIOL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A maior parte do estriol circulante excretado durante o terceiro trimestre gravidez é resultado da produção do feto e da placenta, originado de um precursor sintetizado no feto pelas cápsulas supra renais e transformado pelo fígado fetal e placenta em estriol. Ao transpor a placenta este é rapidamente metabolizado, de início pelo fígado materno em formas conjugadas: sulfatos de estriol e glucoronidos. Como resultado obtemos o estriol livre, forma não conjugada que representa cerca de 9% do estriol total em circulação; os sulfatos de estriol, que tem uma vida média relativamente
longa, representam aproximadamente metade desse valor. Em geral, à medida que o feto se desenvolve a produção de estriol aumenta, no ultimo trimestre o nível de estriol na circulação aumenta cerca de três
vezes; há também um aumento dos níveis de estriol urinário. Há um pico característico na 36° semana. Após a 40° semana os níveis de estriol diminuem gradativamente. Níveis persistentemente baixos ou com acentuada queda podem indicar problemas fetais.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ESTRO - ESTRONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A estrona é um esteróide como o estriol e o estradiol, pertencente
à classe dos estrógenos. Os estrógenos estão relacionados com o desenvolvimento dos órgãos sexuais femininos e às características sexuais secundárias. Antes da fertilização do óvulo, a principal ação
dos estrógenos é o crescimento e funcionamento do trato reprodutivo para preparação do óvulo a ser fertilizado. Durante a fase folicular do ciclo menstrual o nível de estrona demonstra-se um pouco
aumentado. Após esse período, a produção de estrona aumenta, marcando seu pico por volta do 13° dia. O pico é de pequena duração e por volta do 16° dia do ciclo o nível será baixo. Um segundo pico ocorre por volta do 21° dia do ciclo e se a fertilização não ocorrer, a produção de estrona diminui.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EGDH - ESTUDO GENETICO DA DOENÇA DE HUNTINGTON

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A doença de Huntington é um distúrbio neurodegenerativo de curso progressivo. Este estudo detecta a expansão de trinucleotídeos na região gênica.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ETANO - ETANOL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial em pacientes comatosos; diagnóstico de intoxicação por etanol; uso forense em casos de determinação para fins legais; documentação de intoxicação alcoólica trabalhista ou familiar.
O etanol é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, com picos de níveis séricos ocorrentes em 40-70 minutos após a ingestão em estômago vazio. Sofre metabolismo hepático a acetaldeído, e uma vez atingido o pico plasmático, seu desaparecimento é linear. A tabela abaixo relaciona concentrações séricas e urinárias de etanol e condição comportamental/clínica.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ETANUI - ETANOL URINARIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial em pacientes comatosos; diagnóstico de intoxicação por etanol; uso forense em casos de determinação para fins legais; documentação de intoxicação alcoólica trabalhista ou familiar.
O etanol é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, com picos de níveis séricos ocorrentes em 40-70 minutos após a ingestão em estômago vazio. Sofre metabolismo hepático a acetaldeído, e uma vez atingido o pico plasmático, seu desaparecimento é linear. A tabela abaixo relaciona concentrações séricas e urinárias de etanol e condição comportamental/clínica.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FAN - FATOR ANTI NUCLEAR - FAN

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O FAN (fator antinuclear) é um grupo de auto-anticorpos
descobertos na década de 1940 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Como o próprio nome já sugere, o FAN são anticorpos contra os núcleos das nossas células. O FAN não é um único anticorpo, ele é um conjunto de anticorpos contra diferentes estruturas das células. Existem vários tipos de FAN, cada um deles associado a um tipo de doença autoimune diferente. É importante salientar que 10% a 15% da
população sadia pode ter FAN reagente em valores baixos, sem que isso indique qualquer problema de saúde. Este anticorpo ocorre com alta frequência em pacientes portadores de doenças difusas do tecido
conjuntivo (DTC), especialmente lupus eritematoso sistêmico (LES). Praticamente todos os pacientes com LES são FAN positivos então um resultado negativo praticamente exclui o lupus ativo. Pacientes com outra DTC como artrite reumatóide, esclerodermia e dermatomiosite são frequentemente positivos. Resultado FAN positivo pode ocorrer em pacientes com queimaduras graves ou infecção viral. Devido a esta falta
de especificidade é recomendado que a amostra FAN positivo seja titulada até o final e que testes mais específicos para anticorpos anti-DNA de dupla hélice e ENA sejam executados.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FANL - FATOR ANTI NUCLEO - FAN-HEP 2 - LÍQUIDOS CORPORAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: O FAN (fator antinuclear) é um grupo de auto-anticorpos
descobertos na década de 1940 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Como o próprio nome já sugere, o FAN são anticorpos contra os núcleos das nossas células. O FAN não é um único anticorpo, ele é um conjunto de anticorpos contra diferentes estruturas das células. Existem vários tipos de FAN, cada um deles associado a um tipo de doença autoimune diferente. É importante salientar que 10% a 15% da
população sadia pode ter FAN reagente em valores baixos, sem que isso indique qualquer problema de saúde. Este anticorpo ocorre com alta frequência em pacientes portadores de doenças difusas do tecido
conjuntivo (DTC), especialmente lupus eritematoso sistêmico (LES). Praticamente todos os pacientes com LES são FAN positivos então um resultado negativo praticamente exclui o lupus ativo. Pacientes com outra DTC como artrite reumatóide, esclerodermia e dermatomiosite são frequentemente positivos. Resultado FAN positivo pode ocorrer em pacientes com queimaduras graves ou infecção viral. Devido a esta falta
de especificidade é recomendado que a amostra FAN positivo seja titulada até o final e que testes mais específicos para anticorpos anti-DNA de dupla hélice e ENA sejam executados.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FDU - FATOR DU

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Determinação da tipagem sanguínea do indivíduo, em relação aos principais antígenos de membrana eritrocitária. Estes dados poderão ser utilizados em rotinas pré-natais ou condições transfusionais. Os resultados dizem respeito à presença de proteínas de membrana eritrocitária dos tipos A, B e D. Assim, é possível o encontro de diferentes situações: A (Rh positivo ou negativo), B (Rh positivo ou negativo), AB (Rh positivo ou negativo) e O (Rh positivo ou negativo). Todos os testes cuja determinação de Rh resultar negativa serão testados para Du (pesquisa de antígeno Rh de reação “fraca”). Embora a tipagem sanguínea obedeça a técnicas classicamente utilizadas, raríssimos casos podem determinar resultados incorretos. Estados inflamatórios agudos, proteínas plasmáticas anormais e presença de autoanticorpos podem estar associados a estes casos.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FATOR2 - FATOR II DA COAGULAÇÃO - PROTROMBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de estados congênitos ou adquiridos de deficiência de fatores. Monitoramento da terapia com a administração de concentrado de protrombina.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

INTRI - FATOR INTRINSECO - AUTO ANTICORPOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O fator intrínseco é uma glicoproteína produzida pelas células parietais gástricas. Os anticorpos anti-fator intrínseco são usados na diferenciação de anemia perniciosa das outras anemias megaloblásticas, sendo a freqüência do anticorpo alta em crianças e jovens com anemia perniciosa. Os anticorpos são de 2 tipos:- Tipo I que impede a ligação do fator intrínseco com a vitamina B12,- Tipo II que se liga tanto ao fator intrínseco livre quanto ao ligado à vitamina B12.O teste pode ser especialmente útil para detectar a má absorção senil da vitamina B12.
A carência congênita de fator intrínseco causa uma absorção inadequada de vitamina B-12 que se inicia mais ou menos aos seis meses de idade, enquanto que o tipo juvenil tende a se manifestar em idades superiores a 10 anos. Existe um padrão de genética autossômica recessiva sugerida na forma congênita da doença. A anemia perniciosa é a causa mais comum de deficiência de vitamina B12 em adultos. Esta patologia está associada com gastrite crônica atrofica.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FATOR9 - FATOR IX DA COAGULAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de deficiência do fator IX em avaliações de quadros de sangramento. O fator IX é uma proteína da coagulação produzida no fígado, vitamina K dependente, que ativa o fator X na presença do fator VIII, fosfolipídios e íons de cálcio, levando à produção de trombina e à formação de um coágulo de fibrina. Valores diminuídos: hemofilia B (Christmas disease, embora alguns quadros da doença sejam causados por moléculas anormais, e não por níveis diminuídos), hemodiluição, deficiência de vitamina K, inibidores adquiridos específicos (p. ex. autoanticorpos antifator IX) ou a outros componentes da cascata da coagulação (p. ex. lupus anticoagulante). A hemofilia B pode apresentar-se sob diversos graus de severidade cínica e com diferentes resultados de Fator IX.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FR - FATOR REUMATOIDE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O fator reumatóide é um auto-anticorpo, da classe IgM, dirigida contra IgG. A nefelometria é o método atualmente indicado para se confirmar a positividade do FR, apresentando maior especificidade e sensibilidade. É classicamente utilizado no diagnóstico da Artrite Reumatóide (AR), entretanto, algumas considerações devem ser realizadas na interpretação de seu resultado: FR é positivo em 5 a 10% a população saudável e em 25% dos indivíduos maiores de 70 anos; doenças que cursam com aumento de gamaglobulinas podem causar falso-positivos biológicos (LES, S. Sjogren; artrite reativa; gota, pseudogota, esclerodermia, polimiosite e polimialgia reumática); está presente em 10 a 40% dos portadores de infecções crônicas (sífilis, lepra, brucelose, tuberculose, malaria, esquistossomose, tripanossomíase, hepatite viral, doença hepatica crônica e endocardite). FR é negativo em 1/3 dos pacientes com AR. É positivo em menos de 50% dos casos de AR nos primeiros 6 meses de doença, onde sua associação com o anti-CCP pode ser útil.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FRLP - FATOR REUMATOIDE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FRH - FATOR RH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Determinação da tipagem sanguínea do indivíduo, em relação aos principais antígenos de membrana eritrocitária. Estes dados poderão ser utilizados em rotinas pré-natais ou condições transfusionais. Os resultados dizem respeito à presença de proteínas de membrana eritrocitária dos tipos A, B e D. Assim, é possível o encontro de diferentes situações: A (Rh positivo ou negativo), B (Rh positivo ou negativo), AB (Rh positivo ou negativo) e O (Rh positivo ou negativo). Todos os testes cuja determinação de Rh resultar negativa serão testados para Du (pesquisa de antígeno Rh de reação “fraca”). Embora a tipagem sanguínea obedeça a técnicas classicamente utilizadas, raríssimos casos podem determinar resultados incorretos. Estados inflamatórios agudos, proteínas plasmáticas anormais e presença de autoanticorpos podem estar associados a estes casos.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FVPCR - FATOR V DE LEIDEN - DETECÇÃO DA MUTAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A resistência a proteína C ativada é causada por uma mutação pontual na seqüência do gene do Fator V caracterizada pela substituição de uma guanina (G) por uma adenina (A) na posição 1691. Esta substituição resulta na troca da arginina 506 do Fator V por uma glutamina (R506Q). O produto do gene do Fator V com esta mutação é chamado de fator V de Leiden. Uma vez que essa substituição de aminoácidos ocorre no principal sitio de ligação a Proteína C ativada, o Fator V de Leiden é clivado e inativado de forma insatisfatória, resultando assim no acúmulo de Fator Va e em um processo de coagulação aumentado com consequente aumento do risco de trombose. A freqüência alélica dessa mutação é dez vezes maior que a de qualquer outro fator de risco genético para trombose como a ausência de proteína C ou antitrombina III. Os portadores homozigotos desta mutação possuem um risco de 50 – 100 vezes e os hterozigotos de 5 – 10 vezes maior de desenvolvimento da doença quando comparados com os não portadores do Fator V de Leiden. Na presença de outro fator de risco (tabagismo, contraceptivos orais) a probabilidade de trombose aumenta ainda mais.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FATOR8 - FATOR VIII DA COAGULAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: O Fator VIII é uma glicoproteina sintetizada no figado que circula
no plasma formando um complexo não covalente com o Fator de Von Willebrand. Durante a coagulação o Fator VIII ativado funciona como cofator para o Fator IX que ira acelerar a conversão do Fator X a Fator Xa pelo FIXa. O deficit do FVIII causa Hemofilia A podendo ser severa (0,01 UI/mL), moderada (0,01-0,04 UI/mL) e branda (0,05-0,25 UI/mL) varia de acordo com a extensão da deficiência do FVIII. O decréscimo do FVIII pode estar associado a doença de Von Willebrand. O aumento de fator VIII, também é reconhecido como um fator de risco independente para eventos trombóticos (venoso e ou arterial) uso de estrógenos, entre outros. E sua diminuição pode estar relacionada com hemofilia clássica, moderada, leve, subhemofilia, doenças autoimunes, entre outros.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FVWI - FATOR VON WILLEBRAND

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da doença de von Willebrand (em conjunto com outros dados clínicos e laboratoriais). O fator de von Willebrand (vWf) consiste em um grupo de proteínas multiméricas de tamanho e conformação protéica variados, que podem estar circulantes no sangue na forma ativa ou inativa. Sua síntese ocorre em megacariócitos e células endoteliais, e sua função está relacionada ao carreamento do fator VIII e à formação de uma ponte entre o colágeno e as plaquetas (no processo de adesão plaquetária e disseminação das plaquetas na região subendotelial). Sua deficiência primária ou secundária ou mesmo funcional está associada a distúrbios de sangramento leves ou severos, dependente da origem. Os sintomas clínicos podem ser por vezes confundidos com o quadro de hemofilia, o que salienta a necessidade de um diagnóstico preciso. É possível quantificar o vWf por técnicas imunométricas ou indiretamente pela agregação plaquetária alterada com o uso de ristocetina.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FATOR10 - FATOR X DA COAGULAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Exames utilizados no diagnóstico das deficiências congênitas ou
adquiridos de fator X da coagulação. É utilizado também na avaliação da função hepática e na investigação de pacientes com o Tempo de Protrombina e/ou TTPA prolongados. A deficiência congênita do fator X
é rara e é herdada de modo autossômico recessivo. As principais causas de deficiência adquirida são: insuficiência hepática, amiloidose sistêmica, anticorpos contra o fator X, deficiência de vitamina K e anticoagulante oral. A determinação do fator de coagulação no plasma está indicada para: o diagnóstico de estado congênito ou adquirido de deficiência de fator, distinção de desproteinemia e perturbação da produção de proteína, monitoração de terapia com administração de concentrado de
protrombina, controle da terapia de Anticoagulante oral e teste de função hepática nas doenças hepáticas.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FATOR10A - FATOR Xa - ATIVIDADE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: O teste de atividade anti-Xa no plasma e utilizado para monitorizacao laboratorial da administracao de heparina de baixo peso molecular, quando esse acompanhamento se fizer necessario, por exemplo, em criancas, idosos, gestantes, pessoas com insuficiencia renal e obesos.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FATOR11 - FATOR XI DA COAGULAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: O fator XI é uma glicoproteína plasmática sintetizada no fígado,
que circula em um complexo não-covalente, com o quininogênio de elevado peso molecular. Durante a coagulação o fator XI é convertido na sua forma ativa, fator XIa, através de proteólise limitada pelo fator
XIIa. O fator XIa participa na via intrínseca da coagulação, ao catalisar a conversão do fator IX em fator IXa. O déficit congênito de Fator XI é um erro hereditário relativamente raro, que afeta normalmente a
população judaica, pode causar hemorragias ligeiras a graves, especialmente depois da cirurgia ou trauma. Os déficits de fator XI também podem adquirir-se secundariamente devido a outras doenças, tais como as doenças hepáticas ou a coagulação intravascular disseminada (CID), ou na presença do inibidor do fator XI.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FATOR12 - FATOR XII DA COAGULAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Os déficits de um Fator específico podem dever-se a anomalias
congênitas (déficit no Fator XII). Os déficits podem ser também adquiridos como sequelas de outras doenças tais como problemas hepáticos ou coagulação intravascular disseminada (CID).
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FATOR13 - FATOR XIII DA COAGULAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de deficiência do fator XIII em avaliações de quadros de sangramento.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FENILA - FENILALANINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da fenilcetonúria. A fenilcetonúria (PKU) é uma doença genética autossômica recessiva que decorre da deficiência ou ausência da enzima fenilalanina hidroxilase, que atua sobre a fenilalanina, causando o acúmulo deste aminoácido no sangue das pessoas afetadas. A doença, se não diagnosticada de imediato, pode acarretar grave retardamento mental nos indivíduos portadores.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FENILPU - FENILALANINA - PESQUISA - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: A Fenilcetonúria (PKU) é uma doença autossômica recessiva resultante de deficiência da enzima fenilalanina hidroxilase que normalmente converte a fenilalanina em tirosina. Resultados falso-positivos podem ocorrer com a urina na contaminação da amostra com fezes. A pesquisa é um teste de triagem, sendo que a quantificação da fenilalanina em soro e urina pode ser realizada com a cromatografia de aminoácidos quantitativa.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FENILCE - FENILCETONURIA - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da fenilcetonúria. A fenilcetonúria (PKU) é uma doença genética autossômica recessiva que decorre da deficiência ou ausência da enzima fenilalanina hidroxilase, que atua sobre a fenilalanina, causando o acúmulo deste aminoácido no sangue das pessoas afetadas. A doença, se não diagnosticada de imediato, pode acarretar grave retardamento mental nos indivíduos portadores.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FENOT - FENITOINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento de níveis terapêuticos e toxicidade da droga.
A fenitoína (difenilhidantoína) é uma droga indicada para o tratamento de quase todos os tipos de epilepsia. Na prática, pode ser difícil para o clínico prescrever uma dose de fenitoína para um paciente, uma vez que a droga exibe características farmacocinéticas não lineares e muito particulares, devido às grandes diferenças individuais nos parâmetros cinéticos. Assim, o monitoramento das concentrações séricas da droga é muito importante no estabelecimento do regime medicamentoso adequado de acordo com a condição clínica do paciente.
A principal via de excreção da droga é pela eliminação renal de uma forma glucoronídeo e de para-hidroxi-fenil-hidantoína (HPPH). A fenitoína é hidroxilada no fígado e excretada na urina. A conversão a HPPH é realizada por uma via química saturável tanto que, eventualmente, mínimos incrementos na dosagem podem induzir a aumentos consideráveis nos níveis plasmáticos da fenitoína. Existe considerável volume de dados relativo a interações medicamentosas da fenitoína e outros medicamentos; os efeitos tóxicos são variados dependentes da concentração plasmática.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FENOB - FENOBARBITAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento de níveis terapêuticos e toxicidade ao uso de barbitúricos. O fenobarbital é um depressor não seletivo do sistema nervoso central, utilizado primariamente como hipnótico e sedativo e como anticonvulsivante em doses sub-hipnóticas. Os efeitos e riscos associados ao fenobarbital são relativamente bem conhecidos; sabe-se que é imperativo manter níveis sanguíneos estritos no sentido de evitar toxicidade por superdosagem e assegurar adequada ação terapêutica.
O fenobarbital possui metabolismo hepático e excreção renal, podendo interagir com muitas drogas, alterando suas características farmacodinâmicas. O fenobarbital pode alterar o metabolismo da fenitoína, cloranfenicol, teofilina, anticoagulantes orais, ciclosporina e contraceptivos orais. Além disto, pode reduzir a concentração sérica e conseqüentemente o efeito de fenilbutazona, griseofulvina, doxiciclina, beta-bloqueadores, teofilina, corticosteróides, antidepressivos tricíclicos, quinidina, haloperidol, fenotiazina, ácido valpróico e cloranfenicol.
O ácido valpróico, os salicilatos e a piridoxina podem aumentar as concentrações de fenobarbital.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FENOU24 - FENOL - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralColeta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FENOUI - FENOL URINÁRIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Indicador biológico de exposição ao fenol. Este método é útil na avaliação ocupacional de trabalhadores expostos aos três compostos acima citados. O principal metabólito do benzeno é o fenol. O fenol e o para-cresol ocorrem normalmente na urina. A faixa normal para níveis urinários de fenol para humanos não expostos a benzeno, fenol e para-cresol é inferior a 20 mg fenol/g creatinina (valor inferior ao índice máximo permitido). As amostras devem ser preferencialmente coletadas ao final do período de trabalho, sendo também indicadas amostras do início da jornada, sem exposição presumida.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FER - FERRITINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A ferritina é uma proteína de alto peso molecular que contém
ferro e que atua no organismo como um composto armazenador de ferro. Foi demonstrado que a molécula de ferritina, quando está completamente saturada, pode conter mais de 20% de seu peso em ferro. Aproximadamente 25% do ferro no adulto normal está presente em várias formas de armazenamento. Cerca de 2/3 das reservas de ferro no corpo humano encontram-se na forma de ferritina. Os depósitos de ferro restantes encontram-se na forma de hemosiderina insolúvel, a qual representa provavelmente uma forma de ferritina desnaturada. A literatura recente sugere que a ferritina proporciona determinações mais sensíveis, específicas e confiáveis para determinar uma deficiência de ferro nos estágios iniciais. As determinações de ferritina sérica têm demonstrado ser úteis no controle da recuperação dos depósitos férricos em pacientes, nos quais se administra ferro oralmente, e para determinar quando se pode interromper a terapia. Nos distúrbios inflamatórios crônicos, nas infecções, na doença neoplásica e na insuficiência renal crônica, observa-se um aumento desproporcional dos níveis de ferritina sérica em relação aos depósitos férricos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FE - FERRO SERICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A ferritina é uma proteína de alto peso molecular que contém
ferro e que atua no organismo como um composto armazenador de ferro. Foi demonstrado que a molécula de ferritina, quando está completamente saturada, pode conter mais de 20% de seu peso em ferro. Aproximadamente 25% do ferro no adulto normal está presente em várias formas de armazenamento. Cerca de 2/3 das reservas de ferro no corpo humano encontram-se na forma de ferritina. Os depósitos de ferro restantes encontram-se na forma de hemosiderina insolúvel, a qual representa provavelmente uma forma de ferritina desnaturada. A literatura recente sugere que a ferritina proporciona determinações mais sensíveis, específicas e confiáveis para determinar uma deficiência de ferro nos estágios iniciais. As determinações de ferritina sérica têm demonstrado ser úteis no controle da recuperação dos depósitos férricos em pacientes, nos quais se administra ferro oralmente, e para determinar quando se pode interromper a terapia. Nos distúrbios inflamatórios crônicos, nas infecções, na doença neoplásica e na insuficiência renal crônica, observa-se um aumento desproporcional dos níveis de ferritina sérica em relação aos depósitos férricos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FIB - FIBRINOGENIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de hipofibrinogenemias ou afibrinogenemias primárias ou secundárias; diagnóstico de coagulação intravascular disseminada; marcador de fibrinólise. O fibrinogênio é uma das proteínas predominantes do plasma. Forma o coágulo de fibrina quando ativado pela trombina. Neste caso, é praticamente removido no processo de coagulação e não é visto no soro (apenas no plasma com anticoagulantes). Além destas propriedades, o fibrinogênio é uma das proteínas de fase aguda, encontrando-se marcadamente elevado durante a fase aguda de processos inflamatórios (é um dos componentes que mais afetam o VHS). Valores aumentados: uso de contraceptivos orais, uso de anticoagulantes, stress, trauma, infecção, inflamação, neoplasias, gravidez e períodos pós-operatórios. Valores diminuídos: afibrinogenemia/hipofibrinogenemia hereditária, coagulação intravascular, fibrinólises, doença hepática, uso de terapia fibrinolítica com uroquinase ou estreptoquinase.
Coleta
– 3,6 mL. Informar se o paciente faz uso de algum tipo de anticoagulante
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FILAGR - FILAGRINA - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FILARI - FILARIOSE - WUCHERERIA BANCROFTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: No Brasil a filariose é causada pela Wuchereria bancrofti, tendo como vetor o mosquito Culex. A evolução a quadros crônicos pode trazer graves sequelas: hidrocele, elefantíase de membros, mamas e orgãos genitais. A detecção do antígeno da W. bancrofti por método
imunocromatográfico apresenta sensibilidade de 100%, especificidade de 96,4%, com valor preditivo negativo de 100% e valor preditivo positivo de 71%. Ao contrário da pesquisa de microfilarias, a amostra para pesquisa do antígeno da W. brancrofti pode ser colhida a qualquer hora do dia. A pesquisa do antígeno da W. bancrofti é superior à determinação de anticorpos por imunofluorescência indireta, pois esta é passível de apresentar reações cruzadas com outras parasitoses.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FLUOR - FLUORETO URINÁRIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de toxicidade por fluoreto. O fluoreto é um composto adicionado a pastas de dente e em alguns centros de distribuição de água potável, com a intenção de diminuir a incidência de cáries na população (porém, causando certa controvérsia). Alguns inseticidas são ricos em fluoreto. Sua meia vida plasmática é de 2-9 horas. A intoxicação se dá geralmente por ingestão. Os sintomas são variados e inespecíficos, e sabe-se que altas doses (5-10g) podem ser imediatamente letais.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FORMAL - FORMALDEIDO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FACP - FOSFATASE ACIDA PROSTÁTICA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de carcinoma prostático e hiperplasia prostática benigna. O termo fosfatase ácida se refere a um grupo de enzimas hidrolíticas de função catalítica similar em fosfomonoésteres, em meio ácido, o que a diferencia da fosfatase alcalina. Suas principais fontes orgânicas são: próstata, osso, fígado, baço, rins, eritrócitos e plaquetas. A próstata é a fonte mais rica de fosfatase ácida na forma da isoenzima fosfatase ácida prostática. Outrora utilizada como marcador tumoral para próstata, esta determinação não é mais justificada devido a sua baixa sensibilidade e mau desempenho diagnóstico, quando comparada à determinação do PSA.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FAC - FOSFATASE ACIDA TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A fosfatase é uma enzima presente nos osteoclastos, no fígado,
no baço, nos eritrócitos, nas plaquetas e na próstata, com atividade cerca de 1000 vezes maior que nos outros tecidos. Valores aumentados ocorrem na hipertrofia prostática benigna, após cirurgia ou terapia antiandrogênica, palpação retal e também em enfermidades ósseas: enfermidade de Paget, hiperparatireoidismo com envolvimento esquelético, invasão maligna óssea, anemia hemolítica e megaloblástica, mononucleose, policitemia vera, leucemia mielocítica, mieloma múltiplo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

FAL - FOSFATASE ALCALINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: As fosfatases alcalinas estão presentes nas membranas celulares dos seguintes tecidos: ossos, fígado, intestino, placenta, rins e leucócitos. As izoenzimas hepáticas e ósseas representam 90% da fosfatase alcalina circulante. Em crianças a fração óssea predomina. A fosfatase alcalina total encontra-se elevada na colestase, hepatites virais(mais discretamente), doença de paget, tumores ósseos, hiperparatireoidismoo, osteomalacia e raquitismo. Medicamentos como anticoncepcionais orais, hipolipemiantes, anticoagulantes e antiepiléticos podem reduzir os níveis da fosfatase alcalina total.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FALI - FOSFATASE ALCALINA - ISOENZIMAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FALO - FOSFATASE ALCALINA - ÓSSEA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Fosfatase Alcalina Óssea consiste num marcador sérico para a formação de osteoblastos. A atividade sérica da fosfatase alcalina total é devida à ação de várias isoenzimas. Cada perfil de isoenzimas sugere uma localização de sua liberação, por isso, seu uso também é aplicável a diferenciação entre patologias hepáticas e ósseas que condicionam aumento na fosfatase alcalina. É útil no diagnóstico da doença de Paget e da osteoporose, bem como na monitorização da resposta a terapêutica.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FALF - FOSFATASE ALCALINA FRACIONADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: As fosfatases alcalinas estão presentes nas membranas celulares dos seguintes tecidos: ossos, fígado, intestino, placenta, rins e leucócitos. As izoenzimas hepáticas e ósseas representam 90% da fosfatase alcalina circulante. Em crianças a fração óssea predomina. A fosfatase alcalina total encontra-se elevada na colestase, hepatites virais(mais discretamente), doença de paget, tumores ósseos, hiperparatireoidismoo, osteomalacia e raquitismo. Medicamentos como anticoncepcionais orais, hipolipemiantes, anticoagulantes e antiepiléticos podem reduzir os níveis da fosfatase alcalina total.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FOSROL - FOSFATIDILGLICEROL - ANTICORPOS IgM, IgG e IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FFGMA - FOSFATIDILSERINA - ANTICORPOS IgM, IgG e IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Anticorpos antifosfatidilserina são utilizados para a avaliação das manifestações clínicas sugestivas de síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF, trombose vascular e complicações obstétricas recorrentes). Entretanto, estes anticorpos não fazem parte dos critérios diagnósticos da síndrome. Não existe recomendação formal na literatura para a sua utilização, principalmente devido à falta de resultados clínicos convincentes demonstrando o seu valor diagnóstico na SAF, bem como à falta de padronização dos kits. A despeito destas limitações, muitos médicos utilizam o exame para a investigação de pacientes com forte suspeita de SAF e resultados negativos para os anticorpos convencionais.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FOS - FOSFORO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Menos de 1% do fósforo corporal se encontra no plasma. Causas de fósforo elevado: exercícios, hipovolemia, acromegalia, hipoparatireoidismo, metástases ósseas, hipervitaminose D, sarcoidose, hepatopatias, embolismo pulmonar, insuficiênca renal e trombocitose. Hipofosfatemia pode ocorrer no uso de antiácidos, diuréticos, corticóides, glicose endovenosa, hiperalimentação, diálise, sepse, deficiência de vitamina D e desordens tubulares renais. Outras drogas podem interferir na determinação do fósforo: acetazolamida, salbutamol, alendronato, azatioprina, isoniazida, lítio, prometazina e anticoncepcionais.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FOSU24 - FOSFORO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do equilíbrio entre cálcio e fósforo e no estudo dos cálculos urinários. Níveis urinários elevados são encontrados no hiperpratireoidismo, deficiência de vitamina D, uso de diurético, acidose tubular renal e Síndrome de Fanconi. Níveis baixos são encontrados na desnutrição, hipoparatireoidismo, pseudohipopratireoidismo, uso de anti ácidos e intoxicação por vitamina D. Várias drogas podem interferir na determinação do fósforo urinário: acetazolamida, aspirina, diltiazen, sais de aluminio, bicarbonato, calcitonina, corticóides e diuréticos.
Coleta
– 10 mL
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FOSUI - FOSFORO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do equilíbrio entre cálcio e fósforo e no estudo dos cálculos urinários. Níveis urinários elevados são encontrados no hiperpratireoidismo, deficiência de vitamina D, uso de diurético, acidose tubular renal e Síndrome de Fanconi. Níveis baixos são encontrados na desnutrição, hipoparatireoidismo, pseudohipopratireoidismo, uso de anti ácidos e intoxicação por vitamina D. Várias drogas podem interferir na determinação do fósforo urinário: acetazolamida, aspirina, diltiazen, sais de aluminio, bicarbonato, calcitonina, corticóides e diuréticos.
Coleta
– 10 mL
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FRAG - FRAGILIDADE OSMOTICA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de anemias hemolíticas e esferocitose hereditária.
Neste teste os eritrócitos do paciente são incubados em soluções salinas de diferentes tonicidades, para avaliar sua resistência ou fragilidade osmótica. Valores aumentados: esferocitose hereditária, anemias hemolíticas hereditárias não esferocíticas, anemias hemolíticas adquiridas (neoplasias, infecções, leucemias, gravidez, etc), doença hemolítica do recém-nato e queimaduras. Valores diminuídos: anemias ferroprivas, recém-natos normais, talassemias, anemia falciforme, HbC, pós-esplenectomia, doença hepática e anemias megaloblásticas nutricionais.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FRU - FRUTOSAMINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A dosagem de frutosamina é útil para avaliar as alterações do
controle de diabetes em intervalos menores e para julgar a eficácia de mudança terapêutica, assim como no acompanhamento de gestantes com diabetes. Os valores de frutosamina se alteram em intervalos
menores (1 a 3 semanas) do que os de glicohemoglobina (6 a 8 semanas), alertando mais cedo sobre a deterioração do controle glicêmico, além de diminuírem mais rapidamente que os da HbA1, no caso do controle da terapia do diabético melhorar.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FRUTO - FRUTOSE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Esperma
GeralPaciente
– Uso: A dosagem de frutosamina é útil para avaliar as alterações do
controle de diabetes em intervalos menores e para julgar a eficácia de mudança terapêutica, assim como no acompanhamento de gestantes com diabetes. Os valores de frutosamina se alteram em intervalos
menores (1 a 3 semanas) do que os de glicohemoglobina (6 a 8 semanas), alertando mais cedo sobre a deterioração do controle glicêmico, além de diminuírem mais rapidamente que os da HbA1, no caso do controle da terapia do diabético melhorar.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FTAG - FTA-ABS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Confirmação de resultados reagentes em testes não-treponêmicos no diagnóstico da sífilis; diagnóstico de sífilis tardia (mesmo com testes não-treponêmicos não reagentes). O uso de testes treponêmicos deve trazer mais especificidade à rotina diagnóstica; sua sensibilidade situa-se em torno de 80-90% em sífilis primária, >95% em sífilis secundária e terciária e 90-95% em sífilis tardia. Na maioria dos casos, a positividade permanece por toda a vida, embora alguns pacientes tornem-se não-reagentes com o passar dos anos. Este teste não é indicado para o seguimento terapêutico, uma vez que a variação em seus títulos não se correlaciona com a melhora clínica do paciente. O teste utilizando reagentes para a evidenciação de IgM pode ser útil no diagnóstico mais precoce de sífilis congênita. Os títulos IgG tendem a desaparecer em até 8 meses após o nascimento (a persistência nos títulos após este período pode ser interpretada como sífilis congênita). Em alguns casos de uveíte sifilítica, é possível o encontro de FTA-Abs reagentes com VDRL não reagentes. É possível a presença de falso-positivos, especialmente em quadros de doença do colágeno. Se a terapia é instituída em tempo anterior a soroconversão (no tempo da lesão inicial do cancro), estes pacientes resultarão não reagentes.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FTAM - FTA-ABS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Confirmação de resultados reagentes em testes não-treponêmicos no diagnóstico da sífilis; diagnóstico de sífilis tardia (mesmo com testes não-treponêmicos não reagentes). O uso de testes treponêmicos deve trazer mais especificidade à rotina diagnóstica; sua sensibilidade situa-se em torno de 80-90% em sífilis primária, >95% em sífilis secundária e terciária e 90-95% em sífilis tardia. Na maioria dos casos, a positividade permanece por toda a vida, embora alguns pacientes tornem-se não-reagentes com o passar dos anos. Este teste não é indicado para o seguimento terapêutico, uma vez que a variação em seus títulos não se correlaciona com a melhora clínica do paciente. O teste utilizando reagentes para a evidenciação de IgM pode ser útil no diagnóstico mais precoce de sífilis congênita. Os títulos IgG tendem a desaparecer em até 8 meses após o nascimento (a persistência nos títulos após este período pode ser interpretada como sífilis congênita). Em alguns casos de uveíte sifilítica, é possível o encontro de FTA-Abs reagentes com VDRL não reagentes. É possível a presença de falso-positivos, especialmente em quadros de doença do colágeno. Se a terapia é instituída em tempo anterior a soroconversão (no tempo da lesão inicial do cancro), estes pacientes resultarão não reagentes.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GGT - G-GLUTAMIL TRANSFERASE - GGT

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É um marcador sensível de colestase hepatobiliar e do uso de álcool. Nos quadros de icterícia obstrutiva níveis 5 a 50 vezes acima do normal são encontrados. GGT duas vezes maior que o valor de referência com razãoTGO/TGP > 2:1 sugere consumo alcoólico. Nas neoplasias de fígado valores elevados podem ocorrer. Níveis de GGT podem elevar-se durante o uso de fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, ácido valpróico e contraceptivos. Diminuição dos valores podem ocorrer no uso de azatioprina, clofibrato, estrogenos e metronidazol.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GABA - GABAPENTINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Gabapentina é uma droga utilizada como anticonvulsivante complementar no tratamento de crises convulsivas parciais, algumas neuralgias e afecções psiquiátricas. Sua absorção não é influenciada pela alimentação, estando menos de 3% da droga ligada às proteínas
plasmáticas. A meia-vida de eliminação é de 5 a 8 horas, sendo eliminada predominantemente pelos rins, por filtração glomerular. Antiácidos podem diminuir sua absorção. A Gabapentina pode diminuir os níveis plasmáticos da Fenitoína.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GAD - GAD - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O teste é útil no diagnóstico da auto-imunidade no diabetes
mellitus tipo I. Os marcadores mais estudados na detecção precoce do processo auto-imune do diabetes tipo I são: anticorpos anti-insulina, anti-GAD e anti-ilhota. São indicados quando há parentes de primeiro
grau de diabéticos do tipo I, no diagnóstico de diabetes mellitus do tipo I em adultos ou de início tardio, mas que nunca utilizaram insulina ou nos casos de hiperglicemia transitória da infância. O anti Gad está
presente em 80% dos pacientes com diabetes mellitus tipo I há menos de 1 ano e 54% dos pacientes com diagnóstico há mais de 1 ano.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GALAU - GALACTOSE 1 FOSFATO URIDIL TRANSFERASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralColeta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GALA - GALACTOSE TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento de dieta de pacientes com galactosemia; avaliação e diagnóstico de galactosemia. A galactosemia é uma patologia metabólica, causada pela deficiência de pelo menos uma das três enzimas envolvidas no metabolismo da galactose, resultando em valores elevados de galactose plasmática com conseqüente atraso no desenvolvimento da criança. A enzima mais freqüentemente envolvida é a galactose-1-fosfato-uridiltransferase. A patologia é acompanhada por diarréia e vômito. A remoção da galactose da dieta pode prevenir a presença de sintomas. Se não tratada, pode evoluir para cegueira, cirrose e retardo mental. A dosagem da galactose-1-fosfato intraeritrocitária permite o auxílio ao diagnóstico, bem como a presença de níveis elevados pode estar associada à dieta mal conduzida.
Coleta
– Volume variável
– Papel Filtro
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GASO - GASOMETRIA ARTERIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Liquemine
GeralPaciente
– Uso: Manejo clinico de desordens respiratórias e metabólicas.
Variáveis pré-analíticas podem interferir no resultado: bolhas de ar e
excesso de heparina no tubo de coleta, demora na analise e não
refrigeração das amostras. A interpretação dos gases sanguíneos requer
avaliação da origem da amostra (arterial ou venosa), conhecimento do
estado clínico do paciente e do uso de oxigênio suplementar.
Coleta
– 3,0 mL. Fazer 15 minutos de repouso antes da coleta (caso o cliente tenha feito algum tipo de esforço físico, prolongar o repouso para 30 minutos). O cliente deve ser informado que após a coleta deverá aguardar por aproximadamente 15 minutos para análise da amostra.

Encaminhamento
– Enviar na própria seringa em gelo reciclável. Vedar a seringa ou vedar a
agulha com rolha de borracha.

Informação(ões) livre(s)

GASOV - GASOMETRIA VENOSA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Liquemine
GeralPaciente
– Uso: Manejo clinico de desordens respiratórias e metabólicas.
Variáveis pré-analíticas podem interferir no resultado: bolhas de ar e
excesso de heparina no tubo de coleta, demora na analise e não
refrigeração das amostras. A interpretação dos gases sanguíneos requer
avaliação da origem da amostra (arterial ou venosa), conhecimento do
estado clínico do paciente e do uso de oxigênio suplementar.
Coleta
– 3,0 mL. Fazer 15 minutos de repouso antes da coleta (caso o cliente tenha feito algum tipo de esforço físico, prolongar o repouso para 30 minutos). O cliente deve ser informado que após a coleta deverá aguardar por aproximadamente 15 minutos para análise da amostra.

Encaminhamento
– Enviar na própria seringa em gelo reciclável. Vedar a seringa ou vedar a
agulha com rolha de borracha.

Informação(ões) livre(s)

GASTR - GASTRINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de gastrinomas; diagnóstico de doença ulcerosa péptica e tumores secretores de gastrina; diagnóstico diferencial de síndrome de Zollinger-Ellison. A gastrina é um polipeptídio hormonal secretado pelas células G da mucosa antral e células duodenais proximais. Tem como função o estímulo de secreção ácida antral, além de ações em células parietais e outras células da mucosa gástrica. Seus níveis estão associados à ingestão alimentar e idade. Valores aumentados: gastrinoma, anemia perniciosa, gastrite atrófica, síndrome de Zollinger-Ellison, anemia perniciosa.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

GIARD - GIARDIA LAMBLIA - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: A Giardia lamblia, também chamada de Giardia intestinalis ou
Giardia duodenale, é um protozoário que parasita os intestinos dos seres humanos, causando diarreia e dor abdominal. A doença causada pela Giardia é chamada de giardíase ou giardiose. a giardíase é transmitida
pela via fecal-oral. Qualquer situação em que os cistos de giardia liberados nas fezes alcancem a boca de outras pessoas causará a contaminação. A maioria das pessoas contaminadas pela Giardia lamblia não apresentarão sintomas. Naqueles que terão sintomas, os mais comuns são: diarreia, cólicas abdominais, mal-estar, flatulência, náuseas, vômitos e emagrecimento.
Coleta
– 5,0 gramas
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GIARG - GIARDIA LAMBLIA - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GIAR - GIARDIA LAMBLIA - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLPCRV - GIARDIA LAMBLIA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralColeta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLIDA - GLIADINA IgA - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A doença celíaca consiste numa patologia para toda a vida, na qual
a ingestão de glúten, gliadina do trigo insolúvel em água e prolaminas do centeio e cevada provocam uma inflamação crônica, causando lesões na mucosa do intestino delgado. Os AAG são predominantemente das classes IgA e IgG e detectados no soro da maioria dos celíacos não tratados e também naqueles assintomáticos. Após a introdução da dieta isenta de glúten observa-se um declínio gradual de seus níveis séricos. Estudos mostram uma queda dos títulos dos anticorpos IgA após três meses de restrição de glúten, queda esta que se mantém, até que, com um ano de aderência ao tratamento, praticamente todos os títulos estão negativos, isto é, dentro dos parâmetros dos indivíduos normais. Entretanto, a determinação dos AAG é válida e de grande utilidade para selecionar os pacientes para a biopsia intestinal, nos quais se suspeita a presença de doença celíaca, assim como no seguimento dos pacientes celíacos em relação à adesão à dieta sem glúten. Títulos altos dos AAG também são encontrados em pacientes com enteropatias não-celíacas como, por exemplo, na alergia à proteína do leite de vaca, na síndrome
pós-enterite, atualmente denominada diarreia persistente, e na doença de Crohn. Títulos positivos destes anticorpos também são relatados em outras doenças não do trato gastrointestinal como, por exemplo, na
síndrome de Sjögren e na artrite reumatóide.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLIDG - GLIADINA IgG - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A doença celíaca consiste numa patologia para toda a vida, na qual
a ingestão de glúten, gliadina do trigo insolúvel em água e prolaminas do centeio e cevada provocam uma inflamação crônica, causando lesões na mucosa do intestino delgado. Os AAG são predominantemente das classes IgA e IgG e detectados no soro da maioria dos celíacos não tratados e também naqueles assintomáticos. Após a introdução da dieta isenta de glúten observa-se um declínio gradual de seus níveis séricos. Estudos mostram uma queda dos títulos dos anticorpos IgA após três meses de restrição de glúten, queda esta que se mantém, até que, com um ano de aderência ao tratamento, praticamente todos os títulos estão negativos, isto é, dentro dos parâmetros dos indivíduos normais. Entretanto, a determinação dos AAG é válida e de grande utilidade para selecionar os pacientes para a biopsia intestinal, nos quais se suspeita a presença de doença celíaca, assim como no seguimento dos pacientes celíacos em relação à adesão à dieta sem glúten. Títulos altos dos AAG também são encontrados em pacientes com enteropatias não-celíacas como, por exemplo, na alergia à proteína do leite de vaca, na síndrome
pós-enterite, atualmente denominada diarreia persistente, e na doença de Crohn. Títulos positivos destes anticorpos também são relatados em outras doenças não do trato gastrointestinal como, por exemplo, na
síndrome de Sjögren e na artrite reumatóide.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLIDM - GLIADINA IgM - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de doença celíaca. È um teste confiável para avaliação da doença celíaca assintomática em crianças pré-púberes com pequena estatura. A doença celíaca resulta da intolerância ao glúten, evidenciada pela atrofia da vilosidade do intestino, subseqüente a uma absorção ruim e uma nutrição deficiente. Os sintomas clássicos incluem: diarréia, perda de peso, dor e distensão abdominal, fadiga, ulceração oral, pequena estatura, puberdade tardia, artrites.Em doença celíaca, anticorpos IgG são mais sensíveis que os anticorpos IgA, mas este último (IgA) é mais específico que IgG. Os níveis de anticorpos IgA decrescem com a dieta livre de glúten.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

GLI - GLICOSE

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e acompanhamento de diabetes mellitus ou condições hiperglicêmicas; diagnóstico de condições que levam a processos de hipoglicemia. A glicose é a fonte energética primária do organismo. O tecido nervoso depende exclusivamente desta molécula como fonte energética (não é capaz de estocar carboidratos, nem transformá-lo a partir de outras fontes), portanto a concentração de glicose é crítica na manutenção da capacidade vital. A maioria dos carboidratos ingeridos ocorre na forma de glicogênio ou amido. Os açúcares são absorvidos no intestino e transportados ao fígado, para posterior conversão em glicose. A glicose, ao entrar na célula, é decomposta a dióxido de carbono e água, com liberação de energia. Valores aumentados: diabetes mellitus (primária ou secundária, insulino dependente ou não insulino dependente), diabetes gestacional, ausência de jejum, estados de stress, injeções de adrenalina, feocromocitoma, choque, anestesia, pancreatite aguda, infarto agudo do miocárdio, dano cerebral, acidentes vasculares cerebrais, trauma, doença de Cushing, acromegalia, glucagonoma, uso de medicamentos (corticosteróides, estrogênios, álcool, fenitoína, diuréticos tiazídicos, propanolol), hipervitaminose A crônica. Valores diminuídos: hipoglicemia reativa pós-prandial, pancreatites, insulinomas, hipoglicemia autoimune, neoplasias, hipopituitarismo, doença de Addison, hipotireoidismo, prematuridade, recém-nato de mãe diabética, doenças enzimáticas hereditárias, desnutrição, alcoolismo, uso de medicamentos (insulina, sulfoniluréia, etc).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLILIQ - GLICOSE - LIQUOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Níveis elevados podem ser encontrados na hiperglicemia plasmática. Hipoglicorraquia ocorre na hipoglicemia plasmática, meningites e hemorragia subaracnóidea. Razão glicose liquor/sangue abaixo de 0,4 tem sensibilidade de 85% e especificidade de 96% no diagnóstico da meningite bacteriana. Sua determinação deve ser feita em paralelo com a dosagem sérica.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLILA - GLICOSE - LÍQUIDO ASCÍTICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Ascitico
GeralPaciente
– Uso: Normalmente, as concentrações no líquido ascítico são similares às do soro. Na presença de leucócitos e bactérias, há consumo da glicose e redução dos níveis como em peritonites bacteriana espontânea, bacteriana secundária, tuberculosa e carcinomatose peritoneal. Sua determinação deve ser feita em paralelo com a dosagem sérica.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLILPEC - GLICOSE - LÍQUIDO PERICÁRDICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pericardico
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLILPET - GLICOSE - LÍQUIDO PERITONIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Peritonial
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLILP - GLICOSE - LÍQUIDO PLEURAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralPaciente
– Uso: Níveis de glicose abaixo de 60 mg/dL ou 50% dos valores séricos ocorrem no derrame parapneumônico, empiema, colagenoses, tuberculose pleural e derrames malignos. Sua determinação deve ser feita em paralelo com a dosagem sérica.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLILS - GLICOSE - LÍQUIDO SINOVIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Sinovial
GeralPaciente
– Uso: Normalmente, as concentrações no líquido sinovial são similares às do soro. Nos derrames articulares inflamatórios e infecciosos, níveis de glicose inferiores a 50% dos valores plasmáticos são encontrados. Sua determinação deve ser feita em paralelo com a dosagem sérica.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLIPC - GLICOSE - PÓS CAFÉ

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e acompanhamento de diabetes mellitus ou condições hiperglicêmicas; diagnóstico de condições que levam a processos de hipoglicemia. A glicose é a fonte energética primária do organismo. O tecido nervoso depende exclusivamente desta molécula como fonte energética (não é capaz de estocar carboidratos, nem transformá-lo a partir de outras fontes), portanto a concentração de glicose é crítica na manutenção da capacidade vital. A maioria dos carboidratos ingeridos ocorre na forma de glicogênio ou amido. Os açúcares são absorvidos no intestino e transportados ao fígado, para posterior conversão em glicose. A glicose, ao entrar na célula, é decomposta a dióxido de carbono e água, com liberação de energia. Valores aumentados: diabetes mellitus (primária ou secundária, insulino dependente ou não insulino dependente), diabetes gestacional, ausência de jejum, estados de stress, injeções de adrenalina, feocromocitoma, choque, anestesia, pancreatite aguda, infarto agudo do miocárdio, dano cerebral, acidentes vasculares cerebrais, trauma, doença de Cushing, acromegalia, glucagonoma, uso de medicamentos (corticosteróides, estrogênios, álcool, fenitoína, diuréticos tiazídicos, propanolol), hipervitaminose A crônica. Valores diminuídos: hipoglicemia reativa pós-prandial, pancreatites, insulinomas, hipoglicemia autoimune, neoplasias, hipopituitarismo, doença de Addison, hipotireoidismo, prematuridade, recém-nato de mãe diabética, doenças enzimáticas hereditárias, desnutrição, alcoolismo, uso de medicamentos (insulina, sulfoniluréia, etc).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLIPJ - GLICOSE - PÓS JANTAR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e acompanhamento de diabetes mellitus ou condições hiperglicêmicas; diagnóstico de condições que levam a processos de hipoglicemia. A glicose é a fonte energética primária do organismo. O tecido nervoso depende exclusivamente desta molécula como fonte energética (não é capaz de estocar carboidratos, nem transformá-lo a partir de outras fontes), portanto a concentração de glicose é crítica na manutenção da capacidade vital. A maioria dos carboidratos ingeridos ocorre na forma de glicogênio ou amido. Os açúcares são absorvidos no intestino e transportados ao fígado, para posterior conversão em glicose. A glicose, ao entrar na célula, é decomposta a dióxido de carbono e água, com liberação de energia. Valores aumentados: diabetes mellitus (primária ou secundária, insulino dependente ou não insulino dependente), diabetes gestacional, ausência de jejum, estados de stress, injeções de adrenalina, feocromocitoma, choque, anestesia, pancreatite aguda, infarto agudo do miocárdio, dano cerebral, acidentes vasculares cerebrais, trauma, doença de Cushing, acromegalia, glucagonoma, uso de medicamentos (corticosteróides, estrogênios, álcool, fenitoína, diuréticos tiazídicos, propanolol), hipervitaminose A crônica. Valores diminuídos: hipoglicemia reativa pós-prandial, pancreatites, insulinomas, hipoglicemia autoimune, neoplasias, hipopituitarismo, doença de Addison, hipotireoidismo, prematuridade, recém-nato de mãe diabética, doenças enzimáticas hereditárias, desnutrição, alcoolismo, uso de medicamentos (insulina, sulfoniluréia, etc).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLIPP - GLICOSE - PÓS PRANDIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e acompanhamento de diabetes mellitus ou condições hiperglicêmicas; diagnóstico de condições que levam a processos de hipoglicemia. A glicose é a fonte energética primária do organismo. O tecido nervoso depende exclusivamente desta molécula como fonte energética (não é capaz de estocar carboidratos, nem transformá-lo a partir de outras fontes), portanto a concentração de glicose é crítica na manutenção da capacidade vital. A maioria dos carboidratos ingeridos ocorre na forma de glicogênio ou amido. Os açúcares são absorvidos no intestino e transportados ao fígado, para posterior conversão em glicose. A glicose, ao entrar na célula, é decomposta a dióxido de carbono e água, com liberação de energia. Valores aumentados: diabetes mellitus (primária ou secundária, insulino dependente ou não insulino dependente), diabetes gestacional, ausência de jejum, estados de stress, injeções de adrenalina, feocromocitoma, choque, anestesia, pancreatite aguda, infarto agudo do miocárdio, dano cerebral, acidentes vasculares cerebrais, trauma, doença de Cushing, acromegalia, glucagonoma, uso de medicamentos (corticosteróides, estrogênios, álcool, fenitoína, diuréticos tiazídicos, propanolol), hipervitaminose A crônica. Valores diminuídos: hipoglicemia reativa pós-prandial, pancreatites, insulinomas, hipoglicemia autoimune, neoplasias, hipopituitarismo, doença de Addison, hipotireoidismo, prematuridade, recém-nato de mãe diabética, doenças enzimáticas hereditárias, desnutrição, alcoolismo, uso de medicamentos (insulina, sulfoniluréia, etc).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLIUQT - GLICOSE - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: A glicosúria pode ser utilizada no acompanhamento de pacientes diabeticos. Crianças e grávidas podem apresentar glicosúria por diminuição do limiar renal. Não serve para monitorização do tratamento.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLIUQL - GLICOSE - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: A glicosúria pode ser utilizada no acompanhamento de pacientes diabeticos. Crianças e grávidas podem apresentar glicosúria por diminuição do limiar renal. Não serve para monitorização do tratamento.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

G6PD - GLICOSE 6 FOSFATO DESIDROGENASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: Investigação da icterícia neonatal (não causada por incompatibilidade ABO/Rh); investigação em indivíduos com anemia hemolítica intermitente. A G6PD é uma enzima que está envolvida na transformação da glicose fosfato em pentose fosfato (com produção de NADPH, que atua na manutenção das enzimas que exercem papel antioxidante nas hemáceas). O quadro clínico da deficiência da G6PD compreende anemia hemolítica (sobretudo após a administração de medicamentos oxidantes ou no período neonatal), infecções e consumo de certos alimentos (favas). A deficiência da G6PD é uma alteração enzimática com padrão de herança recessivo ligado ao cromossomo X (sendo mais freqüente nos indivíduos do sexo masculino).
Coleta
– Volume variável
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SHBG - GLOBULINA TRANSPORTADORA DE HORMONIOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A globulina de ligação do hormônio sexual (SHBG) é uma
glicoproteína de aproximadamente 80 a 100 kDa; ela possui uma alta afinidade com os hormônios 17-beta-hidroxiesteróides, como a testosterona e o estradiol. A concentração da SHBG no plasma é
regulada, entre outros fatores, pelo balanço androgênio/estrogênio, hormônios da tireóide, insulina e dieta. É a proteína de transporte mais importante para estrogênios e androgênios no sangue periférico. A
concentração de SHBG é o fator principal regulando suas distribuições entre os estados ligados à proteína e livres. As concentrações plasmáticas de SHBG são afetadas por um diferente número de doenças,
encontrando-se altos valores no hipertireoidismo, no hipogonadismo, na insensibilidade androgênica e na cirrose hepática em homens. Baixas concentrações são encontradas no mixedema, hiperprolactinemia e síndromes de atividade androgênica excessiva. A medição da SHBG é útil na avaliação das desordens leves do metabolismo do androgênio e permite a identificação das mulheres com hirsutismo que são mais
propensas a responder à terapia com estrógeno.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TBG - GLOBULINA TRANSPORTADORA DE TIROXINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Globulina Ligadora de Tiroxina (TBG) é a principal proteína sérica
carreadora de T4 e T3. Alterações da TBG se refletem paralelamente na dosagem dos hormônios tireoidianos. Existem quadros genéticos de elevação ou diminuição da TBG. Além disso, a concentração de TBG se altera por influência de diversas drogas (anticoncepcionais ou terapia com estrôgenos), na gravidez e também por causas hereditárias, em que e útil na diferenciação entre hipotireoidismo congênito (T4 neo-natal baixo) e deficiência congênita de TBG. Aumento ou diminuição das concentrações de TBG terá como consequência um aumento ou redução do numero de sítios de ligação disponíveis para o T4, com consequente elevação ou queda da fração ligada deste hormônio, as custas de maior ou menor fixação do hormônio livre.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GLUCA - GLUCAGOM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HCGM - GONADOTROFINA CORIONICA HUMANA - BETA MASCULINO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PGONO - GONOCOCO - NEISSERIA sp - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

GFD - GORDURA FECAL - DOSAGEM QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: A quantificação de gordura nas fezes, em um determinado período de tempo, permite o diagnóstico de esteatorréia (nível de gordura fecal
acima no normal). A presença de esteatorréia ocorre na pancreatite
crônica, na fibrose cística, neoplasias, doença de Whipple, doença celíaca, enterite regional, tuberculose intestinal, giardíase e atrofia da mucosa consequente a desnutrição. Pode ser utilizado para
monitorização de terapia de reposição com enzimas pancreáticas.
Coleta
– Colher todo o volume de fezes de 24 hs após 3 dias de dieta (manter a dieta inclusive no dia da coleta, até encerrar as 24 hs) ou conforme orientação médica.
Jovens e adultos, acrescentar à dieta habitual diária distribuindo durante as refeições do dia:
3 colheres (sopa) de Azeite
2 colheres (sopa) de creme de leite
1 colher (sopa) de manteiga
2 pedaços de queijo prato
– idade de 06 a 14 anos: seguir metade da dieta para adultos;
– idade de 02 a 05 anos: seguir 1/3 da dieta para adultos;
– idade de 01 a 02 anos: manter dieta normal, acrescentando creme de leite e queijo prato

OBS: Se for solicitado pelo médico Exame Parasitológico de Fezes, este não poderá ser coletado durante o período de dieta (coletar antes do início da dieta ou 3 dias após o término da mesma). Fazer 3 dias de dieta e colher no quarto dia mantendo a dieta durante todo o período da coleta.
Obrigatório: Anotar o tempo de Coleta (24h, 48h ou 72h) e o peso total das fezes
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GFP - GORDURA FECAL - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: A pesquisa da gordura fecal é realizada com exame microscópico com corante Sudam III. Trata-se de um teste de triagem mais simples, com boa correlação com a dosagem na investigação da esteatorréia.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GS - GRUPO SANGUINEO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Determinação da tipagem sanguínea do indivíduo, em relação aos principais antígenos de membrana eritrocitária. Estes dados poderão ser utilizados em rotinas pré-natais ou condições transfusionais. Os resultados dizem respeito à presença de proteínas de membrana eritrocitária dos tipos A, B e D. Assim, é possível o encontro de diferentes situações: A (Rh positivo ou negativo), B (Rh positivo ou negativo), AB (Rh positivo ou negativo) e O (Rh positivo ou negativo). Todos os testes cuja determinação de Rh resultar negativa serão testados para Du (pesquisa de antígeno Rh de reação “fraca”). Embora a tipagem sanguínea obedeça a técnicas classicamente utilizadas, raríssimos casos podem determinar resultados incorretos. Estados inflamatórios agudos, proteínas plasmáticas anormais e presença de autoanticorpos podem estar associados a estes casos.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HALO - HALOPERIDOL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HAPTO - HAPTOGLOBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A haptoglobina fixa a hemoglobina secretada na lise de eritrócitos.
O complexo haptoglobina/hemoglobina é eliminado rapidamente da circulação. Uma secreção de hemoglobina aumentada por hemólise intravascularleva a uma queda da concentração de haptoglobina
e, em hemólises graves, mesmo ao seu completo consumo. Nas crianças, a determinação de haptoglobina não se presta ao diagnóstico hemolítico, pois a haptoglobina não se encontra fisiologicamente no soro
delas senão em fraca concentração. Haptoglobina é uma proteína da fase aguda, cuja concentração sérica pode se apresentar fortemente aumentada nos estados inflamatórios.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HDL - HDL - COLESTEROL

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O colesterol é o principal lipídeo associado a doença vascular aterosclerótica. Também é utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e na constituição das membranas celulares. Seu metabolismo se da no fígado, sendo transportado no sangue por lipoproteínas (70% por LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliação do risco cardiovascular engloba o colesterol total e suas frações, triglicérides, subfrações das lipoproteínas, apolipoproteínas A1 e B100, lipoproteína (a), proteina C reativa ultra-sensível e homocisteína.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HPA - HELICOBACTER PYLORI - ANTICORPOS IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HPG - HELICOBACTER PYLORI - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HPM - HELICOBACTER PYLORI - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HPAN - HELICOBACTER PYLORI - PESQUISA DO ANTIGENO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralColeta
– 5,0 gramas
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HELM - HELMINTOS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HT - HEMATOCRITO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Ver em Hemograma Completo
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HEMAT - HEMATOZOARIOS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de hemoparasitoses em humanos. Alguns parasitas que atingem humanos podem ser encontrados no sangue, seja temporariamente, como parte de seu ciclo e sem importância diagnóstica, seja primariamente, no caso dos chamados hemoparasitas. No Brasil, merece especial destaque a pesquisa dos plasmódios causadores da malária, pois os demais hemoparasitas são raros no meio, embora possam ser eventualmente encontrados. A pesquisa de plasmódios é realizada quando o material é coletado no curso ou logo no final do pico febril, quando se espera o encontro de um número maior de eritrócitos infectados. Tipicamente, três espécies são encontradas: Plasmodium vivax, Plasmodium malariae e Plasmodium falciparum, sendo quase sempre possível, a partir de achados morfológicos, estabelecer a espécie envolvida (o que pode ter implicações na escolha do tratamento empregado, especialmente no caso do Plasmodium falciparum).
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HEMO - HEMOCROMATOSE - MUTAÇÕES S65C, H63D E C282Y

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A presença de mutações no gene da HFE, principalmente a C282Y em homozigose ou C282Y associada a H63D permite ao clínico realizar a prevenção de danos a órgãos importantes causados pelo acúmulo de ferro. A hemocromatose hereditária (HH) é uma doença autossômica dominante do metabolismo do ferro e acomente principalmente a população caucasiana. Exitem três mutações associadas a doença detectadas no gene HFE: C282Y, H63D e S65C. O tratamento e prevenção da HH consiste na realização de flebotomias periódicas, com o intuito de reduzir a sobrecarga de ferro no organismo. Complicações clínicas incluem cirrose do fígado, falência e arritmias cardíacas, doenças no pâncreas endócrino. Estas podem ser prevenidas com o diagnóstico precoce. O encontro de um determinado genótipo determina uma susceptibilidade genética e não um diagnóstico clínico para HH, que por sua vez requer análises de função hepática, saturação de tranferritina e ferritina, dentre outros mais específicos conforme o órgão afetado.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CSA - HEMOCULTURA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Isolamento, identificação e determinação de perfis de sensibilidade a antibióticos de agentes causadores de bacteremia. A hemocultura compõe uma das análises de laboratório de grande utilidade, especialmente em casos de febre de origem obscura. Seu valor se baseia em apontar especificamente o germe circulante. Existem variáveis que condicionam a sensibilidade e a confiabilidade do método: requisição (número e momento da tomada de amostras – quanto maior a amostragem, maior a sensibilidade; os melhores momentos são durante ou logo após os picos febris, se houverem), coleta (a assepsia do local de coleta deve criteriosamente realizada) e execução da análise. Virtualmente qualquer organismo, mesmo os organismos de flora normal, pode causar bacteremia. Os resultados positivos devem ser interpretados com cautela, devido à possibilidade de contaminação. O encontro de positividade em pelo menos duas tomadas de amostra permite mais confiabilidade à hemocultura positiva. Bacilos Gram-negativos, anaeróbios e fungos devem ser inicialmente interpretados como patógenos, até prova em contrário. Resultados negativos: não implicam necessariamente em ausência de bacteremia, devido à possibilidade de presença de fatores inibidores, como uso de antibiótico, por exemplo.
Coleta
– Volume variável
– Conforme IC 10
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

HB - HEMOGLOBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Ver em Hemograma Completo
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBA2 - HEMOGLOBINA A2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A hemoglobina A2 é formada por duas cadeias tipo alfa e duas cadeias tipo delta. Sua determinação é indicada na pesquisa das beta-
talassemias, onde ocorre falha na síntese de cadeias beta, resultando
em um excesso de cadeias alfa. Nos heterozigóticos (talassemias minor)
há produção reduzida de HbA e aumento de HbF e HbA2.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBF - HEMOGLOBINA FETAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A Hbf é formada por duas cadeias tipo alfa e duas tipo gama.
Normalmente o valor da HbF para crianças no primeiro mês de
vida é de 40 a 90%. Este valor decresce gradativamente atingindo o valor normal de adulto aproximadamente no 5° mês de vida. Sua determinação está indicada no diagnóstico das beta-talassemias (minor, intermediária e major) quando serão encontrados valores aumentados de HbF. Também se presta para o diagnóstico da Persistência Hereditária de Hemoglobina Fetal. Taxas altas de HbF podem ser
encontradas em alguns casos de esferocitose hereditária, anemia
falciforme, leucemias agudas e crônicas.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBGLI - HEMOGLOBINA GLICADA - HbA1c

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Hemoglobina Glicada ou Glicosilada, também abreviada como
HbA1c e até A1c é uma forma de hemoglobina presente naturalmente nos eritrócitos humanos que é útil na identificação de altos níveis de glicemia durante períodos prolongados. Este tipo de hemoglobina é
formada a partir de reações não enzimáticas entre a hemoglobina e a glicose. O exame de hemoglobina glicada (HbA1C ou A1C), é o mais importante na avaliação do controle do diabetes. Ele resume, para
o médico e para o paciente, como adoença esteve controlada nos últimos 60 a 90 dias. Durante os 90 dias de sua vida, a hemoglobina (hemácia ou glóbulo vermelho) vai incorporando glicose, em função
da concentração que existe no sangue. Se as taxas de glicose estiverem altas (ou baixas) durante esse período, haverá um aumento (ou diminuição) da hemoglobina glicada.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBGH - HEMOGLOBINA H - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de hemoglobinopatias
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBNN - HEMOGLOBINOPATIAS - NEONATAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: As hemoglobinopatias consistem em um conjunto de alterações na estrutura ou na síntese da hemoglobina, resultantes de defeitos genéticos, condicionando um aumento da morbidade em condições ambientais normais. De uma forma geral, as hemoglobinopatias são classificadas em dois grandes grupos: no primeiro, as alterações resultam de uma anormalidade estrutural em uma das cadeias da globina, como no caso da doença falciforme; o segundo grupo, que inclui as talassemias, é constituído por redução na velocidade de produção de cadeias de globina ou incapacidade genética de produzir a cadeia globínica. A hemoglobina (Hb) é constituída de 2 cadeias a (alfa) e de 2 cadeias b (beta).
Coleta
– Volume variável
– Papel Filtro
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HG - HEMOGRAMA COMPLETO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Avaliação clínica geral; avaliação e diagnóstico de anemias, policitemias, aplasias medulares, processos infecciosos, leucemias/leucoses, trombocitose e trombocitopenia. Embora não seja um teste extremamente sensível e específico para determinadas patologias, pode ser encarado como um sinal e/ou sintoma, integrante da avaliação inicial do paciente. No hemograma são avaliadas as três séries celulares componentes do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas, compondo o eritrograma, leucograma e plaquetograma. No eritrograma, são contados os eritrócitos, são medidas as concentrações de hemoglobina e hematócrito, são determinados os índices hematimétricos (volume celular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, hemoglobina corpuscular média), além da determinação do RDW, que indica a variação do tamanho dos eritrócitos. No leucograma, os leucócitos são contados em termos gerais, sendo classificados em uma contagem relativa em diferentes populações (neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos), segundo suas características citológicas. No plaquetograma, as plaquetas são contadas e seu tamanho médio e variações de volume são determinados (MPV e PDW). Todas estas análises são seguidas por microscopia após coloração para avaliação das características e/ou alterações morfológicas de cada série. Estes dados em conjunto permitem indicativos diagnósticos que, quando cruzados com outros dados e/ou resultados, são de extrema importância clínica.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVAG - HEPATITE A - ANTI HVA IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Hepatite A é uma doença aguda, auto-limitada, de distribuição
universal, que na maioria das vezes apresenta curso benigno, não evoluindo para a cronicidade. Sua transmissão se dá por via oral-fecal, sendo a água e alimentos contaminados com fezes, os maiores veículos de disseminação da infecção. A presença de anticorpos IgG indica infecção passada ou vacinação.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVAM - HEPATITE A - ANTI HVA IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Hepatite A é uma doença aguda, auto-limitada, de distribuição
universal, que na maioria das vezes apresenta curso benigno, não evoluindo para a cronicidade. Sua transmissão se dá por via oral-fecal, sendo a água e alimentos contaminados com fezes, os maiores veículos de disseminação da infecção. A presença de anticorpos IgG indica infecção passada ou vacinação.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBCM - HEPATITE B - ANTI HBC IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Marcador de infecção aguda pelo vírus da Hepatite B. Os anticorpos
anti-HBc de classe IgG são sintetizados logo após o aparecimento da hepatite B e persistem ao longo do tempo em todos os doentes que foram infectados por HBV, independentemente de como se desenvolveu a doença. Todavia, durante as fases prodrômica, aguda e de convalescença precoce da hepatite B, os anticorpos anti-HBc são, principalmente, de classe IgM. Os níveis de IgM anti-HBc diminuem até tornarem-se não mais detectáveis no decorrer de aproximadamente seis meses. A IgM anti-HBc está presente em altos títulos durante a fase aguda da hepatite B e pode, por conseguinte, ser útil detectar conjuntamente a IgM anti-HBc e o HbsAgpara diferenciar a infecção por HBV aguda primária da convalescença precoce. Quando se determina o estágio da infecção por HBV, a detecção da IgM anti-HBc permite distinguir entre os doentes positivos para HBsAg,cuja hepatite aguda deriva duma infecção primáriapor HBV, e os portadores de HBsAgnão aparentes, cuja hepatite aguda é consequência de uma superinfecção por outras causas. Um resultado positivo para IgM anti-HBc é útil para diagnosticar as infecções fulminantes por HBV nos doentes negativos para HBsAg. A detecção da IgM anti-HBc não é um parâmetro definitivo para determinar o estágio da doença crônica, por exemplo, a hepatite B crônica ativa ou persistente, dado que nos portadores crônicos de HBV podem estar, quer ausentes, quer presentes títulos baixos de IgM anti-
HBc. Todavia, estes níveis baixos de IgM anti-HBc, quando presentes, encontram-se com mais frequência nos doentes com doença hepática crônica por HBV, como é possível observar pela presença de HBcAg
intra-hepático e pelo aumento dos níveis das enzimas hepáticas, causados pela reativação do HBV e pelo dano aos hepatócitos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBC - HEPATITE B - ANTI HBC TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É utilizado na triagem para Hepatite B por detectar tanto anticorpos IgG quanto anticorpos IgM. Auxilia no diagnóstico diferencial de hepatites, acompanhamento de infecção pelo HBV (em conjunto com outros marcadores virais), teste de triagem para doadores de sangue (por apresentar o potencial de detectar contato prévio com o HBV durante a ?janela negativa? do HBV). O uso diagnóstico deste marcador é melhorado quando participa de um painel de marcadores sorológicos de hepatites. O anti-HBc total é um anticorpo dirigido contra as proteínas do core ou nucleocapsídeo do HBV. A presença de anti-HBc IgM documenta processo de infecção recente ou aguda pelo HBV. A imunidade IgG para anti-HBc tende a durar muitos anos (às vezes por toda a vida), sendo excelente marcador de contato anterior com o vírus. Uma vez que a vacinação para HBV somente confere imunidade de anti-HBs, a presença de anti-HBc documenta exposição passada ao vírus. Títulos expressivos de anti-HBc IgM diferenciam entre um quadro agudo e a exacerbação de um caso crônico de hepatite B. O uso diagnóstico deste marcador é melhorado quando participa de um painel de marcadores sorológicos de hepatites. Reações fracamente reagentes sem outras anormalidades podem ser devidas a reações falso-positivas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBE - HEPATITE B - ANTI HBE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Surge após o desaparecimento do HBeAg e indica o fim da fase de
replicação viral. Este anticorpo costuma aparecer a partir da 12ª semana e antes da 16ª após o contágio.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBS - HEPATITE B - ANTI HBS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A presença de anticorpos anti-HBs indica uma exposição prévia
do indivíduo ao vírus da Hepatite B ou vacinação. Títulos baixos de anticorpos anti-HBs podem ser sinal de perda de imunidade contra uma futura infecção por Hepatite B. Portanto, a detecção de anticorpos
anti-HBs é fundamental para determinar a recuperação completa da infecção e a aquisição da imunidade, quer como resultado da infecção natural quer através da vacinação. A dosagem de anticorpos anti-Hbs nos vacinados é essencial para determinar a duração da proteção dada pelo ciclo de vacinação e a necessidade de novas doses de vacina.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBEAG - HEPATITE B - HBEAG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Caracteriza a fase de replicação viral e, quando reagente, indica
alta infecciosidade. Esta situação pode ocorrrer nos pacientes com hepatite B aguda ou nos portadores crônicos. A persitência de HBeAg está frequentemente associada à ocorrência crônica de níveis elevados
das enzimas hepáticas. O HBeAg é detectado na fase inicial da infecção, após a aparição do antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg). Os títulos de ambos antígenos aumentam rapidamente durante o período de replicação viral na infecção Aguda.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBSAG - HEPATITE B - HBSAG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: E o antígeno de superfície (Austrália) do vírus da hepatite B. Torna-se detectável 2 a 8 semanas após inicio da infecção, duas a seis semanas antes das alterações da ALT e duas a cinco semanas antes dos sinais e sintomas. Ocasionalmente, pode ser detectado apenas após 12 semanas. Nos casos agudos e auto-limitados, o HBsAg usualmente desaparece em 1 a 2 meses após inicio dos sintomas. Persistência do HBsAg por vinte semanas após a infecção primaria prediz persistência de positividade indefinidamente. Em termos práticos, sua positividade está associada com infecciosidade, estando presente nas infecções aguda ou crônica pelo HBV. Um resultado de HBsAg positivo deve sempre ser confirmado e complementado com outros marcadores de infecção. Deve-se considerar, ainda, a detecção de HBsAg positivo transitória após vacinação.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBVQL - HEPATITE B - PCR QUALITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma – Tubo PPT
GeralPaciente
– Uso: O vírus da hepatite B (HBV) é um dos principais vírus transmitidos pela via parenteral e sexual. A contaminação pelo HBV pode ocorrer através de sangue, hemoderivados e esperma. A PCR permite detectar a viremia antes que se produza a soroconversão imunológica, assim como detectar qualquer flutuação da viremia em pacientes cronicamente positivos para HBV. Levando-se em consideração que a PCR permite a detecção do genoma viral independentemente da situação imunológica do paciente, esta reação é importante para a detecção do vírus em pacientes imunodeprimidos. pidemiologicamente, a hepatite B é uma doença mundialmente distribuída. Estima-se que 300 milhões de indivíduos sejam portadores crônicos e que uma minoria significativa desenvolva cirrose ou carcinoma hepático. Destes, mais de um milhão morrem anualmente. A hepatite B pode ser prevenida por vacinação.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HBVQT - HEPATITE B - PCR QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A presença do DNA do vírus da Hepatite B, avaliada pela técnica de PCR é o indicador mais sensível da replicação viral. O exame auxilia na terapia antiviral ou imunomoduladora, bem como no monitoramento terapêutico. A quantificação da carga viral é importante no acompanhamento de pacientes submetidos ao tratamento antiviral, permitindo avaliar precocemente sua resposta. Previamente ao tratamento, a determinação da carga viral pode ser utilizada como prognóstico de resposta ao tratamento. Pacientes submetidos a tratamento com Lamivudina devem ter sua resposta monitorada pela pesquisa quantitativa do DNA viral, pois nestes casos o uso do AgHBe é muito questionável.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HCV - HEPATITE C - ANTI HCV

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O virus da hepatite C frequentemente causa infecção assintomática, entretanto, 70% dos infectados evoluem para forma crônica, sendo que 20% desses evoluirão para cirrose após 20 anos de infecção. A janela imunológica tem sido descrita como de até seis meses. Entretanto, ensaios de terceira geração podem reduzir esse tempo para seis a nove semanas. Falso-positivos podem ocorrer em grávidas, vacinação para influenza, hipergamaglobulinemia, fator reumatóide e doenças reumáticas. Cerca de 50% dos doadores com anti-HCV positivo são falso-positivos. É descrito para estes ensaios sensibilidade de 99% em indivíduos imunocompetentes e de 60% a 90% em imunocomprometidos. A confirmação da soropositividade requer, a critério médico, complementação da investigação com RIBA(ensaio immunoblot recombinante) ou reação em cadeia da polimerase(PCR).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HCVGE - HEPATITE C - GENOTIPAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma – Tubo PPT
GeralPaciente
– Uso: Com a introdução da terapia para as hepatites causadas pelo HCV (uso de Interferon e Ribavirina), constatou-se uma grande variabilidade quanto à resposta terapêutica obtida. Estudos recentes têm atribuído esta variabilidade à existência de tipos de HCV mais ou menos responsivos à terapia. Entre os seis genótipos caracterizados (nomeados de 1 a 6 e subclassificados em subtipos como 1a, 1b, 2a, 2b, etc.), os HCV de genótipo 1 estão ligados a um prognóstico desfavorável, além de serem reconhecidamente refratários a terapêutica, enquanto os HCV do tipo 2 apresentam uma melhor resposta aos medicamentos.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HCVQL - HEPATITE C - PCR QUALITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA Congelado
GeralPaciente
– Uso: Após o contato com o vírus C os indivíduos desenvolvem contra várias proteínas virais, anticorpos que podem ser identificados pela sorologia. Cerca de 50% dos indivíduos infectados permanecem cronicamente com o vírus presente no organismo. Nestes casos, a pesquisa do vírus C poderá ser feita com o uso do RNA viral, através da técnica de reação em cadeia da polimerase. Resultado positivo indica replicação viral. A janela imunológica do HCV, periodo logo após o contato com o vírus em que o paciente é RNA positivo / EIA negativo, pode durar em média 60 dias. Cerca de 20% dos pacientes com EIA positivo e IMUNOBLOT positivo tem resultado de PCR negativo, sugerindo cura espontânea.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HCVQT - HEPATITE C - PCR QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma – Tubo PPT
GeralPaciente
– Uso: O vírus da hepatite C (HCV) é responsável pela maior parte das hepatites pós-transfusionais, antes classificadas como não-A, não-B. A determinação quantitativa do HCV-RNA não deve ser utilizada para o diagnóstico de hepatite C. A sua principal utilidade é no acompanhamento de pacientes em tratamento, uma vez que o objetivo é a negativação da carga viral. A quantificação fornece informação prognóstica, pois indivíduos com carga viral alta, têm menor chance de responder ao tratamento. Apesar deste resultado ser utilizado como fator preditivo de resposta à terapêutica, não deve ser utilizado para selecionar candidatos ao tratamento. Portanto, na prática diária devemos utilizar a detecção qualitativa do HCV-RNA para confirmação da infecção e definição de resposta ao tratamento, reservando a quantificação do HCV-RNA para avaliação pré-tratamento.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

IL28B - HEPATITE C - POLIMORFISMO NO GENE IL28B

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma – Tubo PPT
GeralPaciente
– Uso: A infecção pelo vírus da Hepatite C (HCV) é a principal causa de doença hepática no mundo, com prevalência global estimada em 3%. Aproximadamente 30% dos indivíduos infectados pelo HCV eliminam-no espontaneamente, mas a grande maioria dos indivíduos evolui para uma infecção crônica que pode progredir para cirrose e hepatocarcinoma. Como o tratamento preconizado (interferon e ribavirina) apresenta efeitos colaterais potencialmente graves e como a taxa de sucesso não é elevada, preditores de resposta são pesquisados para a decisão do tratamento. Cinco estudos recentes do tipo Genome-Wide Association (GWAS) apontaram variações genéticas no gene da IL28B como preditor de resposta ao tratamento com Interferon Peguilado e Ribavirina, bem como forte associação entre o polimorfismo no gene IL28B e o clareamento viral espontâneo. Os genótipos favoráveis são C/C para rs12979860 e T/T para rs8099917 e estão relacionados com a resposta rápida e sustentada ao tratamento da Hepatite C bem como ao clareamento espontâneo da infecção em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (HCV) principalmente genótipo 1. A presença do alelo T para o rs12979860 e do alelo G para o rs8099917 prediz falta de resposta ao tratamento. O conhecimento do polimorfismo pode auxiliar na decisão de iniciar ou protelar o tratamento.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HDV - HEPATITE D - ANTI HDV

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Hepatite D (Delta). Transmissão: Uso de drogas injetáveis, compartilhamento de agulhas contaminadas e contato sexual. O indivíduo só adquire a hepatite D se já estiver infectado com o vírus da hepatite B. Existem duas forma da doença: Co-infecção e Super-infecção. Co-Infecção: doença aguda,sem risco de cronificar. O indivíduo adquire a doença quando está na fase aguda da hepatite B.
Super-infecção: elevado risco de cronificação. O indivíduo adquire o vírus da hepatite Delta quando já está na fase crônica da hepatite B.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVE - HEPATITE E - ANTI HVE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A hepatite E tem uma ocorrência rara no Brasil e é mais comum
na Ásia e África. Considerada uma doença infecciosa viral, transmitida por contágio fecal-oral, contato entre indivíduos ou por água ou alimentos contaminados pelo vírus. Geralmente é assintomática, porém
quando aparecem, cerca de 15 a 60 dias após a infecção, os mais frequentes são tontura, enjoo, cansaço, dor abdominal, febre, icterícia em peles e olhos, urina escura e fezes claras. A hepatite E não se torna
crônica. Porém, mulheres grávidas que foram infectadas pelo vírus da hepatite E podem apresentar formas mais graves da doença. A pesquisa de anticorpos IgG contra o vírus da hepatite E é indicativa de infecção
passada pelo vírus, está presente na fase de convalescência e persiste indefinidamente.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVEM - HEPATITE E - ANTICORPO IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A hepatite E tem uma ocorrência rara no Brasil e é mais comum
na Ásia e África. Considerada uma doença infecciosa viral, transmitida por contágio fecal-oral, contato entre indivíduos ou por água ou alimentos contaminados pelo vírus. Geralmente é assintomática, porém
quando aparecem, cerca de 15 a 60 dias após a infecção, os mais frequentes são tontura, enjoo, cansaço, dor abdominal, febre, icterícia em peles e olhos, urina escura e fezes claras. A hepatite E não se torna
crônica. Porém, mulheres grávidas que foram infectadas pelo vírus da hepatite E podem apresentar formas mais graves da doença. A pesquisa de anticorpos IgG contra o vírus da hepatite E é indicativa de infecção
passada pelo vírus, está presente na fase de convalescência e persiste indefinidamente.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HERP - HERPES - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

HERPCV - HERPES VIRUS - CANINO - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HERPFV - HERPES VIRUS - FELINO - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HSVPCR - HERPES VIRUS SIMPLES 1 E 2 - PCR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVPCR - HERPES VIRUS SIMPLES 1 E 2 - PCR E GENOTIPAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVIG - HERPES VIRUS SIMPLES TIPO I - ANTICORPO IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Utilizado para diagnóstico de infecção pelo vírus Herpes Simples
tipo-1 e tipo-2. Os dois tipos de vírus causam infecções humanas, as quais variam em gravidade desde leves afecções cutâneas (vesículas) à encefalite. O Herpes simples tipo 1 em geral infecta as membranas
mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneas da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. O Herpes simples tipo 2 ) está associado com lesões genitais mucocutâneas: o herpes genital é, hoje em dia, uma das doenças sexualmente transmitidas mais comuns. Uma vez que ocorre a infecção, o Herpes persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, o que pode ou não resultar em lesões clínicas. Os doentes imunocomprometidos estão mais susceptíveis a recorrências.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVIM - HERPES VIRUS SIMPLES TIPO I - ANTICORPO IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Utilizado para diagnóstico de infecção pelo vírus Herpes Simples
tipo-1 e tipo-2. Os dois tipos de vírus causam infecções humanas, as quais variam em gravidade desde leves afecções cutâneas (vesículas) à encefalite. O Herpes simples tipo 1 em geral infecta as membranas
mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneas da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. O Herpes simples tipo 2 ) está associado com lesões genitais mucocutâneas: o herpes genital é, hoje em dia, uma das doenças sexualmente transmitidas mais comuns. Uma vez que ocorre a infecção, o Herpes persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, o que pode ou não resultar em lesões clínicas. Os doentes imunocomprometidos estão mais susceptíveis a recorrências.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVGLIQ - HERPES VIRUS SIMPLES TIPO I E II - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Utilizado para diagnóstico de infecção pelo vírus Herpes Simples
tipo-1 e tipo-2. Os dois tipos de vírus causam infecções humanas, as quais variam em gravidade desde leves afecções cutâneas (vesículas) à encefalite. O Herpes simples tipo 1 em geral infecta as membranas
mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneas da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. O Herpes simples tipo 2 ) está associado com lesões genitais mucocutâneas: o herpes genital é, hoje em dia, uma das doenças sexualmente transmitidas mais comuns. Uma vez que ocorre a infecção, o Herpes persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, o que pode ou não resultar em lesões clínicas. Os doentes imunocomprometidos estão mais susceptíveis a recorrências.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVMLIQ - HERPES VIRUS SIMPLES TIPO I E II - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Utilizado para diagnóstico de infecção pelo vírus Herpes Simples
tipo-1 e tipo-2. Os dois tipos de vírus causam infecções humanas, as quais variam em gravidade desde leves afecções cutâneas (vesículas) à encefalite. O Herpes simples tipo 1 em geral infecta as membranas
mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneas da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. O Herpes simples tipo 2 ) está associado com lesões genitais mucocutâneas: o herpes genital é, hoje em dia, uma das doenças sexualmente transmitidas mais comuns. Uma vez que ocorre a infecção, o Herpes persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, o que pode ou não resultar em lesões clínicas. Os doentes imunocomprometidos estão mais susceptíveis a recorrências.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVIIG - HERPES VIRUS SIMPLES TIPO II - ANTICORPO IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Utilizado para diagnóstico de infecção pelo vírus Herpes Simples
tipo-1 e tipo-2. Os dois tipos de vírus causam infecções humanas, as quais variam em gravidade desde leves afecções cutâneas (vesículas) à encefalite. O Herpes simples tipo 1 em geral infecta as membranas
mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneas da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. O Herpes simples tipo 2 ) está associado com lesões genitais mucocutâneas: o herpes genital é, hoje em dia, uma das doenças sexualmente transmitidas mais comuns. Uma vez que ocorre a infecção, o Herpes persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, o que pode ou não resultar em lesões clínicas. Os doentes imunocomprometidos estão mais susceptíveis a recorrências.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HVIIM - HERPES VIRUS SIMPLES TIPO II - ANTICORPO IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Utilizado para diagnóstico de infecção pelo vírus Herpes Simples
tipo-1 e tipo-2. Os dois tipos de vírus causam infecções humanas, as quais variam em gravidade desde leves afecções cutâneas (vesículas) à encefalite. O Herpes simples tipo 1 em geral infecta as membranas
mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneas da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. O Herpes simples tipo 2 ) está associado com lesões genitais mucocutâneas: o herpes genital é, hoje em dia, uma das doenças sexualmente transmitidas mais comuns. Uma vez que ocorre a infecção, o Herpes persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, o que pode ou não resultar em lesões clínicas. Os doentes imunocomprometidos estão mais susceptíveis a recorrências.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HV6G - HERPES VIRUS TIPO 6 - ANTICORPO IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HV6M - HERPES VIRUS TIPO 6 - ANTICORPO IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HV6PCR - HERPES VIRUS TIPO 6 - DETECÇÃO POR PCR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA + Plasma – Tubo PPT
GeralPaciente
– Uso: O HHV-6 é muito comum e é o agente causador do exantema súbito na infância. Em algumas crianças o quadro de infecção pode ser mais severo com meningite e hepatite. Depois da infecção primária o vírus permanece quiescente no indivíduo. Em indivíduos imunossuprimidos, principalmente em transplantados de medula, o vírus pode voltar a replicar levando a um quadro grave de pneumonite, meningite ou encenfalite. A detecção de HHV-6 em sangue total não significa que esteja ocorrendo replicação viral pois este vírus pode permanecer quiescente nos linfócitos. Já a presença do vírus no plasma e no líquor é sugestivo de replicação viral. O resultado Não Detectado não descarta a possibilidade do paciente apresentar o vírus, mas que a quantidade de DNA viral está abaixo do limite de detecção do ensaio.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HV8 - HERPES VIRUS TIPO 8 - ANTICORPO IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HEXO - HEXOSAMINIDASE A e TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Heparina
GeralPaciente
– Uso: A Doença de Tay Sachs (DTS) é uma gangliosidose na qual há o acúmulo de gangliosídeo GM2 nas células neuronais. Esse acúmulo gangliosídico deve-se a um defeito na enzima hexosaminidase A (Hex A) decorrente de mutações no seu gene codificador, o gene HEXA, o que resulta em diferentes fenótipos (agudo, subagudo, crônico e variante B1).
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HIALU - HIALURONIDASE - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Usado para diagnóstico e acompanhamento de infecções estreptocócicas, juntamente com a ASO.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HIDAT - HIDATIDOSE - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A hidatidose é uma infecção causada pela forma larval do cestoide
Echinococcus granulosus. Para completar seu ciclo biológico este cestóide precisa de dois hospedeiros, onde sua forma adulta parasita o intestino do cão, enquanto a forma larvária (cisto hidático) acomete os
herbívoros e, acidentalmente, o homem. A hidátide localiza-se preferentemente nos pulmões e fígado e, raramente, pode ser encontrada em outros órgãos como rins, músculos, baço, cérebro e ossos. Os sinais clínicos da hidatidose são consequência da compressão dos tecidos pelo crescimento do cisto, cerca de um cm por ano, causando dor abdominal, crises semelhantes à colelitíase e distúrbios digestivos variados.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HIDRO - HIDROXIPROLINA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Marcador do metabolismo do colágeno e reabsorção óssea. O colágeno contém grandes quantidades de hidroxiprolina. Valores aumentados: doença de Paget, síndrome de Marfan, fraturas extensas em consolidação, hiperparatireoidismo, acromegalias, artrites reumáticas, osteoporose, insuficiência renal crônica, neoplasias com metástase ósseas. Valores diminuídos: hipotireoidismo, hipopituitarismo, distrofia muscular, má nutrição.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HISTON - HISTONA - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Histonas são proteínas associadas ao DNA genômico. Anticorpos
anti-histonas ocorrem no lupus induzido por drogas em 96% dos
pacientes, juntamente com anticorpos para o ss-DNA. No LES pode
ser encontrado em 50% a 70% dos pacientes e na AR em 20% dos
casos. Procainamida, hidralazina, quinidina e anticonvulsivantes, entre outras, são drogas relacionados com o lúpus induzido por drogas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HISTO - HISTOPLASMOSE - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de histoplasmose. O agente etiológico da histoplasmose é o Histoplasma capsulatum, um fungo transmitido por via respiratória através de inalação de esporos do ar em locais contaminados (cavernas, grutas, galinheiros, jardins, etc.). O diagnóstico laboratorial é feito por isolamento e identificação do Histoplasma capsulatum, através da visualização do fungo em esfregaços corados pelos métodos de Wright e Giemsa. As técnicas sorológicas podem ter função auxiliar, quando são observados títulos maiores que 1/32 na reação de fixação de complemento. Amostras coletadas em intervalos de 1 a 2 semanas, com observação de aumento significativo dos títulos, sugerem infecção recente ou ativa.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HIVWES - HIV - ANTICORPOS ANTI PROTEINAS VIRAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A infecção pelo HIV 1 e 2 leva à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – SIDA. Testes de triagem como CLIA, ECLIA ou ELFA devem ser confirmados por ensaios mais específicos (Western Blot ou imunofluorescência). Falso-positivos podem ocorrer em testes imunoenzimáticos nos pacientes com anticorpos anti-HLA DR4, outras viroses, vacinados para influenza, hepatites alcoólicas, portadores de distúrbios imunológicos, neoplasias, multíparas e politransfundidos. Filhos de mãe HIV positivo possuem anticorpos maternos, não sendo, pois, a sorologia definitiva no diagnóstico. Os testes imunoenzimáticos têm sensibilidade e especificidade em torno de 98%. Indivíduos de alto risco, com um teste enzimático positivo, apresentam valor preditivo positivo de 99%. Assim, testes imunoenzimáticos positivos de forma isolada, não podem ser considerados como diagnostico de infecção pelo HIV, sendo necessária a realização do Western Blot como teste confirmatório. Pacientes com fase avançada da doença podem não apresentar reatividade ao Western Blot. Cerca de 20% da população normal não infectada apresentam resultados indeterminados no Western Blot. A Portaria No. 151, de 14 de outubro de 2009 (Ministério da Saúde) normatiza o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em maiores de 18 meses de idade.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HIVQL - HIV - PCR QUALITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A infecção pelo HIV 1 e 2 leva à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – SIDA. Testes de triagem como CLIA, ECLIA ou ELFA devem ser confirmados por ensaios mais específicos (Western Blot ou imunofluorescência). Falso-positivos podem ocorrer em testes imunoenzimáticos nos pacientes com anticorpos anti-HLA DR4, outras viroses, vacinados para influenza, hepatites alcoólicas, portadores de distúrbios imunológicos, neoplasias, multíparas e politransfundidos. Filhos de mãe HIV positivo possuem anticorpos maternos, não sendo, pois, a sorologia definitiva no diagnóstico. Os testes imunoenzimáticos têm sensibilidade e especificidade em torno de 98%. Indivíduos de alto risco, com um teste enzimático positivo, apresentam valor preditivo positivo de 99%. Assim, testes imunoenzimáticos positivos de forma isolada, não podem ser considerados como diagnostico de infecção pelo HIV, sendo necessária a realização do Western Blot como teste confirmatório. Pacientes com fase avançada da doença podem não apresentar reatividade ao Western Blot. Cerca de 20% da população normal não infectada apresentam resultados indeterminados no Western Blot. A Portaria No. 151, de 14 de outubro de 2009 (Ministério da Saúde) normatiza o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em maiores de 18 meses de idade.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HIVQT - HIV - PCR QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma – Tubo PPT
GeralPaciente
– Uzo: A carga viral do HIV-1 representa o número de partículas virais em circulação e é consequentemente uma medida do tamanho da população viral e de sua taxa de replicação. A medida da carga viral é hoje a ferramenta mais poderosa para o acompanhamento laboratorial de indivíduos infectados. Há estreita correlação entre níveis de carga viral e prognóstico. Níveis muito reduzidos ou ausentes estão associados a boa evolução e maior tempo para desenvolvimento de AIDS. A medição quantitativa dos níveis de HIV em sangue periférico contribui significativamente para a compreensão da patogênese da infecção pelo HIV sendo um parâmetro essencial no prognóstico e tratamento de indivíduos infectados pelo HIV. As decisões relativas ao início ou alterações na terapêutica anti-retroviral são tomadas com base na monitorização dos níveis do RNA do HIV, contagem plasmática de células TCD4 e do estado clínico do doente. O objetivo da terapêutica antiretroviral é reduzir a presença do vírus HIV no plasma até níveis que não sejam detectados pelos testes de carga viral.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HLAB27 - HLA B-27

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A identificação do perfil HLA serve como marcador diagnóstico de algumas doenças como, por exemplo, a Espondilite Anquilosante (EA) que apresenta um grande número de indivíduos positivos para o Locus B* 27. A obtenção de um resultado positivo não indica a confirmação da doença sendo este marcador utilizado apenas como recurso diagnóstico naqueles pacientes com achados clínicos e radiológicos sugestivos da doença. A EA é um tipo de inflamação dos tecidos conectivos, que por vezes é responsável por uma inflamação das articulações da coluna e grandes articulações, como os quadris, ombros e outras regiões. A doença não possui cura, mas com tratamento precoce, pode ser controlada. Em estágios mais avancados, a EA pode atingir todos os segmentos vertebrais, causando limitação dos movimentos e invalidez. Ocorre lesão das articulações sinoviais e dos ligamentos adjacentes às vértebras, especialmente nos pontos de inserção. As vantagens da PCR sobre a citometria de fluxo incluem interpretação objetiva e maior especificidade (a citometria de fluxo pode apresentar reação cruzada com o HLA-B7, HLA-B37 e HLA-B39).
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HLAB57 - HLA B-5701

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: O Complexo Principal de Histocompatibildade Humano (CPH) está localizado no braço curto do cromossomo 6, ocupando um segmento de aproximadamente 3.500 Kb. O CPH humano é constituído por 3 agrupamentos principais de genes designados de regiões de classe I, classe II e classe III. Os produtos dos genes de classe I e classe II são expressos na superfície de uma variedade de células. Os produtos destes genes são chamados de moléculas ou antígenos do CPH. Atualmente estudos demonstram que a terapia com Abacavir em pacientes com HIV tem demonstrado reações de hipersensibilidade ao fármaco com forte associação genética ao alelo B*5701.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HLADC - HLA DQ2 E DQ8

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Acredita-se que a doença celíaca – também referida como espru celíaco, enteropatia glúten-sensível ou espru não tropical – resulta da ativação de uma resposta imune tanto humoral (células B) quanto celular (células T) à exposição aos glutens (prolaminas e gluteninas) do trigo, cevada, centeio e aveia, em uma pessoa geneticamente susceptível. A presença do antígeno HLA DQ2 e DQ8 está fortemente associada à doença celíaca, porém, a obtenção de um resultado positivo não indica a confirmação da doença pois em aproximadamente 30% dos indivíduos normais o HLA DQ2 está presente. Estes antígenos têm alto valor preditivo negativo, ou seja, DQ2 e DQ8 negativos excluem o diagnóstico de DC com confiança de 99%.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

HOMI - HOMOCISTEINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e monitoramento de casos de homocistinúria; marcador independente de risco para aterosclerose cerebral e coronariana. A homocisteína é um aminoácido que contém enxofre, estando no soro na forma livre e conjugada. Estudos recentes mostram que valores moderadamente elevados são marcadores independentes para aterosclerose e tromboembolismo, associados a doenças cardiovasculares, periféricas e cerebrais. Os pacientes com hiperhomocisteinemia também estão associados a maior risco relativo para trombose venosa profunda. A hiperhomocistinúria (caracterizada pela presença de altas concentrações de homocisteína na urina) está incluída no grupo de erros inatos do metabolismo. A doença é associada com anormalidades vasculares, esqueléticas, oculares e centrais. Estes pacientes estão sujeitos a alto risco relativo para o desenvolvimento de embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio. Os níveis de homocisteína sérica podem estar aumentados em resposta a tabagismo e deficiência de folatos e vitamina B12.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MULLER - HORMONIO ANTI MULLERIANO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Durante o desenvolvimento embriogênico masculino, a secreção de AMH nas células de Sertoli testiculares é essencial para a regressão dos ductos Mullerianos (precursores do útero, trompas e vagina) e para o desenvolvimento normal do trato reprodutivo masculino. Nos homens, a secreção de AMH pelas celulas de Sertoli inicia-se durante a embriogênese e continua durante toda vida. Nas mulheres, o AMH sérico é baixo até o início da puberdade. Após, o AMH apresenta flutuações durante o ciclo menstrual até a menopausa, neste período os níveis de AMH caem. A dosagem de AMH constitui um instrumento útil para o diagnóstico de várias entidades clínicas, tais como a puberdade precoce (AMH baixo), a puberdade tardia (AMH alto); a Síndrome da Persistência do Ducto Mulleriano (PMDS); a suspeita de anorquia ou ectopia testicular. A dosagem de AMH também permite a avaliação dos estados intersexuais (hermafroditismo), pois é capaz de distinguir os casos de defeitos da diferenciação sexual masculina causados pela presença de testículos anormais, daqueles que possuem defeitos de secreção e/ou ação da testosterona. O AMH também tem sido utilizado para confirmar a retirada completa de tecido gonadal tumoral após cirurgias.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ADH - HORMONIO ANTIDIURETICO - ADH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial de diabetes insipidus. A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH), possui duas funções fisiológicas importantes. Ela possui efeitos vasopressores (mediados pela contração dos músculos lisos arteriais) e antidiuréticos (mediados pela promoção da reabsorção renal de água pelos ductos coletores corticais). Valores aumentados: porfiria intermitente aguda, síndrome de Guillain Barré, tumor cerebral (primário ou metastático), pneumonia, tuberculose pulmonar, meningite tuberculosa, diabetes insipidus nefrogênica. Valores diminuídos: polidipsia psicogênica, síndrome nefrótica, diabetes insipidus central.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HGH - HORMONIO DO CRESCIMENTO - HGH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A dosagem de hGH é principalmente de interesse no diagnóstico
do tratamento de várias formas de secreção inapropriada de hormônio do crescimento. As desordens clínicas de hiposecreção incluem nanismo e crescimento potencial não obtido. A hipersecreção é associada com gigantismo e acromegalia. Deve-se ter cuidado na interpretação clínica dos níveis de hormônio do crescimento. Estes variam durante todo o dia, dificultando a definição de uma faixa de referência ou a avaliação do estado de um indivíduo baseado em uma única determinação. Muitos fatores são conhecidos na influência da taxa de secreção do hormônio do crescimento, incluindo períodos de sono e estado de alerta, exercício, stress, hipoglicemia, estrógenos, corticosteróides, L-dopa e outros. Devido à sua semelhança com a prolactina e o lactogênio placentário, os imunodoseamentos iniciais do hormônio do crescimento estavam em geral repletos de valores falsamente elevados nas mulheres
lactantes e grávidas. Como nem todos os indivíduos acromegálicos possuem níveis basais elevados, os testes de supressão baseados na carga de glicose são valiosos neste contexto. Apesar da hiperglicemia
induzida, existe raramente uma redução dos níveis basais na acromegalia. Indivíduos com deficiência do hormônio do crescimento possuem níveis de jejum/repouso semelhantes àqueles encontrados em
indivíduos saudáveis.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FSH - HORMONIO FOLICULO ESTIMULANTE - FSH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Nas mulheres, o FSH estimula o crescimento folicular e, juntamente
com o LH, estimula a secreção de estrógenos e a ovulação. Após a ovulação, acredita-se que o FSH e o LH sejam responsáveis pela transformação do folículo rompido em corpo lúteo e influenciam a secreção da progesterona. A FSH humana é segregada pelas células gonadotrópicas do lobo anterior da hipófise em resposta ao hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) secretado pelo hipotálamo médio basal. Tanto o FSH quanto o LH são secretados de forma pulsátil; contudo, isso é menos evidente no FSH, talvez por causa da sua meia-vida mais prolongada na circulação. Os níveis de FSH em circulação variam em resposta ao estradiol e à progesterona. Em um ciclo menstrual normal, um ligeiro pico de FSH é observado por volta do fim da fase lútea (provavelmente desencadeado por uma queda no estradiol e na progesterona que eliminou o efeito de ?feedback? negativo). Isto dá início ao crescimento e à maturação dos folículos
ovarianos. Em seguida, os níveis da FSH caem e permanecem baixos por toda a fase folicular (devido ao ?feedback? negativo do estradiol e da progesterona produzidos pelo folículo em desenvolvimento). Na metade do ciclo, a GnRH gera um aumento nos níveis de FSH. A função deste pico de FSH na metade do ciclo é desconhecida. Após este aumento, o FSH é inibido durante a fase lútea pelo ?feedback? negativo do estradiol.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LACPLA - HORMONIO LACTOGENICO PLACENTARIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LH - HORMONIO LUTEINIZANTE - LH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Nas mulheres, o FSH estimula o crescimento folicular e, juntamente
com o LH, estimula a secreção de estrógenos e a ovulação. Após a ovulação, acredita-se que o FSH e o LH sejam responsáveis pela transformação do folículo rompido em corpo lúteo e influenciam a secreção da progesterona. A FSH humana é segregada pelas células gonadotrópicas do lobo anterior da hipófise em resposta ao hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) secretado pelo hipotálamo médio basal. Tanto o FSH quanto o LH são secretados de forma pulsátil; contudo, isso é menos evidente no FSH, talvez por causa da sua meia-vida mais prolongada na circulação. Os níveis de FSH em circulação variam em resposta ao estradiol e à progesterona. Em um ciclo menstrual normal, um ligeiro pico de FSH é observado por volta do fim da fase lútea (provavelmente desencadeado por uma queda no estradiol e na progesterona que eliminou o efeito de ?feedback? negativo). Isto dá início ao crescimento e à maturação dos folículos
ovarianos. Em seguida, os níveis da FSH caem e permanecem baixos por toda a fase folicular (devido ao ?feedback? negativo do estradiol e da progesterona produzidos pelo folículo em desenvolvimento). Na metade do ciclo, a GnRH gera um aumento nos níveis de FSH. A função deste pico de FSH na metade do ciclo é desconhecida. Após este aumento, o FSH é inibido durante a fase lútea pelo ?feedback? negativo do estradiol.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ACTH - HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓFICO - ACTH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial da síndrome de Cushing, síndrome do ACTH ectópico (ex. carcinoma de pulmão, tumor de ilhotas pancreáticas, tumores carcinóides, carcinoma medular de tireóide), doença de Addison, hipopituitarismo e tumores pituitários produtores de ACTH (ex. síndrome de Nelson); avaliação de função adrenal. Valores aumentados: doença de Addison, tumores produtores de ACT, stress, síndrome de Cushing hipofisária. Valores diminuídos: adenoma de glândulas supra-renais, carcinoma de células supra renais.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

HPVCG - HPV - CARGA VIRAL E GENOTIPAGEM - PCR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Digeni
GeralColeta
– Volume variável
– Kit Digene
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HTLVPCR - HTLV I - PCR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: O HTLV-1 é um retrovírus associado com a leucemia/linfoma de células T do adulto (LLTA), com uma desordem neurológica denominada de “Paraparesia Espástica Tropical” e com a mielopatia associada ao HLTV-I (MAH). Sua transmissão ocorre através de transfusão de sangue, contato sexual e seringas contaminadas (usuários de drogas). A transmissão perinatal ainda não foi comprovada. A presença de anticorpos anti-HTLV-I, detectados através do Elisa, é encontrado em alta frequência em pessoas apresentando as desordens mencionadas acima. Todo Elisa positivo deverá ser confirmado através da técnica Western blot ou do PCR. O PCR está indicado também para pacientes com sorologia inconclusiva ou com Western blot indeterminado para HTLV-I.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HTLV - HTLV I e II - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Utilizado na detecção de infecções pelo vírus HTLV-1 e HTLV-2. O HTLV-I está associado com neoplasias e uma variedade de transtornos neurológicos desmielinizantes, entre os quais se incluem: leucemia de células T de adulto, paraplegia espástica tropical (TSP), e mielopatia associada ao HTLV-I (HAM) e, mais recentemente, polimiositis associada ao HTLV-I, artrite e dermatite infecciosa. A associação do HTLV-II com a patogênese da leucemia não está estabelecida; porém, existem indícios que relacionam a uma enfermidade neuro-degenerativa semelhante à HAM/TSP10 e ocasionalmente também com enfermidades linfoproliferativas. A presença de anticorpos HTLV-1/2 no soro é indicativa de contato prévio com esse vírus, porém não está obrigatoriamente ligada à doença.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGAS - IgA SECRETORIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Saliva
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico das deficiências congênitas ou adquiridas de IgA; avaliação de infecções respiratórias de repetição. A IgA é encontrada na lágrima, suor, saliva, leite, colostro e em secreções brônquicas e gastrointestinais, constituindo 15% das imunoglobulinas séricas. Na eletroforese, migra na região entre beta e gama. A deficiência seletiva de IgA é o distúrbio de imunodeficiência primária mais comum, sendo caracterizada pela ausência de IgA sérica com níveis normais de IgG e IgM; sua prevalência é de cerca de 1:700 a 1:500 indivíduos. A maioria dos pacientes é assintomática, porém alguns podem apresentar infecções freqüentes e recorrentes, tipicamente envolvendo os seios paranasais, brônquios e pulmões. Alguns casos de deficiência de IgA podem entrar em remissão espontaneamente. Na deficiência associada da subclasse IgG2, a sinusite recorrente e as infecções bronco-pulmonares são comuns. Pacientes com uma deficiência combinada de subclasses de IgG e IgA devem ser avaliados para respostas anticórpicas funcionais a imunização com antígenos glicoprotéicos.
Coleta
– 1,0 mL
– Frasco estéril
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C1 - IgE ESPECIFICA C1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGEC2 - IgE ESPECIFICA C2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C201 - IgE ESPECIFICA C201

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C207 - IgE ESPECIFICA C207

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C209 - IgE ESPECIFICA C209

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C212 - IgE ESPECIFICA C212

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C232 - IgE ESPECIFICA C232

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C233 - IgE ESPECIFICA C233

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C281 - IgE ESPECIFICA C281

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C286 - IgE ESPECIFICA C286

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C294 - IgE ESPECIFICA C294

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Detecção de possíveis respostas alérgicas a substâncias sintéticas; diagnóstico diferencial de eczema atópico, alergias respiratórias e asma. A imunoglobulina E é uma classe de anticorpos que medeia uma variedade de reações de hipersensibilidade, por degranulação de basófilos e mastócitos. A presença de IgE específica para determinado alérgeno, em quantidades superiores ao referencial, pode estar associada a um aumento de risco relativo para o desenvolvimento de sintomas de hipersensibilidade mediada por IgE, principalmente em indivíduos atópicos. Os níveis de IgE específica nem sempre estão associados à severidade dos quadros.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C303 - IgE ESPECIFICA C303

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C304 - IgE ESPECIFICA C304

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C305 - IgE ESPECIFICA C305

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGEC5 - IgE ESPECIFICA C5

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C6 - IgE ESPECIFICA C6

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C616 - IgE ESPECIFICA C616

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C717 - IgE ESPECIFICA C717

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

D1 - IgE ESPECIFICA D1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

D2 - IgE ESPECIFICA D2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

D201 - IgE ESPECIFICA D201

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

D3 - IgE ESPECIFICA D3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

D70 - IgE ESPECIFICA D70

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

D71 - IgE ESPECIFICA D71

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

D73 - IgE ESPECIFICA D73

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

D74 - IgE ESPECIFICA D74

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

E1 - IgE ESPECIFICA E1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

E3 - IgE ESPECIFICA E3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

E5 - IgE ESPECIFICA E5

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EX1 - IgE ESPECIFICA EX1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EX2 - IgE ESPECIFICA EX2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EX71 - IgE ESPECIFICA EX71

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EX72 - IgE ESPECIFICA EX72

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F1 - IgE ESPECIFICA F1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F10 - IgE ESPECIFICA F10

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F12 - IgE ESPECIFICA F12

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F13 - IgE ESPECIFICA F13

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F14 - IgE ESPECIFICA F14

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F15 - IgE ESPECIFICA F15

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F2 - IgE ESPECIFICA F2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F208 - IgE ESPECIFICA F208

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F210 - IgE ESPECIFICA F210

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F218 - IgE ESPECIFICA F218

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F23 - IgE ESPECIFICA F23

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F234 - IgE ESPECIFICA F234

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F24 - IgE ESPECIFICA F24

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F245 - IgE ESPECIFICA F245

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F25 - IgE ESPECIFICA F25

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F256 - IgE ESPECIFICA F256

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F259 - IgE ESPECIFICA F259

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F26 - IgE ESPECIFICA F26

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F27 - IgE ESPECIFICA F27

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F280 - IgE ESPECIFICA F280

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F290 - IgE ESPECIFICA F290

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F293 - IgE ESPECIFICA F293

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F299 - IgE ESPECIFICA F299

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F3 - IgE ESPECIFICA F3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F308 - IgE ESPECIFICA F308

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F31 - IgE ESPECIFICA F31

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F33 - IgE ESPECIFICA F33

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F340 - IgE ESPECIFICA F340

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F35 - IgE ESPECIFICA F35

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F36 - IgE ESPECIFICA F36

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F37 - IgE ESPECIFICA F37

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F4 - IgE ESPECIFICA F4

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F41 - IgE ESPECIFICA F41

Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F44 - IgE ESPECIFICA F44

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F47 - IgE ESPECIFICA F47

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F48 - IgE ESPECIFICA F48

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F49 - IgE ESPECIFICA F49

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F5 - IgE ESPECIFICA F5

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F7 - IgE ESPECIFICA F7

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F75 - IgE ESPECIFICA F75

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F76 - IgE ESPECIFICA F76

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F77 - IgE ESPECIFICA F77

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F78 - IgE ESPECIFICA F78

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F79 - IgE ESPECIFICA F79

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F8 - IgE ESPECIFICA F8

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F81 - IgE ESPECIFICA F81

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F82 - IgE ESPECIFICA F82

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F83 - IgE ESPECIFICA F83

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F9 - IgE ESPECIFICA F9

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F91 - IgE ESPECIFICA F91

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F92 - IgE ESPECIFICA F92

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F93 - IgE ESPECIFICA F93

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F94 - IgE ESPECIFICA F94

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F95 - IgE ESPECIFICA F95

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

F96 - IgE ESPECIFICA F96

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FX1 - IgE ESPECIFICA FX1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FX10 - IgE ESPECIFICA FX10

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FX2 - IgE ESPECIFICA FX2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FX3 - IgE ESPECIFICA FX3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FX5 - IgE ESPECIFICA FX5

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FX7 - IgE ESPECIFICA FX7

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FX8 - IgE ESPECIFICA FX8

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FX9 - IgE ESPECIFICA FX9

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

G5 - IgE ESPECIFICA G5

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GX1 - IgE ESPECIFICA GX1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GX2 - IgE ESPECIFICA GX2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GX3 - IgE ESPECIFICA GX3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

H1 - IgE ESPECIFICA H1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

H2 - IgE ESPECIFICA H2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HX2 - IgE ESPECIFICA HX2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I1 - IgE ESPECIFICA I1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I2 - IgE ESPECIFICA I2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I206 - IgE ESPECIFICA I206

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I3 - IgE ESPECIFICA I3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I4 - IgE ESPECIFICA I4

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I6 - IgE ESPECIFICA I6

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I70 - IgE ESPECIFICA I70

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I71 - IgE ESPECIFICA I71

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I72 - IgE ESPECIFICA I72

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

I75 - IgE ESPECIFICA I75

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IP6 - IgE ESPECIFICA IP6

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

K72 - IgE ESPECIFICA K72

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

K76 - IgE ESPECIFICA K76

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

K82 - IgE ESPECIFICA K82

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

K83 - IgE ESPECIFICA K83

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

M207 - IgE ESPECIFICA M207

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

M3 - IgE ESPECIFICA M3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

M5 - IgE ESPECIFICA M5

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MX1 - IgE ESPECIFICA MX1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MX2 - IgE ESPECIFICA MX2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

O1 - IgE ESPECIFICA O1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PHADI1 - IgE ESPECIFICA PHADIATOP INFANTIL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RF220 - IgE ESPECIFICA RF220

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RF221 - IgE ESPECIFICA RF221

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RO201 - IgE ESPECIFICA RO201

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TX1 - IgE ESPECIFICA TX1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TX7 - IgE ESPECIFICA TX7

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TX8 - IgE ESPECIFICA TX8

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGFBP3 - IGFBP - 3

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de várias situações clínicas (atraso no crescimento, acromegalia, estado nutricional). A secreção de GH (hormônio do crescimento) flutua ao longo do dia, tendo uma meia vida de 15 a 20 minutos. As concentrações de IGFBP-3 têm uma variação diária muito pequena, podendo oferecer informação mais segura e útil. Os níveis de IGFBP-3 são menos dependentes da idade, sendo mais altos em crianças jovens que os níveis de IGF-1. Isto permite uma melhor diferenciação entre os níveis normais e subnormais. As dosagens de IGFBP-3 são úteis também para monitorar a eficácia do tratamento por deficiência de GH. Uma combinação das dosagens de IGFBP-3 e IGF-1 pode prover uma melhor avaliação quanto à avaliação de estatura baixa em crianças. Valores aumentados: acromegalia. Valores diminuídos: atraso no crescimento, estado nutricional.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

IGG1 - IgG 1 - SUBCLASSE DE IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A imunoglobina G (IgG) é constituída de 4 subclasses (IgG1, IgG2, IgG3, IgG4). Na regulação da resposta imunológica contra antígenos protéicos, os anticorpos produzidos são usualmente das subclasses IgG1 ou IgG3. Quando o estímulo antigênico é feito por polissacárides, incluindo cápsulas de bactérias, os anticorpos produzidos são principalmente da subclasse IgG2. Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG tem sido relatadas, mais particularmente em pacientes com gamopatias monoclonais e infecções associadas a imunodeficiências primárias e secundárias. Baixas concentrações, ou mesmo ausência de IgG2 e IgG3, estão associadas a infecções recorrentes das vias respiratórias, causadas principalmente por pneumococos e hemófilos. No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG são IgG1; 20% IgG2; 6% IgG3 e IgG4. Deve-se ressaltar que o método utilizado para dosagem das subclasses de IgG é diferente do utilizado para determinação da IgG total, podendo haver diferenças entre o valor do último e a soma das subclasses.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGG2 - IgG 2 - SUBCLASSE DE IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A imunoglobina G (IgG) é constituída de 4 subclasses (IgG1, IgG2, IgG3, IgG4). Na regulação da resposta imunológica contra antígenos protéicos, os anticorpos produzidos são usualmente das subclasses IgG1 ou IgG3. Quando o estímulo antigênico é feito por polissacárides, incluindo cápsulas de bactérias, os anticorpos produzidos são principalmente da subclasse IgG2. Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG tem sido relatadas, mais particularmente em pacientes com gamopatias monoclonais e infecções associadas a imunodeficiências primárias e secundárias. Baixas concentrações, ou mesmo ausência de IgG2 e IgG3, estão associadas a infecções recorrentes das vias respiratórias, causadas principalmente por pneumococos e hemófilos. No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG são IgG1; 20% IgG2; 6% IgG3 e IgG4. Deve-se ressaltar que o método utilizado para dosagem das subclasses de IgG é diferente do utilizado para determinação da IgG total, podendo haver diferenças entre o valor do último e a soma das subclasses.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGG3 - IgG 3 - SUBCLASSE DE IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A imunoglobina G (IgG) é constituída de 4 subclasses (IgG1, IgG2, IgG3, IgG4). Na regulação da resposta imunológica contra antígenos protéicos, os anticorpos produzidos são usualmente das subclasses IgG1 ou IgG3. Quando o estímulo antigênico é feito por polissacárides, incluindo cápsulas de bactérias, os anticorpos produzidos são principalmente da subclasse IgG2. Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG tem sido relatadas, mais particularmente em pacientes com gamopatias monoclonais e infecções associadas a imunodeficiências primárias e secundárias. Baixas concentrações, ou mesmo ausência de IgG2 e IgG3, estão associadas a infecções recorrentes das vias respiratórias, causadas principalmente por pneumococos e hemófilos. No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG são IgG1; 20% IgG2; 6% IgG3 e IgG4. Deve-se ressaltar que o método utilizado para dosagem das subclasses de IgG é diferente do utilizado para determinação da IgG total, podendo haver diferenças entre o valor do último e a soma das subclasses.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGG4 - IgG 4 - SUBCLASSE DE IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A imunoglobina G (IgG) é constituída de 4 subclasses (IgG1, IgG2, IgG3, IgG4). Na regulação da resposta imunológica contra antígenos protéicos, os anticorpos produzidos são usualmente das subclasses IgG1 ou IgG3. Quando o estímulo antigênico é feito por polissacárides, incluindo cápsulas de bactérias, os anticorpos produzidos são principalmente da subclasse IgG2. Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG tem sido relatadas, mais particularmente em pacientes com gamopatias monoclonais e infecções associadas a imunodeficiências primárias e secundárias. Baixas concentrações, ou mesmo ausência de IgG2 e IgG3, estão associadas a infecções recorrentes das vias respiratórias, causadas principalmente por pneumococos e hemófilos. No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG são IgG1; 20% IgG2; 6% IgG3 e IgG4. Deve-se ressaltar que o método utilizado para dosagem das subclasses de IgG é diferente do utilizado para determinação da IgG total, podendo haver diferenças entre o valor do último e a soma das subclasses.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AAI - ILHOTA DE LANGERHANS - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Diabetes tipo I é caracterizada principalmente pela secreção
limitada ou não da liberação do hormônio insulina. Estudos morfológicos demonstraram uma destruição das células beta denominadas de Langerhans? (Células Ilhotas) em diabéticos do tipo I. Numerosos
investigadores descreveram o aparecimento de anticorpos dirigido contra as células ilhotas e a insulina como a razão da causa da doença.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IMC - IMUNOCOMPLEXOS CIRCULANTES 9C1q IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O componente do sistema complemento C1q faz parte do início
da ativação da via clássica, quando este se liga à porção Fc de um anticorpo do tipo IgG ou IgM. C1q não é normalmente expresso no soro de indivíduos normais saudáveis, mas sim em pacientes com artrite
reumatóide e lúpus eritematoso sistêmico durante a fase ativa da doença. O teste detecta fragmentos do complemento C1q contendo IgG.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

IVFV - IMUNODEFICIENCIA VIRAL - FELINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IMUN - IMUNOELETROFORESE - IMUNOFIXAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Caracterização de cadeias monoclonais de paraproteínas envolvidas em gamopatias; detecção de quantidades de proteínas não medidas em eletroforese de proteínas. A presença de paraproteínas IgG, IgA, ou IgD pode indicar mieloma múltiplo ou gamopatia monoclonal de significado incerto. A presença de cadeias leves monoclonais pode indicar mieloma múltiplo. Paraproteínas e/ou cadeias leves monoclonais podem estar associadas a amiloidose primária. Paraproteínas IgM são características de macroglobulinemia de Waldenstron; pequenas concentrações podem estar associadas a doenças linfoproliferativas.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IMUNU24 - IMUNOELETROFORESE DE PROTEINA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralColeta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IMUNUI - IMUNOELETROFORESE DE PROTEINA - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LTB - IMUNOFENOTIPAGEM - LINFOCITOS T E B

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento das populações de linfocitos T e B em doenças autoimunes, imunodeficiências, infecções virais e em Sindromes linfoproliferativas.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CD48 - IMUNOFENOTIPAGEM CD4/CD8-SUBPOPULAÇÃO LINFOCITÁRIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do estado imunológico do paciente com imunodeficiência e auxilio no acompanhamento terapêutico. Teste útil na avaliação das imunodeficiências nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores, como por exemplo na AIDS, na qual o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número e conseqüente redução do índice CD4/CD8.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

IGA - IMUNOGLOBULINA A - IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico das deficiências congênitas ou adquiridas de IgA; avaliação de infecções respiratórias de repetição. A IgA é encontrada na lágrima, suor, saliva, leite, colostro e em secreções brônquicas e gastrointestinais, constituindo 15% das imunoglobulinas séricas. Na eletroforese, migra na região entre beta e gama. A deficiência seletiva de IgA é o distúrbio de imunodeficiência primária mais comum, sendo caracterizada pela ausência de IgA sérica com níveis normais de IgG e IgM; sua prevalência é de cerca de 1:700 a 1:500 indivíduos. A maioria dos pacientes é assintomática, porém alguns podem apresentar infecções freqüentes e recorrentes, tipicamente envolvendo os seios paranasais, brônquios e pulmões. Alguns casos de deficiência de IgA podem entrar em remissão espontaneamente. Na deficiência associada da subclasse IgG2, a sinusite recorrente e as infecções bronco-pulmonares são comuns. Pacientes com uma deficiência combinada de subclasses de IgG e IgA devem ser avaliados para respostas anticórpicas funcionais a imunização com antígenos glicoprotéicos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGD - IMUNOGLOBULINA D - IgD

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Imunoglobulina D (IgD) é uma proteína que representa 0,25%
do total das imunoglobulinas séricas. Avaliação de mieloma por IgD. Alguns mielomas podem causar elevações extremas na IgD.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGE - IMUNOGLOBULINA E - IgE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os métodos laboratoriais para testar alergias são baseados na
recente descoberta de que muitas alergias são mediadas pelas imunoglobulinas de classe IgE, atuando como pontos de ligação entre os alérgenos e as células especializadas. As moléculas de IgE ligam-se à
superfície dos mastócitos e dos granulócitos basofílicos. A subsequente ligação dos alérgenos às IgEs complexadas com as células, induz a liberação por estas de histaminas e outras substâncias vasoativas
iniciando deste modo os quadros conhecidos por reação alérgica. Para decidir o seguimento da terapia, é importante distinguir as reações mediadas pela IgE das não mediadas. O doseamento dos níveis de
IgE circulante, em conjunto com outras informações de diagnóstico, pode auxiliar na elaboração do diagnóstico. A informação suporte de diagnóstico deve incluir testes apropriados para IgE específica. O
doseamento dos níveis de IgE Total na circulação sanguínea, também poderá ser mais importante na detecção precoce de alergias nas crianças, e como meio de evitar futuras manifestações atópicas. Os
níveis de IgE apresentam ligeiros aumentos durante a infância, atingindo valores para adulto na 2ª década de vida. Geralmente o nível de IgE total aumenta com o número de alergias que a pessoa tem e com o
grau de exposição aos alérgenos relevantes. Elevações significativas poderão ser observadas não só em indivíduos sensíveis, mas também em casos de mieloma de IgE, aspergilose pulmonar e durante a fase
ativa de infestações parasitárias.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGGLIQ - IMUNOGLOBULINA G - IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da deficiência da imunidade (humoral, congênita, adquirida ou transitória). Valores aumentados: infecções crônicas, mieloma múltiplo.
Coleta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGG - IMUNOGLOBULINA G - IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da deficiência da imunidade (humoral, congênita, adquirida ou transitória). Valores aumentados: infecções crônicas, mieloma múltiplo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IGM - IMUNOGLOBULINA M - IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: As imunoglobulinas são sintetizadas pelas células plasmáticas
como resposta imunitária humoral a um contato do sistema imunitário com antígenos. Num primeiro contato são produzidos, como reação primária, anticorpos da classe das IgM, depois anticorpos IgG e IgA.
Valores altos de IgG são encontrados na AIDS, mieloma múltiplo por IgG, após hiperimunização, estágios de doenças autoimunes severas, certos linfomas, infecções crônicas. Valores diminuídos acontecem na
hipogamaglobulinemia congênita e adquirida, mieloma por IgA, macroglobulinemia IgM de Waldenstrom, certas SS. De má absorção com severas perdas proteicas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANAT16 - IMUNOHISTOQUIMICO - PAINEL NEOPLASIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

HOMAIR - INDICE DE HOMA - IR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de insulinoma; avaliação de hipoglicemias. A insulina é um hormônio peptídeo, sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans do pâncreas. Seu efeito específico está relacionado ao aproveitamento da glicose e à diminuição desta nos níveis sangüíneos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ITL - INDICE DE TIROXINA LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O índice de tiroxina livre pode ser calculado como o produto da
captação de T3 por resina e T4 total. Usualmente é proporcional ao T4
livre. Apresenta estimulativa satisfatória da concentração de T4 livre
nas gestantes e em uma variedade de outras situações em que a
concentração de TBG encontra-se alterada. Recentemente, os ensaios de TSH, T4 livre e T3 livre mostram-se mais reprodutíveis, tornando o uso do ITL menos relevante.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

C1F - INIBIDOR DE C1 ESTERASE FUNCIONAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: A ativação dos sistemas complemento e de contato resulta na
formação de peptídeos vasoativos tais como a bradicinina e anafilatoxinas. O inibidor de C1-esterase (C1-INH) é o principal regulador desses dois sistemas e a deficiência desta proteína resulta no Angioedema Hereditário (AEH). Trata-se de uma doença rara, de herança autossômica dominante, caracterizada pela deficiência de C1-INH, a qual ocorre devido a mutações no seu gene estrutural, levando a episódios graves de edema em tecido subcutâneo, gastrointestinal e respiratório, potencialmente fatais. Existem dois fenótipos variantes: AEH do tipo I, com reduzidos níveis antigênicos de C1-INH no plasma e AEH tipo II com níveis reduzidos ou normais de C1-INH e atividade disfuncional. Várias mutações já foram descritas no gene de inibidor de C1 esterase, porém, não há estudos que avaliem a relevância desta doença e as mutações gênicas em nosso meio.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

C1QT - INIBIDOR DE C1 ESTERASE QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de edema angioneurótico hereditário (doença autossômica dominante). O edema angioneurótico hereditário é uma doença autossômica dominante causada pela deficiência de inibidor de C1 esterase. O defeito permite ativação não controlada do 1o. componente do Complemento e do sistema das cininas, com produção de substâncias vasoativas que causam episódios recorrentes de edema da pele, do trato digestivo, do sistema genito-urinário e do trato respiratório. Estes pacientes apresentam também níveis baixo de C4 e C2, mesmo em períodos fora de crises. Quando o inibidor está presente, e com atividade normal, o mesmo liga-se a C1r com mascaramento de sua antigenicidade, o que pode ser detectado por técnica de imunodifusão. Cerca de 15% dos pacientes com edema angioneurótico hereditário apresentam a proteína numa forma não funcionante. O inibidor de C1 esterase é um inibidor de protease multiespecífico, que está presente no protoplasma humano e soro, regulando enzimas do complemento, coagulação e fibrinólise.
Valores diminuídos: edema angioneurótico hereditário, doenças linfóides malignas, doenças autoimunes.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

INIBA - INIBINA A

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: As inibinas são hormônios glicoproteícos que durante a gravidez,
são sintetizados, principalmente, pela placenta. A inibina-A é a principal forma dimérica circulante durante este período. Os níveis de inibina-A são constantes ao longo do segundo trimestre gestacional. Este hormônio vem sendo incluído no teste combinado de rastreamento da síndrome de Down por marcadores bioquímicos de soro materno, por aumentar a taxa de detecção da trissomia do cromossomo 21 e cromossomo 18.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

INIBB - INIBINA B

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A inibina B é considerada o inibidor mais potente da FSH, produzida
pelos folículos ovarianos, sendo reduzida quando seu número está perto da exaustão. Níveis baixos de inibina B indicam uma espermatogênese deficiente ou ausente, sendo utilizada para avaliação de sucesso ou fracasso de cirurgias de fertilização em vitro. Em mulheres, a inibina B é utilizada da mesma maneira que o estradiol, com a função de controlar o crescimento folicular (ciclos de controle de superovulação), além de permitir a avaliação da reserva ovariana e predição de indução da ovulação.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

INS - INSULINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Insulina é um hormônio polipeptídico composto por duas cadeias não-idênticas, A e B, que estão unidas por duas ligações dissulfídicas. A Insulina é formada a partir de um precursor, a pró-Insulina, nas células beta do pâncreas. Níveis elevados de Insulina são encontrados em indivíduos obesos, com Síndrome de Cushing, que utilizam contraceptivos orais e que possuem acromegalia, insulinoma e hipertiroidismo. Níveis baixos de insulina são encontrados na diabetes
mellitus manifestada (embora isto não possa ser claramente expresso nos estágios iniciais da condição) e por parte de um mecanismo complexo envolvendo catecolaminas. Imunoensaios para insulina têm
sido amplamente utilizados para fornecer informação suplementar, primeiro, no diagnóstico do diabetes mellitus e, segundo, no diagnóstico diferencial da hipoglicemia de jejum para discernir a causa entre um Insulinoma ou o próprio jejum. Nessas aplicações a razão da insulina imunorreativa pela glicose sanguínea (I/G) pode ser mais valiosa que somente o nível de insulina. Além disso, uma simples amostra de sangue coletada ao acas pode não fornecer informações suficientes devido às largas variações nos tempos de resposta dos níveis de insulina e de glicose no sangue entre os indivíduos e as distintas condições clínicas. Outros usos dos ensaio de insulina têm sido sugeridos devido à descoberta de um aumento nos fatores de risco na doença arterial coronariana entre indivíduos sadios com hiperinsulinemia e tolerância normal à glicose.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ACINS - INSULINA - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de insulinoma; avaliação de hipoglicemias. A insulina é um hormônio peptídeo, sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans do pâncreas. Seu efeito específico está relacionado ao aproveitamento da glicose e à diminuição desta nos níveis sangüíneos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

INSPP - INSULINA POS PRANDIAL

Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

IL10 - INTERLEUCINA 10

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: As citocinas são proteínas solúveis que cumprem um papel de estabelecer comunicação entre os vários elementos do processo inflamatório e são produzidas por linfócitos, monócitos, macrófagos, fibroblastos e outras células e, pelo seu papel de ligação, são conhecidas também como interleucinas (IL)(1,2). A interleucina 6 (IL-6) e uma citocina considerada como pro-inflamatoria e induzida com as citocinas factor de necrose tumoral (TNF- e interleucina-1 (IL-1) em muitas condicoes de alarme num sinergismo de ação inflamatória rotulado como resposta de fase aguda (3.4). Uso: Elevados níveis de IL-6 no soro podem ocorrer em diferentes doenças incluindo sepsis, doenças auto imunes, linfomas, AIDS, pacientes com infecções ou rejeição de transplante.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

IL6 - INTERLEUCINA 6

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: As citocinas são proteínas solúveis que cumprem um papel de estabelecer comunicação entre os vários elementos do processo inflamatório e são produzidas por linfócitos, monócitos, macrófagos, fibroblastos e outras células e, pelo seu papel de ligação, são conhecidas também como interleucinas (IL)(1,2). A interleucina 6 (IL-6) e uma citocina considerada como pro-inflamatoria e induzida com as citocinas factor de necrose tumoral (TNF- e interleucina-1 (IL-1) em muitas condicoes de alarme num sinergismo de ação inflamatória rotulado como resposta de fase aguda (3.4). Uso: Elevados níveis de IL-6 no soro podem ocorrer em diferentes doenças incluindo sepsis, doenças auto imunes, linfomas, AIDS, pacientes com infecções ou rejeição de transplante.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

IODOU24 - IODO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: O teste é útil na monitorização da excreção de iodo após dose oral ou endovenosa dessa substância.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ISOSP - ISOSPORA BELLI - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: A Isospora belli é um espécie que infecta humanos por meio da ingestão de oocistos esporulados junto com a água e alimentos. Esporozoítos liberados dos oocistos invadem o intestino delgado. As infecções são normalmente auto limitadas, sendo de maior gravidade em crianças e portadores de imunodeficiência, onde acarretam diarréias aquosas crônicas.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

JO1 - JO-1 - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Marcador diagnóstico de miopatias inflamatórias autoimunes.
O antígeno Jo-1 é um componente protéico extraível em salina, associado a histidil-tRNA sintetase. Cerca de 30% dos pacientes com polimiosite possuem reatividade com estes anticorpos, e sua demonstração é muito menos freqüente nas dermatomiosites. A presença deste anticorpo parece estar associada à maior incidência de sintomas extramusculares, como fibrose pulmonar intersticial e poliartrite, e outras anormalidades imunológicas. A reação de anticorpos antinucleares apresenta geralmente um padrão espiculado. A presença destes anticorpos é usualmente associada a aumento na incidência de fibrose pulmonar e doença intersticial pulmonar em pacientes com polimiosite. Marcador de pior prognóstico.
– Uso: A Isospora belli é um espécie que infecta humanos por meio da ingestão de oocistos esporulados junto com a água e alimentos. Esporozoítos liberados dos oocistos invadem o intestino delgado. As infecções são normalmente auto limitadas, sendo de maior gravidade em crianças e portadores de imunodeficiência, onde acarretam diarréias aquosas crônicas.
Coleta
– 1,0 mL
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

KPTT - KPTT

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento da terapia com heparina; triagem para defeitos da coagulação (via intrínseca). Isoladamente, é o melhor teste para detectar problemas na coagulação, obtendo resultados anormais em 90% dos casos. Valores aumentados: deficiências de um ou mais fatores (I – fibrinogênio, II – protrombina, V – fator lábil, VIII, IX, X, XI e XII).
Coleta
– 3,6 mL. Informar se o paciente faz uso de algum tipo de anticoagulante
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)


vc_toggle title=”SSB – LA (SSB) – Anticorpos anti”]

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de Síndrome de Sjögren e outras doenças autoimunes como Lupus Eritematoso Sistêmico. O antígeno LA (SSB) é uma ribonucleoproteína utilizada na transcrição protéica, associada ao RNA, podendo ser encontrada no citoplasma. Está presente em 50 a 60% dos casos de Síndrome de Sjögren e em 10% dos casos de Lupus Eritematoso Sistêmico. Quando se utilizam células HEp-2 como substrato na reação de imunofluorescência, para a pesquisa de anticorpos antinucleares (técnica complementar), o padrão encontrado (positivo) é filamentoso, fino ou atípico. O diagnóstico laboratorial definitivo é realizado por enzimaimunoensaio.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

[/vc_toggle]

LAMO - LAMOTRIGINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Lamotrigina é um anticonvulsivante complementar no tratamento
de crises convulsivas tônico-clônicas e parciais complexas. Indicada no tratamento de depressão bipolar e dor pós-operatória. Sua dosagem é útil para a monitorização dos níveis terapêuticos e tóxicos. Apresenta
pico sérico 5 horas após sua absorção, com meia-vida de 23 a 72 horas (menor em crianças). Cerca de 55% da droga está ligada às proteínas plasmáticas.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDH - LDH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É uma enzima que cataliza a conversão de lactato a piruvato, sendo liberada na ocorrência de dano celular. Elevação dos níveis de LDH ocorre em neoplasias, hipóxia, cardiopatias, anemia hemolítica, anemia megaloblástica, mononucleose, inflamações, hipotireoidismo, pneumopatias, hepatites, etilismo, pancreatite, colagenoses, trauma e obstrução intestinal. Hemólise pode levar a resultados falsamente elevados.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDHISO - LDH - ISOENZIMAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDHLIQ - LDH - LIQUOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Níveis normais de LDH no liquor são 10% da LDH no sangue. Níveis elevados são encontrados no acidente vascular cerebral, tumores do sistema nervoso central e meningites. Sua determinação, deve ser feita em paralelo com a dosagem sérica.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDHLA - LDH - LÍQUIDO ASCÍTICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Ascitico
GeralPaciente
– Uso: Normalmente os níveis de LDH no líquido ascítico são 50% dos valores séricos. Está elevada nas peritonites (espontâneas e secundarias), tuberculose peritoneal e carcinomatoses. Razão LDH pleural/sérica maior que 0,6 sugere exsudato. Sua determinação deve ser feita em paralelo com a dosagem sérica.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDHLPEC - LDH - LÍQUIDO PERICÁRDICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pericardico
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDHLPET - LDH - LÍQUIDO PERITONIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Peritonial
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDHLP - LDH - LÍQUIDO PLEURAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralPaciente
– Uso: É um critério para diferenciação entre exsudato e transudato. Relação LDH pleural/sérica > 0,6 e LDH pleural > 200 U/L não indicam exsudato, com sensibilidade de 98% e especificidade entre 70 e 98%. Níveis de LDH acima de 1000 U/L são encontrados em neoplasias e empiema. Sua determinação deve ser feita em paralelo com a dosagem sérica.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDHLS - LDH - LÍQUIDO SINOVIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Sinovial
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDL - LDL - COLESTEROL

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O colesterol é o principal lipídeo associado a doença vascular aterosclerótica. Também é utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e na constituição das membranas celulares. Seu metabolismo se da no fígado, sendo transportado no sangue por lipoproteínas (70% por LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliação do risco cardiovascular engloba o colesterol total e suas frações, triglicérides, subfrações das lipoproteínas, apolipoproteínas A1 e B100, lipoproteína (a), proteina C reativa ultra-sensível e homocisteína.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDLD - LDL COLESTEROL ENZIMATICO

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LDLO - LDL OXIDADA

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Anticorpos anti-oxLDL estão presentes em pacientes com aterosclerose , endometriose, diabetes e outras situacoes de stress. A anti-oxLDL está intimamente ligada com o tamanho da placa de ateroma.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

LEGG - LEISHMANIA - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Leishmania donovani é um protozoário transmitido por um
inseto hematófago, flebótomo, que causa a leishmaniose visceral. Anticorpos IGG podem estar presentes por um longo período, caracterizando imunidade. Os sintomas incluem febre, perda de peso e crescimento anormal do baço e do fígado. Pode ocorrer reatividade cruzada com tripanossomíase, malária, filariose, esquistossomose e hanseníase. Títulos baixos podem ser vistos por imunodeprimidos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEGM - LEISHMANIA - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Leishmania donovani é um protozoário transmitido por um
inseto hematófago, flebótomo, que causa a leishmaniose visceral. Anticorpos IGG podem estar presentes por um longo período, caracterizando imunidade. Os sintomas incluem febre, perda de peso e crescimento anormal do baço e do fígado. Pode ocorrer reatividade cruzada com tripanossomíase, malária, filariose, esquistossomose e hanseníase. Títulos baixos podem ser vistos por imunodeprimidos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEIS - LEISHMANIOSE - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da leishmaniose (principalmente em úlcera cutâneas). Devido à baixa sensibilidade da pesquisa direta, é importante associar a sorologia para o diagnóstico da Leishmaniose.
Coleta
– Realizar 4 lâminas da lesão
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

LEISHV - LEISHMANIOSE IgG - CANINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEISAC - LEISHMANIOSE VISCERAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEPTI - LEPTINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A leptina é um hormônio peptídico , produzido principalmente pelos adipócitos ou células gordurosas, sendo que sua concentração varia de acordo com a quantidade de tecido adiposo. Na obesidade, os níveis de leptina estão aumentados. Além de seu conhecido efeito sobre o controle do apetite, evidências atuais demonstram que a leptina está envolvida no controle da massa corporal, reprodução, angiogênese, imunidade, cicatrização e função cardiovascular.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEPTOG - LEPTOSPIROSE - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É uma doença febril aguda causada pela espiroqueta do Gênero
Leptospira. A transmissão direta ocorre através do contato com a urina, transferências venérea e placentária, mordeduras, ou a ingestão de tecidos infectados. A exposição indireta é decorrente da exposição a fontes de água contaminadas, solo ou alimentos. A leptospirose humana pode apresentar-se nas formas ictéricas (10%) ou anictérica (90%). Na forma ictérica os sinais clínicos são: febre, conjuntivite,
erupções cutâneas, diarreia, petéquias, meningite immune-mediada. Na forma anictérica, os sinais são febre, mialgia, dor de cabeça intensa, fraqueza, leucocitose, efusão conjuntival e meningite. Os níveis de
anticorpos podem permanecer detectáveis durante anos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEPTOM - LEPTOSPIROSE - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É uma doença febril aguda causada pela espiroqueta do Gênero
Leptospira. A transmissão direta ocorre através do contato com a urina, transferências venérea e placentária, mordeduras, ou a ingestão de tecidos infectados. A exposição indireta é decorrente da exposição a fontes de água contaminadas, solo ou alimentos. A leptospirose humana pode apresentar-se nas formas ictéricas (10%) ou anictérica (90%). Na forma ictérica os sinais clínicos são: febre, conjuntivite,
erupções cutâneas, diarreia, petéquias, meningite immune-mediada. Na forma anictérica, os sinais são febre, mialgia, dor de cabeça intensa, fraqueza, leucocitose, efusão conjuntival e meningite. Os níveis de
anticorpos podem permanecer detectáveis durante anos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEPUI - LEPTOSPIROSE - PESQUISA

Jejum
10 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de Leptospirose. Durante a primeira semana da doença é possível detectar Leptospira na amostra de sangue e após a primeira semana quando já desapareceram no sangue, é possíve detectar na urina. A eliminação na urina pode persistir até 3 meses após a infecção. É importante observar que a quantidade de leptospiras na urina é baixa e a eliminação pode ser intermitente.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEULC - LEUCOCITOS - CONTAGEM LIQUIDOS CAVITARIOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– 5,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

LEUF - LEUCOCITOS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: O aparecimento de leucócitos (piócitos) nas fezes, indica um processo inflamatório da luz intestinal. Para se confirmar a presença do processo infeccioso, há necessidade da demonstração do agente infeccioso através do exame bacterioscópico ou técnicas de isolamento
e cultura.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEUCOG - LEUCOGRAMA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Ver em Hemograma Completo
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEUCOV - LEUCOSE - BOVINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEVF - LEVEDURAS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: A pesquisa de fungos é utilizada para diagnóstico rápido das micoses, permitindo imediata administração de medicamentos.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LEVOM - LEVOMEPROMAZINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CD19 - LINFOCITOS CD19

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento da população de linfocitos B em doenças autoimunes, imunodeficiências, infecções virais e em Sindromes linfoproliferativas.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

LIP - LIPASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A lipase é uma enzima produzida principalmente no pâncreas. Seus níveis encontram-se elevados na pancreatite, cirrose biliar primária, hemodiálise, colecistite, no uso de meperidina, morfina e na hemorragia intracraniana. Pacientes sem pancreatite, com outras doenças gastrintestinais podem apresentar amilase elevada com lipase normal. Elevações significativas são aquelas 3 vezes maiores que o limite superior normal. A lipase permanece levada por vários dias.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LIPLP - LIPASE - LÍQUIDO PLEURAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LIPT - LIPIDEOS TOTAIS

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ELEL - LIPIDIOGRAMA - ELETROFORESE DE LIPOPROTEÍNAS

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Auxílio no diagnóstico das dislipemias primárias e secundárias. A eletroforese de lipoproteínas está indicada em determinadas situações: triglicérides no soro > 300 mg/dL; soro de jejum lipêmico; hiperglicemia significativa, tolerância à glicose alterada, glicosúria; ácido úrico sérico aumentado; nítida história familiar de doença coronariana prematura; evidência clínica de doença coronariana ou aterosclerose em pacientes com menos de 40 anos de idade.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LPA - LIPOPROTEINA - LPA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico precoce de doença coronariana e estenose da artéria cerebral. A Lp(a) contribui com menos de 15% do colesterol total. Muitos indivíduos com níveis de colesterol aceitáveis (normais) podem ter altos níveis de LP(a). Valores aumentados: arteriosclerose coronariana precoce e infarto.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LCRV - LIQUOR - ROTINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralColeta
– Colocar 1,0 mL do líquido em um tubo com EDTA (tampa roxa) + 1,0 mL do líquido em um tubo de Bioquímica (tampa vermelha ou amarela)
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LISTE - LISTERIOSE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de meningites e septicemias; triagem de causas de abortamento. A Listeria monocytogenes é um bacilo gram-positivo não esporulado, anaeróbio facultativo, que pode ser corado pelo Gram. No LCR, é encontrada a nível intra ou extracelular, podendo ser confundida com pneumococo, estreptococo e, se excessivamente descorada, com hemófilos. Para triagem de causas de abortamento, recomenda-se a cultura do material vaginal coletado após o aborto. Quando o resultado sorológico para Listeria monocytogenes é positivo, recomenda-se repetir o teste com uma nova coleta (1 ou 2 semanas após), para avaliar o aumento dos títulos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LITIO - LITIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os sais de lítio (Carbolitium, Carbolim) são largamente utilizados na psicose maníaco-depressiva e outros distúrbios psiquiátricos. Sua dosagem é útil para monitorização dos níveis terapêuticos e toxicidade. Apresenta pico plasmático 2 horas após a absorção (4 horas em caso de preparações de liberação lenta), com meia vida de 18 a 24 horas. Estado de equilíbrio ocorre em 90 a 120 horas. a depuração da droga aumenta na gravidez, reposição de sódio e no uso de acetazolamida, teofilina e cafeína. Níveis aumentam na insuficiência renal, desidratação, hiponatremia, uso de diuréticos, inibidores da ECA, haloperidol, clorpromazina e anti-inflamatórios não esteróides. Níveis acima de 1,5 mEq/L são considerados tóxicos. Pode causar diminuição de T4 e elevação do TSH transitória.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LKM - LKM 1 - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de hepatites crônicas autoimunes. A hepatite autoimune é uma doença inflamatória crônica do fígado, caracterizada pela presença de autoanticorpos produzidos contra antígenos intra-hepatocitários. A hepatite crônica autoimune, baseado na presença de anticorpos, pode ser dividida em 3 grupos:
Tipo I: doença mais comum (60-70%), caracterizada pela presença de anticorpos antinucleares e antimúsculo liso.
Tipo II: menos freqüente, com somente 10-20 casos/milhão. Caracterizado pela presença de anticorpos específicos contra antígenos KLM e a ausência de anticorpos antinucleares e antimúsculo liso.
Tipo III: caracterizado pela presença de anticorpos contra antígenos hepáticos solúveis (SLA).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BORGLIQ - LYME - BORRELIA BURGDORFERI - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: A doença de Lyme é uma desordem inflamatória, intermediada
pelo sistema imunogênico, transmitida por carrapatos (especialmente do Gênero Ixodes) e causada por uma espiroqueta recentemente descoberta, a Borrelia burgdorferi. A resposta imunológica a doença é
habitualmente lenta e a antibioticoterapia precoce pode impedir a soro conversão. Em áreas endêmicas, a presença do eritema migrans ou outras apresentações precoces permite o diagnóstico exclusivamente
clínico ou confirmado apenas por dosagens sorológicas. Com a resolução da infecção, 10% dos indivíduos podem apresentar IgM ou IgG residuais por longos períodos, não permitindo o diagnóstico exclusivamente
sorológico de infecção ativa. A ausência de anticorpos específicos constitui forte evidência contra a forma crônica da doença, embora não exclua sua possibilidade. Cerca de 5% da população de áreas endêmicas
possui sorologia positiva para a doença, sem histórico para a mesma.
Coleta
– 2,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BORG - LYME - BORRELIA BURGDORFERI - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A doença de Lyme é uma desordem inflamatória, intermediada
pelo sistema imunogênico, transmitida por carrapatos (especialmente do Gênero Ixodes) e causada por uma espiroqueta recentemente descoberta, a Borrelia burgdorferi. A resposta imunológica a doença é
habitualmente lenta e a antibioticoterapia precoce pode impedir a soro conversão. Em áreas endêmicas, a presença do eritema migrans ou outras apresentações precoces permite o diagnóstico exclusivamente
clínico ou confirmado apenas por dosagens sorológicas. Com a resolução da infecção, 10% dos indivíduos podem apresentar IgM ou IgG residuais por longos períodos, não permitindo o diagnóstico exclusivamente
sorológico de infecção ativa. A ausência de anticorpos específicos constitui forte evidência contra a forma crônica da doença, embora não exclua sua possibilidade. Cerca de 5% da população de áreas endêmicas
possui sorologia positiva para a doença, sem histórico para a mesma.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BORMLIQ - LYME - BORRELIA BURGDORFERI - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: A doença de Lyme é uma desordem inflamatória, intermediada
pelo sistema imunogênico, transmitida por carrapatos (especialmente do Gênero Ixodes) e causada por uma espiroqueta recentemente descoberta, a Borrelia burgdorferi. A resposta imunológica a doença é
habitualmente lenta e a antibioticoterapia precoce pode impedir a soro conversão. Em áreas endêmicas, a presença do eritema migrans ou outras apresentações precoces permite o diagnóstico exclusivamente
clínico ou confirmado apenas por dosagens sorológicas. Com a resolução da infecção, 10% dos indivíduos podem apresentar IgM ou IgG residuais por longos períodos, não permitindo o diagnóstico exclusivamente
sorológico de infecção ativa. A ausência de anticorpos específicos constitui forte evidência contra a forma crônica da doença, embora não exclua sua possibilidade. Cerca de 5% da população de áreas endêmicas
possui sorologia positiva para a doença, sem histórico para a mesma.
Coleta
– 2,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

BORM - LYME - BORRELIA BURGDORFERI - ANTICORPOS IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A doença de Lyme é uma desordem inflamatória, intermediada
pelo sistema imunogênico, transmitida por carrapatos (especialmente do Gênero Ixodes) e causada por uma espiroqueta recentemente descoberta, a Borrelia burgdorferi. A resposta imunológica a doença é
habitualmente lenta e a antibioticoterapia precoce pode impedir a soro conversão. Em áreas endêmicas, a presença do eritema migrans ou outras apresentações precoces permite o diagnóstico exclusivamente
clínico ou confirmado apenas por dosagens sorológicas. Com a resolução da infecção, 10% dos indivíduos podem apresentar IgM ou IgG residuais por longos períodos, não permitindo o diagnóstico exclusivamente
sorológico de infecção ativa. A ausência de anticorpos específicos constitui forte evidência contra a forma crônica da doença, embora não exclua sua possibilidade. Cerca de 5% da população de áreas endêmicas
possui sorologia positiva para a doença, sem histórico para a mesma.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LSINV - LÍQUIDO SINOVIAL - ROTINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Sinovial
GeralColeta
– Colocar 1,0 mL do líquido em um tubo com EDTA (tampa roxa) + 1,0 mL do líquido em um tubo de Bioquímica (tampa vermelha ou amarela)
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LIQCV - LÍQUIDOS CAVITÁRIOS - ROTINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Colocar 1,0 mL do líquido em um tubo com EDTA (tampa roxa) + 1,0 mL do líquido em um tubo de Bioquímica (tampa vermelha ou amarela)
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

THC - MACONHA - TESTE DE TRIAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: No teste de triagem para maconha realizado na urina é feita a detecção da substância 11-nor-9-carboxy-delta-9-THC. Pode ser detectado a partir de 6 horas após o uso e se mantém positivo de 1 a 3 dias, após uso eventual, ou cerca de 1 mês, após uso crônico.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MACRO - MACROPROLACTINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A dosagem de macroprolactina sérica é atualmente um teste
laboratorial amplamente disponível. As indicações da dosagem são cada vez mais amplas e incluem alterações menstruais, amenorréia, infertilidade, e galactorréia em mulheres, além de problemas
relacionados à fertilidade e impotência no homem. Adicionalmente, a dosagem de prolactina sérica é fundamental no diagnóstico e seguimento de tumores hipotálamo-hipofisários. Mais do que isso, a
dosagem passou a fazer parte da avaliação basal em qualquer circunstância clínica real, ou presuntiva, relacionada à função reprodutiva. A prolactina é um hormônio heterogêneo e, no que se refere ao seu tamanho molecular, encontra-se em circulação em três formas principais: monômero, dímero, e formas de alto peso molecular. A forma monomérica é a forma que normalmente predomina (> 90% das formas circulantes) no soro de indivíduos normais e de pacientes com diagnóstico clínico e anatômico de prolactinoma. O dímero é conhecido como big prolactina e a forma de alto peso molecular é usualmente conhecida como macroprolactina. Estas duas últimas encontram-se em circulação em praticamente todos os indivíduos, mas em concentrações pouco expressivas, em geral inferiores a 10% da prolactina total circulante.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MAG - MAGNÉSIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É um dos principais cátions, sendo cofator de diversas reações enzimáticas. Sintomas clínicos surgem quando seus níveis são menores que 1,2 mg/dL ou maiores que 4,9 mg/dL. Níveis elevados são encontrados na insuficiência renal, uso de medicamentos com magnésio, doença de addison, desidratação e cetoacidose diabética. Cerca de 40% dos pacientes com hipocalemia tem hipomagnesemia concomitante. Níveis baixos são encontrados na má absorção, suplementação insuficiente, hipervolemia, hiperaldosteronismo, hipertireoidismo, hipoparatireoidismo, uso de digitálicos e diuréticos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MAGU24 - MAGNÉSIO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da sua perda urinária e do seu balanço. Níveis baixos na urina precedem a redução do magnésio sérico.

Coleta
– 10 mL
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MAGUI - MAGNÉSIO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da sua perda urinária e do seu balanço. Níveis baixos na urina precedem a redução do magnésio sérico.

Coleta
– 10 mL
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MALA - MALARIA - ANTICORPOS IgG, IgM e IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Pesquisa de anticorpos IgG, IgA e IgM para Plasmodium vivax e Plasmodium falciparum em soro humano.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PMALV - MALASSEZIA - PESQUISA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

MNUI - MANGANES - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: O manganês é um metal de cor cinzenta, empregado na produção
de ligas, baterias, vidros, tintas, borrachas, cerâmicas, ligas de solda, como preservativo para madeira e borracha, como fungicida. O manganês é amplamente encontrado na natureza. A inalação do metal
pode provocar irritação, infecções do trato respiratório e pneumonite. Os fumos de óxido de manganês pode levar ao quadro de ?febre dos metais?. A monitoração do manganês no sangue e na urina auxilia a confirmação da exposição ao metal, mas não se correlaciona com exposição passada ou intoxicação crônica pelo metal.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MN - MANGANES SANGUINEO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A absorção se dá pelas vias respiratória e gastrointestinal. A absorção gastrointestinal está relacionada com o teor de ferro na
dieta: indivíduos anêmicos absorvem maior quantidade do metal. Sabe-se que a inalação de vapores de manganês produz deterioração progressiva do SNC. O KMn04 atua destruindo as células das mucosas por ação cáustica. O manganês concentra-se no cérebro, ossos, fígado, pâncreas e rins. É eliminado lentamente pela urina, bile e fezes.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MBG - MEMBRANA BASAL GLOMERULAR - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MER - MERCURIO SANGUINEO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: O Mercúrio é um metal com alta toxicidade. Pode causar toxicidade sistêmica ou lesão de pele ou mucosas. A determinação de mercúrio em Sangue total é o melhor indicador da exposição ao mercúrio orgânico (metilmercúrio). Considera-se exposição significativa ao mercúrio orgânico níveis maiores que 5mcg/dl; no caso do mercúrio inorgânico considera-se valores maiores que 20 mcg/dl como indicativos de exposição significativa. Uma vez que menos de 10% do metilmercúrio é eliminado por excreção urinária, o teste urinário tem pouca sensibilidade para detecção do mercúrio orgânico, sendo utilizado como indicador do mercúrio inorgânico e elementar. Conforme a NR-7, o mercúrio urinário é o indicador biológico para exposição ao mercúrio inorgânico. Observa-se que manifestações clínicas de intoxicação não são comuns quando o mercúrio urinário encontra-se inferior a 500mcg/g creatinina. Mercúrio urinário pode ser usado para acompanhar terapia de quelação, que imobilizando o metal, aumenta a sua excreção urinária.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MERUI - MERCURIO URINÁRIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: O Mercúrio é um metal com alta toxicidade. Pode causar toxicidade sistêmica ou lesão de pele ou mucosas. A determinação de mercúrio em Sangue total é o melhor indicador da exposição ao mercúrio orgânico (metilmercúrio). Considera-se exposição significativa ao mercúrio orgânico níveis maiores que 5mcg/dl; no caso do mercúrio inorgânico considera-se valores maiores que 20 mcg/dl como indicativos de exposição significativa. Uma vez que menos de 10% do metilmercúrio é eliminado por excreção urinária, o teste urinário tem pouca sensibilidade para detecção do mercúrio orgânico, sendo utilizado como indicador do mercúrio inorgânico e elementar. Conforme a NR-7, o mercúrio urinário é o indicador biológico para exposição ao mercúrio inorgânico. Observa-se que manifestações clínicas de intoxicação não são comuns quando o mercúrio urinário encontra-se inferior a 500mcg/g creatinina. Mercúrio urinário pode ser usado para acompanhar terapia de quelação, que imobilizando o metal, aumenta a sua excreção urinária.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MHB - METAHEMOGLOBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da toxicidade por nitrito; avaliação de pacientes com cianose; auxílio ao diagnóstico de policitemia vera.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

METAP - METANEFRINAS PLASMATICAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralPaciente
– Uso: É formada, junto com a normetanefrina, a partir da noradrenalina
e adrenalina (catecolaminas), pela enzima catecol-o-metiltranferase. Seus valores estão aumentados em feocromocitoma (tumor que se desenvolve na região interna das glândulas suprarrenais)e outros tumores neurológicos.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

METAU24 - METANEFRINAS TOTAIS E FRAÇÕES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e avaliação de feocromocitoma; diagnóstico de tumores produtores de catecolaminas; diagnóstico de hipotensão postural. As catecolaminas são sintetizadas nas células cromafins do sistema nervoso simpático (epinefrina pela medula adrenal e norepinefrina e dopamina pela medula adrenal e neurônios simpáticos pós-ganglionares). Circulam no plasma em formas livres e ligadas a proteínas (albumina, globulinas e lipoproteínas). As metanefrinas urinárias são consideradas o melhor teste de triagem para feocromocitoma. Os níveis de catecolaminas e metanefrinas podem ser interpretados em relação à concentração de creatinina da amostra. As catecolaminas são excretadas na urina na forma intacta ou como metabólitos (metanefrinas e ácido vanilmandélico). Valores aumentados: feocromocitoma, ganglioneuromas, neuroblastomas, stress severo, hipoglicemia, certos medicamentos (metildopa, isoproterenol, nitratos, minoxidil, hidralazina), tabagismo, consumo de café. Valores diminuídos: hipotensão postural, síndrome Shy-Drager e disautonomia familiar.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
– O paciente deverá permanecer 24 horas antes e durante a coleta sem
ingerir os alimentos relacionados, pois estes alimentos interferem no
resultado:
. fumo, café, chá, refrigerantes com cola.

Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

METANF - METANFETAMINA - TESTE DE TRIAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento do uso de Anfetamina e Metanfetamina. Controle de alguns medicamentos utilizados para regime de emagrecimento possuem anfetaminas em quantidade suficiente para positivar o teste. A detecção do uso da droga depende de vários fatores: Usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo) Tipo de droga e dose utilizada Fatores fisiologicos individuais: condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líqüido ingerido
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
– Conforme IC 14
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

METUI - METANOL URINÁRIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da intoxicação por metanol (através de combustíveis, solventes, tintas, resinas, corantes, etc.). Este álcool, muito mais tóxico que o etanol, é convertido a formaldeído e ácido fórmico, causando danos à retina (levando à cegueira), além de causar acidose metabólica.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

MEEC - METIL ETIL CETONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Indicador de avaliação das exposições ocupacionais. A principal ação da metil etil cetona no organismo é a depressão do sistema nervoso central, produzindo narcose.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTFU - MICOLOGICO - CULTURA DE FUNGOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico das infecções em diversos materiais clínicos com identificação do agente causal. Os passos mais importantes para o sucesso do isolamento dos agentes etiológicos das micoses são a coleta adequada, o rápido transporte das amostras ao laboratório, seu pronto e adequado processamento e a inoculação nos meios apropriados.
Coleta
– Volume variável
– Conforme IC 06
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CTFU3 - MICOLOGICO - CULTURA DE FUNGOS - TERCEIRA AMOSTRA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico das infecções em diversos materiais clínicos com identificação do agente causal. Os passos mais importantes para o sucesso do isolamento dos agentes etiológicos das micoses são a coleta adequada, o rápido transporte das amostras ao laboratório, seu pronto e adequado processamento e a inoculação nos meios apropriados.
Coleta
– Volume variável
– Conforme IC 06
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

FUN - MICOLOGICO DIRETO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico rápido das micoses, permitindo imediata administração de medicamentos.
Coleta
– Volume variável
– Conforme IC 06
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

MICUI - MICROALBUMINURIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Microalbuminúria refere-se à detecção de pequenas quantidades
de proteínas na urina, com o intuito de diagnosticar e avaliar a evolução de nefropatia diabética por ser um indicador precoce de lesão. A albumina é sintetizada exclusivamente no fígado e funciona como
proteína de ligação e veículo de transporte de cálcio, ácidos graxos, bilirrubina, hormônios, vitaminas, microelementos e medicamentos. Em caso de insuficiência funcional da barreira de filtragem glomerular, a concentração de albumina aparece aumentada na urina, o que é um indicador de uma complicação renal ou vascular. Sua determinação é recomendada em casos de detecção precoce de nefropatia diabética,
monitoração do diabetes gestacional, gravidez de risco e rastreamento de nefrosclerose hipertensiva. Resultados falso-positivos podem ocorrem em casos de hiperglicemia, exercício físico, infecções do trato urinário, hipertensão arterial sistêmica.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MIC12H - MICROALBUMINURIA 12 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 12 horas
GeralPaciente
– Uso: Microalbuminúria refere-se à detecção de pequenas quantidades
de proteínas na urina, com o intuito de diagnosticar e avaliar a evolução de nefropatia diabética por ser um indicador precoce de lesão. A albumina é sintetizada exclusivamente no fígado e funciona como
proteína de ligação e veículo de transporte de cálcio, ácidos graxos, bilirrubina, hormônios, vitaminas, microelementos e medicamentos. Em caso de insuficiência funcional da barreira de filtragem glomerular, a concentração de albumina aparece aumentada na urina, o que é um indicador de uma complicação renal ou vascular. Sua determinação é recomendada em casos de detecção precoce de nefropatia diabética,
monitoração do diabetes gestacional, gravidez de risco e rastreamento de nefrosclerose hipertensiva. Resultados falso-positivos podem ocorrem em casos de hiperglicemia, exercício físico, infecções do trato urinário, hipertensão arterial sistêmica.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MIC24H - MICROALBUMINURIA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Microalbuminúria refere-se à detecção de pequenas quantidades
de proteínas na urina, com o intuito de diagnosticar e avaliar a evolução de nefropatia diabética por ser um indicador precoce de lesão. A albumina é sintetizada exclusivamente no fígado e funciona como
proteína de ligação e veículo de transporte de cálcio, ácidos graxos, bilirrubina, hormônios, vitaminas, microelementos e medicamentos. Em caso de insuficiência funcional da barreira de filtragem glomerular, a concentração de albumina aparece aumentada na urina, o que é um indicador de uma complicação renal ou vascular. Sua determinação é recomendada em casos de detecção precoce de nefropatia diabética,
monitoração do diabetes gestacional, gravidez de risco e rastreamento de nefrosclerose hipertensiva. Resultados falso-positivos podem ocorrem em casos de hiperglicemia, exercício físico, infecções do trato urinário, hipertensão arterial sistêmica.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

EGMDCY - MICRODELEÇÕES DO CROMOSSOMO Y

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Vários estudos de infertilidade masculina demonstraram pequenas deleções (microdeleções), em uma região localizada no braço longo do cromossomo Y (Yq), definida como AZF (Fator para Azoospermia). Esta região contém um gene ou um conjunto de genes necessários para uma espermatogênese normal e compreende três distintas subregiões: AZFa, AZFb, AZFc, localizadas nos segmentos proximal, central e distal do braço q do cromossomo Y, respectivamente. A subregião AZFc contém o gene DAZ, que está muitas vezes ausente em pacientes azoospérmicos. Geralmente 7% dos homens inférteis apresentam microdeleções no cromossomo Y. Levando-se em consideração apenas os casos de homens com Azoospermia Idiopática ou Severa Oligospermia, que correspondem a 20% de todos os casos de
infertilidade masculina neste grupo, microdeleções em AZF são encontradas em aproximadamente 38% dos homens azoospérmicos e em 23% dos homens com severa oligospermia. A pesquisa das microdeleções é bastante útil na elucidação da causa de infertilidade,
também nos casos onde há qualquer outra causa associada, e quando após o tratamento da fertilidade não há elevação dos espermatozóides.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PMICRV - MICROFILÁRIAS - PESQUISA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MICOS - MICROSPORIDEOS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Usado para o diagnóstico complementar das infecções causadas por protozoários do filo Microspora. Adultos jovens desenvolvem infecção subclínica, enquanto crianças podem desenvolver quadros agudos. A infecção é mais importante em indivíduos imunocomprometidos, principalmente portadores de SIDA, onde estão associados diversos quadros: enteropatia, conjuntivite, sinusite, traqueobronquite, encefalite, nefrite intersticial, hepatite, osteomielite e miosite.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TPOM - MICROSSOMAL - ANTICORPOS ANTI - TPO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os anticorpos anti-TPO geralmente são encontrados em conjunto
com anti-Tg na maioria dos casos de tireoidite de Hashimoto, Mixedema Primário e doença de Graves. A relação de doença auto-imune da tireóide para gravidez tem sido alvo de considerável interesse com o
reconhecimento da síndrome da doença da tireóide pós-parto. Anticorpos anti-TPO são demonstráveis na maioria dos casos de tireoidite pós-parto e notou-se que a presença de auto-anticorpos na gravidez precoce foi associada ao alto risco de hipotireoidismo assintomático pós-parto. É comum encontrar anticorpos anti-TPO na ausência de auto-anticorpos para tireoglobulina, particularmente em pacientes com pequeno bócio e até 64% dos casos de hipotireoidismo autoimune foram reportados como sendo associados somente aos anticorpos anti-TPO. Adicionalmente, anticorpos anti-TPO são frequentemente encontrados em pacientes com outras doenças auto-imunes tais como: Artrite Reumatóide, Doença de Addison e Diabetes Tipo I. Eles também são detectados em níveis baixos em até 20% dos indivíduos assintomáticos, particularmente nos idosos e mais frequentemente nas mulheres do que nos homens, embora a importância clínica destes auto-anticorpos não esteja clara.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MIELOV - MIELOGRAMA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MPO - MIELOPEROXIDASE - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A MPO é uma enzima presente nos leucócitos que catalisa inúmeras
reações, na produção de espécies reativas de oxigênio. Estes produtos são sinalizadores celulares e também têm papel importante para o dano tecidual durante a inflamação. A MPO participa de atividades biológicas
pró-aterogênicas relacionadas à evolução da doença cardiovascular, incluindo iniciação, propagação e as fases de complicação aguda do processo aterosclerótico. Portanto esta enzima representa uma importante investigação prognóstica e terapêutica na doença aterosclerótica cardiovascular.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MINERA - MINERALOGRAMA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– 6,0 mL ou Fio de cabelo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MIO - MIOGLOBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de infarto do miocárdio. A mioglobina é uma proteína monomérica do grupo heme, consistindo em um polipeptídio esferóide que contém 153 aminoácidos. A mioglobina é estruturalmente relacionada à hemoglobina. Durante o curso de um infarto do miocárdio, a mioglobina é liberada do músculo esquelético cardíaco, podendo alcançar níveis 5-10 vezes maiores que o normal, durante as primeiras 5-18 horas. Correlaciona-se bem com as elevações da creatina quinase, retornando a valores normais após 24 horas. Valores aumentados: após traumas, injeções intramusculares, miopatias, uremias, insuficiência renal.
Valores diminuídos: polimiosite, artrite reumatóide, miastenia gravis.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MIOUI - MIOGLOBINA URINÁRIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de infarto do miocárdio. A mioglobina é uma proteína monomérica do grupo heme, consistindo em um polipeptídio esferóide que contém 153 aminoácidos. A mioglobina é estruturalmente relacionada à hemoglobina. Durante o curso de um infarto do miocárdio, a mioglobina é liberada do músculo esquelético cardíaco, podendo alcançar níveis 5-10 vezes maiores que o normal, durante as primeiras 5-18 horas. Correlaciona-se bem com as elevações da creatina quinase, retornando a valores normais após 24 horas. Valores aumentados: após traumas, injeções intramusculares, miopatias, uremias, insuficiência renal.
Valores diminuídos: polimiosite, artrite reumatóide, miastenia gravis.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

MITO - MITOCONDRIA - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de cirrose biliar primária (CBP). A presença de anticorpos anti-mitocôndria (especialmente do tipo M2), está associada à cirrose biliar primária (CBP). Cerca de 90% dos pacientes com CBP e 25% dos que apresentam cirrose idiopática (de origem desconhecida) ou hepatite crônica, tem reatividade para este anticorpo. Os títulos de anticorpos não têm associação com prognóstico ou severidade da doença. Outras condições podem estar associadas à presença destes anticorpos, como uso de cloropromazina ou halotano, cirrose criptogênica e hepatite ativa crônica, além de, mais raramente, em casos de obstrução biliar extra-hepática, hepatites por drogas ou virais, e câncer hepático. Cerca de 1% da população em geral podem apresentar reatividade para estes anticorpos. Dos pacientes com CBP que apresentam anticorpos anti-mitocôndria negativos, observa-se importante parcela com altos títulos de anticorpos antinucleares.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MONOT - MONOTESTE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Em pacientes com suspeita de mononucleose infecciosa (MI) ou outro quadro atribuído ao virus Epstein-Baar, o Monoteste é indicado como teste inicial. É um teste de aglutinação rápida para pesquisa anticorpos heterófilos, que apresenta sensibilidade semelhante ou ligeiramente superior a reação de Paul Bunnell. Estes anticorpos são IgM’s que reagem contra antígenos da superfície de hemácias de carneiro e cavalo, mas não com células renais de cobaia. Tornam-se positivos na MI dentro de 4 semanas após a infecção, diminuem após a fase aguda, mas podem ser detectados por 6 a 12 meses. Cerca de 10 a 20% dos casos de MI podem não apresentar anticorpos heterófilos. Este fato é mais comum em crianças. Apresenta sensibilidade de 63 a 84% com especificidade de 84 a 100%. Falso-positivos para anticorpos
heterófilos tem sido reportados em pacientes com linfoma, hepatite viral e doenças auto-imunes. Deve-se lembrar que a maioria dos pacientes imunodeprimidos não produz anticorpos heterófilos. Nos pacientes com suspeita de EBV, quadro hematológico sugestivo e monoteste positivo não há necessidade de determinação de anticorpos para antígenos específicos. Caso a pesquisa de anticorpos heterófilos seja negativa e ainda exista suspeita de MI, anticorpos contra antígenos específicos (anti-VCA) devem ser solicitados.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MUCO - MUCOPROTEINAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Como proteína de fase aguda, a a1-glicoproteína ácida apresenta
concentrações elevadas em infecções assim como em processos inflamatórios agudos e crônicos (por exemplo, doença de Crohn). Neste caso, a monitorizarão das concentrações de a1-glicoproteína ácida e de outros parâmetros, como por exemplo, a PCR, permitem avaliar de modo muito sensível o estado do paciente, assim como o seu prognóstico. Os pacientes com lesões, queimaduras ou tumores
apresentam elevadas concentrações séricas. Nos pacientes com insuficiência renal crônica foram medidas concentrações séricas elevadas da a1-glicoproteína ácida, ainda que não exista qualquer diferença notória entre os doentes dialisados e os não dialisados. Nos pacientes com doenças crônicas do fígado, foram encontradas concentrações séricas reduzidas,devido a uma produção limitada da a1-glicoproteína ácida. Aos doentes com síndrome nefrótica é atribuída uma diminuição da concentração sérica, devido a uma secreção forte.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AML - MUSCULO LISO - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial da hepatite crônica ativa e aguda.
Várias formas de doença crônica do fígado estão associadas com baixos títulos de anticorpos anti – músculo liso (AML), com títulos < 1:160, exceto hepatite crônica ativa, onde os níveis de anticorpos podem chegar a 1:1280. Na maioria dos casos os níveis estão entre 1:80 – 1:320 e persistem por vários anos. Nas hepatites virais os títulos geralmente estão abaixo de 1:80. Os anticorpos antinucleares, anticorpos anti – músculo liso e anticorpos anti – mitocondriais ocorrem em hepatites crônicas ativas, formando a base para a distinção entre os diferentes grupos de hepatites autoimunes.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MTHFR - MUTAÇÃO DO GENE DA METILENOTETRAHIDROFOLATO REDUTASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) atua na regulação das reações de metilação celulares, catalisando a conversão do 5,10 metiltetrahidrofolato para 5-metiltetrahidrofolato, onde o radical metil é doado para a remetilação da homocisteína para metionina. Esta reação é importante para a síntese de 5-adenosilmetionina (SAM), o mais importante doador de metil para o DNA, proteínas de construção e reações de metilação de lipídios. Da atividade reduzida da MTHFR, resulta um aumento da necessidade de consumo do ácido fólico, para manter normais as remetilações de homocisteína para metionina. Na ausência de ácido fólico suficiente, a homocisteína intracelular se acumula e a ressíntese de metionina é reduzida, comprometendo as principais reações de metilação. Diversas doenças, principalmente neurológicas, cardíacas e vasculares, com presença de homocistinúria e/ou homocistinemia, têm sido relacionadas à deficiência de enzimas que atuam na metilação, principalmente a MTHFR. O teste molecular permite identificar as duas principais mutações no gene codificador desta proteina, genótipos 677T/T e/ou 1298C/C que estão associados a redução da atividade enzimática da mesma.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

GENPRO - MUTAÇÃO NO GENE DA PROTROMBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A protombina (Fator II) é o precursor da trombina, uma enzima central que normalmente atua nos processos procoagulante, anticoagulante e antifibrinolítico do sangue. A presença da mutação G20210A no gene da protrombina confere um maior risco de trombose (cerca de 2-3 vezes). A substituição G-A na posição 20210 na região 3´não traduzida deste gene provoca um aumento da concentração plasmática de protrombina ocasionando um aumento no risco de trombose venosa, devido ao aumento na formação de coágulos.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

DF508 - MUTAÇÃO PONTUAL DELTA F508

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A fibrose cística é a doença autossômica recessiva mais comum
em eurodescendentes, com uma incidência estimada em 1 caso em cada 2500 nascimentos. A patologia dessa doença envolve o trato respiratório, o trato gastro-intestinal, o trato gênito-urinário e as glândulas sudoríparas. A morbidade e mortalidade ocorrem devido às infecções persistentes e recorrentes das vias aéreas. O diagnóstico é baseado na presença de características clínicas e evidência de disfunção no gene CFTR. Mais de 1500 mutações nesse gene já foram identificadas, o que torna o diagnóstico molecular bastante difícil.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

JAK2 - MUTAÇÃO V617H NO GENE JAK2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A associação de JAK2 com desordens mieloproliferativas
incluem policitemia vera, trombocitemia e mielofibrose idiopática. A policitemia vera está associada ao aumento do número de precursores eritróides (eritrócitos), causando um aumento no volume sanguíneo, tornando-o mais espesso, de modo que o sangue passa a fluir com menor facilidade através dos pequenos vasos sanguíneos, podendo complicar para eventos trombóticos. Na trombocitemia, os
megacariócitos tornam-se anormais e produzem plaquetas em excesso, levando à formação espontânea de coágulos, que provocam a obstrução do fluxo sanguíneo. Na mielofibrose ocorre um envolvimento
dos fibroblastos (células que produzem tecido fibroso ou conjuntivo), que parecem ser estimulados por células precursoras anormais, possivelmente megacariócitos (células que produzem plaquetas). A
troca de um nucleotídeo guanina por uma timina no éxon 12 do gene Janus Quinase 2 (JAK2) representa uma mutação que pode ser adquirida e está presente na linhagem mielóide. Ocorre uma substituição do aminoácido fenilalanina por valina no códon 617, causando uma ativação constitutiva da Tyrosina kinase, que é responsável por crescimento celular. Esta mutação está presente em 66% dos casos de policitemia vera, 23,6% de trombocitemia essencial e 35,6% de mielofibrose crônica, tornando-a um importante auxílio diagnóstico.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MTPCR - MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS - PCR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Um teste positivo indica a presença do genoma, mas não obrigatoriamente doença em atividade. Pacientes tratados podem apresentar reação positiva por até 6 meses após início do tratamento. Este exame não pode ser utilizado como monitoramento terapêutico. Um teste negativo não afasta o diagnóstico de infecção por M.tuberculosis. O teste é específico para M.tuberculosis, não sendo portanto positivo nos casos de infecção por outras espécies, como por exemplo M.kansasii, cujo quadro clínico é semelhante àquele da tuberculose pulmonar. Teste negativo, com exame direto positivo, descarta M.tuberculosis com 98,1% de precisão. Uma indicação precisa para uso clínico do teste é a confirmação ou exclusão de diagnóstico de tuberculose urinária quando o exame direto mostrar-se positivo. Deve ser sempre utilizado como confirmação de positividade das amostras com 1+ no exame direto.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTMCP - MYCOPLASMA - CULTURA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Kit meio de trasnporte R1
– Material: secreção vaginal/secreção uretral/urina. Deixar o frasco de Mycoplasma R1 atingir a temperatura ambiente. 1.Secreção vaginal: colher com auxílio de swab estéril, posicionar o mesmo gentilmente mas com firmeza, evitar que entre em contato com a superfície do epitélio. 2. Secreção uretral: limpar a abertura da uretra com gaze ou algodão esterilizado. A seguir, introduzir com cuidado, um swab cerca de 2 cm, girando-o delicadamente. Colocar imediatamente o material colhido com swab em meio de transporte Mycoplasma R1. Fazer certa agitação do swab no meio líquido de forma que o material se disperse; comprimir o swab nas paredes do tubo retirando todo excesso de líquido a fim de evitar perda do material; retirar o swab e descartá-lo. 3.Urina: colher em frasco estéril e recomenda-se estar pelo menos 2h sem urinar. Colocar imediatamente após a coleta, 200 ul da urina no Mycoplasma R1 e enviar para o laboratório sob refrigeração. Obs.: Nos casos em que há outros pedidos deixar a coleta para Mycoplasma por último ou penúltimo se houver pedido de Chlamydia.
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MCPPCR - MYCOPLASMA HOMINIS - PCR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Digeni
GeralColeta
– Volume variável
– Kit Digene
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

MCPG - MYCOPLASMA PNEUMONIAE IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Mycoplasma pneumoniae é um dos agentes causadores de
pneumonia mais comuns em crianças e jovens adultos. Embora existam algumas variações geográficas e de época, a infecção por Mycoplasma pneumoniae é endêmica nas maiores comunidades mundiais, com epidemias cíclicas que duram de vários meses até anos. Sua sorologia é utilizada no esclarecimento em casos de suspeita de infecção, e/ou para investigação do estágio imunológico em que o paciente se encontra.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MCPM - MYCOPLASMA PNEUMONIAE IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O Mycoplasma pneumoniae é um dos agentes causadores de
pneumonia mais comuns em crianças e jovens adultos. Embora existam algumas variações geográficas e de época, a infecção por Mycoplasma pneumoniae é endêmica nas maiores comunidades mundiais, com epidemias cíclicas que duram de vários meses até anos. Sua sorologia é utilizada no esclarecimento em casos de suspeita de infecção, e/ou para investigação do estágio imunológico em que o paciente se encontra.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

NGPCR - NEISSERIA GONORRHOEAE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Multi-Collect
GeralPaciente
– Uso: A Neisseria gonorrhoeae é o agente etiológico da gonorréia. O risco de transmissão em uma relação sexual é de aproximadamente 90%. Geralmente é assintomática nas mulheres (60%) e se não tratada leva à doença inflamatória pélvica, infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica. Infecção neonatal pode resultar em conjuntivite severa. Em homens, causa uretrite em 90% dos infectados, ocasionalmente resultando em epididimite. A sensibilidade da PCR para N. gonorrohoeae é de 98% além de ser um teste mais específico que a bacterioscopia e mais rápido que a cultura.
Coleta
– 5,0 mL
– Kit Multi-Collect
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

NEISSE - NEISSERIA GONORRHOEAE - ANTICORPOS IgG e IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

NEURO - NEURONAL NUCLEAR - IgG - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: As síndromes neurológicas paraneoplásicas (SNP) são definidas como síndromes neurológicas de etiologia desconhecida, associadas com
câncer. Em 38% dos casos, as SNP estão associadas com a presença de
anticorpos contra antígenos presentes no núcleo (anti-Hu, anti-Ri,
anti-Ma2, anti-amphiphysin) e no citoplasma (anti-Yo, anti-Tr, anti-CV2) dos neurônios. A pesquisa de anticorpos anti-neuronal é feita em duas etapa: 1- screening com a técnica de imunofluorescência indireta,
utilizando como substrato cerebelo de macaco. 2- caracterização do
antígeno específico contra qual o anticorpo é dirigido, com o Western
blot. Se o soro não apresenta reatividade a imunofluorescência, a
amostra é considerada negativa para anticorpos anti-neuronal, não se
fazendo nenhum exame adicional. Os anticorpos da classe IgM não
possuem relevância clínica.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ANCA - NEUTROFILO - ANTICORPOS ANTI (ANCA P e C )

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de vasculites autoimunes ditas primárias (não associadas a outras doenças do tecido conjuntivo). C-ANCA – padrão difuso citoplasmático, está associado com anticorpos antiproteinase 3, sendo um teste sensível (30 a 99%) e específico (98%) para o diagnóstico da granulomatose de Wegener. Os níveis de anticorpos relacionam-se com a atividade da doença, e diminuem quando a terapêutica imunossupressora é usada. P-ANCA – padrão perinuclear, está associado com um número de anticorpos que inclui a antimieloperoxidase; embora estes anticorpos sejam encontrados em pacientes com poliartrite nodosa, eles também podem estar presentes em outras patologias: renais, sistêmicas e reumáticas. Anticorpos anti citoplasma de neutrófilos (ANCA) mostrando padrão perinuclear ( p-ANCA) são encontrados em 70% dos pacientes com Colite Ulcerativa e somente em 20% dos pacientes com doença de Crohn. A combinação do ASCA positivo e pANCA negativo demonstrou uma sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo de 49%,97% e 96% respectivamente para a Doença de Crohn.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

NIQ - NIQUEL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de intoxicação por níquel. Os sinais clínicos associados à intoxicação por níquel são: dispnéia, cianose (indício de gravidade), hipertermia, tosse, tontura, mal-estar generalizado, vômito, náuseas, pulso rápido, colapso, zumbidos, asfixia, apnéia, câncer pulmonar (casos crônicos), dermatite (casos crônicos), necrose cerebral, taquicardia, parada cardíaca, edema agudo e necrose pulmonar.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

NUCLEO - NUCLEOSSOMO - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os anticorpos anti nucleossomo são marcadores diagnósticos de lupus eritematoso sistêmico, com uma sensibilidade de 60% a 70% e
especificidade em torno de 95% a 100%. Aparecem precocemente no curso da doença e seus níveis séricos guardam correlação com o grau de atividade da doença, especialmente com atividade de nefrite.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

OPIA - OPIACEOS - TESTE DE TRIAGEM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: No teste de triagem para opiáceos realizado na urina é feito a pesquisa da substância morfina. Pode ser detectado a partir de poucas
horas após o uso e manter-se positivo por 1 a 3 dias, dependendo do tipo de droga consumida.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ORGA - ORGANOCLORADOS E ORGANOFOSFORADOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralColeta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

OSM - OSMOLARIDADE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do equilíbrio hidro-salino; avaliação em casos de intoxicação exógena. Valores aumentados: hipernatremia, desidratação, hiperglicemia, intoxicação (etanol, metanol, etilenoglicol). Valores diminuídos: diabetes insipidus, hiponatremia, hiperhidratação.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

OSMU - OSMOLARIDADE URINÁRIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação eletrolítica e balanço hídrico .Avaliação da capacidade de concentração e diluição urinária. Síndrome da secreção inadequada de Hormônio Antidiurético (ADH) e diabetes insípidus. Valores baixos após restrição hídrica são observados nas diabetes insipidus hipotalâmico-hipofisário ou renal. Valores elevados podem ser resultantes de hiponatremia, desidratação, hipercalcemia, terapia com manitol, engestão de etanol, metanol ou etileno glicol. Elevados níveis de osmolaridade no soro com dosagem de sódio normal sugerem possível hiperglicemia, uremia, ou alcoolismo. Baixos níveis também podem ser observados na hiperhidratação secundária, hiponatremia, sindrome da secreção inadequada de ADH com carcinoma de pulmões.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

OSTEO - OSTEOCALCINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Heparina
GeralPaciente
– Uso: A osteocalcina é uma proteína dependente da Vitamina K.
Constitui até 3% da proteína total do osso, sendo a proteína não colagênica mais abundante. O tecido ósseo é perpetuado através de um processo dinâmico de formação e eliminação óssea. Pensa-se que a
osteocalcina atua na formação do tecido ósseo porque é produzida por osteoblastos, células necessárias neste processo. A osteocalcina também é diretamente influenciada pelos hormônios reguladores do
cálcio (calcitonina, paratormônio, vitamina D) necessários na mineralização óssea normal. A osteocalcina tem sido extensivamente discutida como indicador prognóstico da progressão da doença óssea. Níveis elevados de osteocalcina podem ocorrer em diferentes doenças incluindo osteomalácia, doença de Paget do osso, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo primário e osteodistrofia renal. Além disso, níveis elevados de osteocalcina podem ocorrer na osteoporose pós menopausa devido ao aumento ou diminuição da formação óssea. Decréscimo nos níveis de osteocalcina tem sido referidos no hiperparatireoidismo e durante a terapia de longa duração com corticosteróides.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

OXAU24 - OXALATO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Detecção de hiperoxalúria primária em crianças; avaliação de hiperoxalúria na nefrolitíase e na insuficiência renal. O oxalato urinário é derivado em grande parte do metabolismo da glicina e do ácido ascórbico, além do proveniente da dieta. Por isso, o aumento de sua excreção não pode ser atribuído somente à ingestão de alimentos precursores. Valores aumentados: hiperoxalúria primária tipo I e tipo II, intoxicação com etilenoglicol, nefrolitíase com cálculos de oxalato de cálcio, deficiência de piridoxina, insuficiência pancreática, spru, síndromes de malabsorção de gorduras, processos inflamatórios intestinais, diabetes mellitus, cirrose, doença de Crohn.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

OXAU242 - OXALATO - URINA 24 HORAS - SEGUNDA AMOSTRA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Detecção de hiperoxalúria primária em crianças; avaliação de hiperoxalúria na nefrolitíase e na insuficiência renal. O oxalato urinário é derivado em grande parte do metabolismo da glicina e do ácido ascórbico, além do proveniente da dieta. Por isso, o aumento de sua excreção não pode ser atribuído somente à ingestão de alimentos precursores. Valores aumentados: hiperoxalúria primária tipo I e tipo II, intoxicação com etilenoglicol, nefrolitíase com cálculos de oxalato de cálcio, deficiência de piridoxina, insuficiência pancreática, spru, síndromes de malabsorção de gorduras, processos inflamatórios intestinais, diabetes mellitus, cirrose, doença de Crohn.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

OXAUI - OXALATO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Detecção de hiperoxalúria primária em crianças; avaliação de hiperoxalúria na nefrolitíase e na insuficiência renal. O oxalato urinário é derivado em grande parte do metabolismo da glicina e do ácido ascórbico, além do proveniente da dieta. Por isso, o aumento de sua excreção não pode ser atribuído somente à ingestão de alimentos precursores. Valores aumentados: hiperoxalúria primária tipo I e tipo II, intoxicação com etilenoglicol, nefrolitíase com cálculos de oxalato de cálcio, deficiência de piridoxina, insuficiência pancreática, spru, síndromes de malabsorção de gorduras, processos inflamatórios intestinais, diabetes mellitus, cirrose, doença de Crohn.
Coleta
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

– 20,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

OXCAR - OXCARBAZEPINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento terapêutico. A oxcarbazepina (Trileptal) é um composto congênere da carbamazepina, com eficácia idêntica, apresentando menos reações e efeitos colaterais.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PCR - P C R - PROTEINA C REATIVA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Tradicionalmente a quantificação da PCR é usada para monitorar processos inflamatórios e diferenciar: infecções virais das bacterianas, pois a segunda leva a uma concentração muito mais elevada dessa proteína; doença de Crohn (PCR elevada) da retocolite ulcerativa (PCR baixa); artrite reumatóide (PCR elevada) do lupus eritematoso sistêmico sem complicações (PCR baixa). Níveis elevados têm sido reportados em pacientes com doença arterial coronariana.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

HPV - PAPILOMA VIRUS HUMANO - HPV

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Digeni
GeralPaciente
– Uso: O Papiloma vírus Humano (HPV), comumente transmitido por via sexual, é responsável pelo surgimento de diversas doenças, como verrugas genitais, neoplasias cervical, vulvar, anal e de orofaringe. Estima-se que todo câncer cervical é derivado de uma infecção persistente do HPV. Com as técnicas moleculares, é possível monitorar o paciente de acordo com o risco oncogênico da infecção. Dentre as técnicas de hibridização molecular, a Captura Híbrida permite classificar os tipos de HPV em grupos de risco para o desenvolvimento de câncer cervical. O grupo A possui sondas para os tipos de HPV de baixo risco 6, 11, 42, 43 e 44 e o grupo B possui sondas para os de alto risco 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68. A associação dos tipos 16, 18, 31, 33 e 35 tem sido detectada em aproximadamente 70% dos casos de câncer do colo e, em 5% dos casos, nenhuma seqüência genômica de HPV é identificada.
Coleta
– 3,0 mL
– Kit Digene
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

EPF - PARASITOLOGICO DE FEZES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTHLC - PARATORMONIO - MOLÉCULA INTACTA-LÍQUIDOS CORPORAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial das hipercalcemias, hiperparatireoidismo primário, hiperparatireoidismo secundário, hipoparatireoidismo e pseudohipoparatireoidismo. Habitualmente, a avaliação do PTH é feita em conjunto com a dosagem de cálcio sérico (diagnóstico de hiperparatireoidismo primário), com paratormônio (PTH) elevado e cálcio sérico discretamente elevado. Porém, outras causam de hipercalcemias podem exibir PTH em níveis baixos. No hipoparatireoidismo são encontrados valores diminuídos de cálcio sérico, em conjunto com PTH não detectável ou em concentrações muito baixas. Quando o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Nas investigações etiológicas de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo.
É importante observar que muitos pacientes com insuficiência renal crônica (principalmente pacientes em hemodiálise), podem apresentar elevados níveis de PTH, sem um quadro clínico correspondente. A maioria destes pacientes não tem doença óssea que justifique valores elevados de PTH. É provável que estes pacientes tenham predominância de formas não biológicas ativas, que são medidas pelos ensaios de PTH intacto.
Coleta
– Realizada pelo médico
– Volume variável
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTH - PARATORMONIO - PTH INTACTO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial das hipercalcemias, hiperparatireoidismo primário, hiperparatireoidismo secundário, hipoparatireoidismo e pseudohipoparatireoidismo. Habitualmente, a avaliação do PTH é feita em conjunto com a dosagem de cálcio sérico (diagnóstico de hiperparatireoidismo primário), com paratormônio (PTH) elevado e cálcio sérico discretamente elevado. Porém, outras causam de hipercalcemias podem exibir PTH em níveis baixos. No hipoparatireoidismo são encontrados valores diminuídos de cálcio sérico, em conjunto com PTH não detectável ou em concentrações muito baixas. Quando o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Nas investigações etiológicas de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo.
É importante observar que muitos pacientes com insuficiência renal crônica (principalmente pacientes em hemodiálise), podem apresentar elevados níveis de PTH, sem um quadro clínico correspondente. A maioria destes pacientes não tem doença óssea que justifique valores elevados de PTH. É provável que estes pacientes tenham predominância de formas não biológicas ativas, que são medidas pelos ensaios de PTH intacto.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

UR - PARCIAL DE URINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Jato Médio
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de infecções urinárias, litíases, diabetes, hepatites, insuficiência renal, etc. O exame de urina é um dos mais antigos testes laboratoriais descritos na história da medicina, fornecendo uma ampla variedade de informações úteis com relação às doenças que envolvem os rins e o trato urinário inferior. Pode ser usado para elucidação diagnóstica de distúrbios funcionais (fisiológicos) e estruturais (anatômicos) dos rins e trato urinário inferior, bem como para acompanhamento e obtenção de informações prognósticas. São vários os procedimentos envolvidos para a avaliação do exame urina: avaliação física, química, citológica e microbiológica.
Coleta
– 10 mL
– Conforme IC 03
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

URPJ - PARCIAL DE URINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Primeiro Jato
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de infecções urinárias, litíases, diabetes, hepatites, insuficiência renal, etc. O exame de urina é um dos mais antigos testes laboratoriais descritos na história da medicina, fornecendo uma ampla variedade de informações úteis com relação às doenças que envolvem os rins e o trato urinário inferior. Pode ser usado para elucidação diagnóstica de distúrbios funcionais (fisiológicos) e estruturais (anatômicos) dos rins e trato urinário inferior, bem como para acompanhamento e obtenção de informações prognósticas. São vários os procedimentos envolvidos para a avaliação do exame urina: avaliação física, química, citológica e microbiológica.
Coleta
– 10 mL
– Conforme IC 03
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PARCV - PARVOVIRUS - CANINO - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Coletar Sangue Total c/ EDTA ou Fezes recentes
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PARFV - PARVOVIRUS - FELINO - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Coletar Sangue Total c/ EDTA ou Fezes recentes
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

PARVG - PARVOVIRUS B-19 - IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG – cerca de 3 semanas).
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PARVM - PARVOVIRUS B-19 - IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG – cerca de 3 semanas).
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PAUB - PAUL BUNNEL - DAVIDSOHN

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PCRUS - PCR ULTRASENSIVEL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PEPSI - PEPSINOGENIO I

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PEPC - PEPTIDEO C

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2.
Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PEPCP - PEPTIDEO C - PÓS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VID - PEPTIDEO INTESTINAL VASOATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com EDTA
GeralColeta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

BNP - PEPTIDEO NATRIURETICO - NT PRO BNP

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O pró-BNP e o BNP (brain natriuretic peptide) são marcadores da função miocárdica, sendo úteis no diagnostico auxiliar, monitorização do tratamento e definição de prognostico na insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Estes peptídeos natriuréicos são sintetizados e armazenados em resposta ao aumento da pressão transmural nas câmaras cardíacas. O pré-hormônio precursor do BNP é um polipeptídeo de peso molecular mais alto, o pró-BNP. Ensaios desenvolvidos para o fragmento N-terminal do pró-BNP (NT-proBNP) tem se mostrado tao eficazes como o BNP para evidenciar a disfunção ventricular. Apresentam sensibilidade de 82% e especificidade de 92% para diagnostico de ICC.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PGNUTRIJ - PERFIL GENETICO - NUTRI JUNIOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PGNUTRIG - PERFIL GENETICO - NUTRIGENETICA GERAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PLIP - PERFIL LIPIDICO

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PBA - PESQUISA DE BAAR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. As infecções causadas por micobactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. A opção de pesquisa de micobactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc.
Coleta
– 10 mL
– Conforme IC 03
– Conforme IC 02
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

CRIPT - PESQUISA DE CRIPTOSPORIDIUM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Infecção por Cryptosporidium em humanos é causa de diarréia em imunocompetentes e imunodeprimidos. Entretanto a infecção é mais severa e crônica nos indivíduos imunodeprimidos. Pode ainda ser um dos causadores de colangiopatia em pacientes com AIDS, que manifesta- se com febre, dor no hipocôndrio direito e colestase.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

H1N1 - PESQUISA DO VÍRUS INFLUENZA A - H1N1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Dentre os agentes etiológicos associados a um quadro de gripe lista-se o vírus Influenza A H1N1 linhagem suína. A apresentação clínica varia de um quadro gripal auto-limitado (febre, dor de garganta, tosse,
mialgia, cefaléia, sintomas gastrointestinais e fadiga) até as formas mais complicadas com evolução para Doença Respiratória Aguda Grave. A única técnica de diagnóstico preconizada pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) para confirmação laboratorial do Influenza A (H1N1)
linhagem suína é a RTPCR (Transcrição Reversa seguida de Reação em
Cadeia da Polimerase) em Tempo Real. É um teste sensível e específico,
capaz de detectar a presença do vírus. As amostras de secreções respiratórias devem ser coletadas preferencialmente entre o primeiro e o sétimo dia, após o início dos sintomas.
Coleta
– Volume variável
– Coletar preferencialmente no 3° dia do início dos sintomas e no máximo até o 7° dia. Coletar em frasco estéril. Perguntar se esta tomando Tamiflu e quantos dias
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PHG - PH GERAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

PIR - PIRIDINOLINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: A deoxpiridinolina e a piridinolina constituem as ligações cruzadas da estrutura helicoidal do colágeno tipo I. A quantidade de piridinolina e deoxpiridinolina urinárias refletem a reabsorção óssea (atividade osteoclástica) sendo excretadas na razão 3:1 deoxpiridinolina/piridinolina). A deoxpiridinolina é mais sensível que a piridinolina, não sendo influenciada pela dieta. Considerando que a excreção desses marcadores é maior à noite, e que variações de até 20% podem ocorrer durante o dia, deve-se preferir a coleta em urina de 24 horas. Para monitorização da resposta terapêutica, esses marcadores permitem detecção de alterações de forma mais rápida que a densitometria óssea (2 a 10 semanas). Níveis elevados são encontrados na osteoporose, Doença de Paget, metástases ósseas, hiperparatireoidismo e hipertireoidismo. Hipotireoidismo pode diminuir níveis excretados.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PIRUVA - PIRUVATOQUINASE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralColeta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AAP - PLAQUETAS - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial entre trombocitopenia de origem imune e não imune. Negativo: anticorpos anti – plaquetas IgG ou IgM normais (indicação de que nenhum mecanismo imune está envolvido na trombocitopenia). Fracamente positivo: elevações moderadas de anticorpos anti – plaquetas IgG ou IgM (sugere que mecanismos imunes podem estar envolvidos na trombocitopenia). Positivo: elevados níveis de anticorpos anti – plaquetas IgG e IgM (mecanismos imunes estão envolvidos na trombocitopenia).
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MALAPP - PLASMODIUM - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de malária. A demonstração do parasito e a diferenciação da espécie é muito importante, já que o tratamento é diferente para cada espécie: P.vivax, P.falciparum, P.malarie. A pesquisa possui boa sensibilidade e especificidade e permite a identificação da espécie e estágio de desenvolvimento do plasmódio. Entretanto apresenta desvantagens a serem consideradas: durante a coloração pode haver perda de trofozoítas; resultados falso-negativos podem ocorrer em parasitemias escassas. De forma alternativa pode-se utilizar imunoensaio para pesquisa de antígeno do Plasmodium.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PM1 - PM-1 ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Este auto-anticorpo, denominado anti-PM-1 ou anti-PM/Scl,
reage contra um complexo de 16 proteínas, conhecido como exossomo, localizado principalmente no nucléolo e no núcleo das células. São identificados em cerca de 8% dos pacientes com polimiosite/dermatomiosite, em 3% dos pacientes com esclerose sistêmica e em cerca de 25% dos pacientes com miosites acompanhadas de sinais de escleroderma. A presença de anticorpos anti-PM/Scl representa um fator de bom prognóstico.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PNEU - PNEUMOCISTOSE - PNEUMOCYSTIS CARINI - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Escarro
GeralPaciente
– Uso: O Pneumocystis carinii é um fungo presente nos pulmões de muitas espécies de mamíferos (inclusive no homem), causando infecção assintomática. Em indivíduos comprometidos imunologicamente, o organismo se torna oportunista, causando pneumonia difusa intersticial. O Pneumocystis carinii é o agente infeccioso oportunista mais comum em pacientes com AIDS (80%). Indivíduos de risco incluem crianças prematuras, indivíduos com deficiência imune (AIDS) e pacientes na vigência de drogas.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PAI1 - POLIMORFISMO DO PAI - 1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PORFI - PORFIRINAS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: As profirinas sao compostos intermediarios da producao do grupo heme. As porfirias sao um grupo de doencas neurologicas e cutaneas associadas a deficiencias hereditarias e adquiridas na via de biossintese do heme. Embora as desordens primarias sejam relativamente incomuns, diversas condicoes secundarias sao comumente encontradas. O diagnostico laboratorial das porfirias baseia-se na identificacao do excesso de metabolitos do heme, de acordo com as caracteristicas clinicas de cada paciente. De forma preliminar pode-se considerar que nas formas neurologicas encontra-se elevacoes dos precursores das porfirinas (porfobiliniogenio e acido aminolevulinico) enquanto nas formas cutaneas, evidencia-se o acumulo de porfirinas. Aumento de ambos pode ocorrer em quadros mistos. Eh o teste mais utilizado na suspeita de Porfiria Cutanea Tarda, apresentando boa sensibilidade. A uroporfirina urinaria tambem encontra-se elevada nestes pacientes. A dosagem do porfobilinogenio pode ser util na diferenciacao de pacientes com Porfiria Variegata e coproporfiria Hereditaria.
Coleta
– Amostra protegida da luz
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PORFU24 - PORFIRINAS QUANTITATIVA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Porfirias são um grupo de distúrbios herdados ou adquiridos que envolvem certas enzimas participantes do processo de síntese do heme. Estes distúrbios se manifestam através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas. Existem diferentes tipos de porfirias, atualmente sendo classificadas de acordo com suas deficiências enzimáticas específicas no processo de síntese do heme.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PORFO - PORFOBILINOGENIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da porfiria aguda intermitente. O aumento da excreção urinária de porfobilinogênio (PBG) é a expressão bioquímica da crise aguda de porfiria; a pesquisa de PBG em amostra isolada de urina, após a crise, é o teste mais freqüentemente utilizado para o diagnóstico.
A porfiria é um grupo de anormalidades genéticas de síntese do heme, na qual concentrações anormais de precursores do heme se acumulam. Estes precursores (ácido aminolevulínico, porfobilinogênio e várias porfirinas) podem ser dosados na urina. A maioria das porfirias é transmitida como desordem autossômica dominante, resultando em uma deficiência relativa de uma enzima particular.
Coleta
– 20,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

K - POTASSIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É o principal cátion intracelular, com concentração em torno de 150 mEq/L enquanto no nível sérico esta concentração está em torno de 4 mEq/L. Esta diferença é importante na manutenção do potencial elétrico da membrana celular e na excitação do tecido neuromuscular. Na urina ou soro, sua aplicação está relacionada aos níveis de aldosterona, na reabsorção de sódio e no equilíbrio ácido/base.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

KU24 - POTASSIO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Principais causas da diminuição do potássio, doença de Addison, doença renal com diminuição do fluxo urinário. Causas de aumento, Síndrome de Cushing, Aldosteronismo, doença tubular renal.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

KUI - POTASSIO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Principais causas da diminuição do potássio, doença de Addison, doença renal com diminuição do fluxo urinário. Causas de aumento, Síndrome de Cushing, Aldosteronismo, doença tubular renal.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PREALB - PRE ALBUMINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Prealbumina (PAB) é utilizado como um marcador precoce de déficit nutricional. PAB tem uma meia vida de 2 dias enquanto que a albumina tem uma meia vida de 20 dias.PAB tem se mostrado ser um marcador efetivo de condição nutricional nos RN prematuros, em câncer e pacientes cirúrgicos. Elevado níveis têm sido vistos nos pacientes tomando contraceptivos orais, corticosteroides. Níveis baixos são encontrados nos processos inflamatórios, doenças malignas, desnutrição protéica. Níveis altos são vistos em doença do Hodgkin.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PRIMI - PRIMIDONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A primidona, utilizada isolada ou com outros anticonvulsivantes, é
indicada no controle da epilepsia e nas crises epiléticas psicomotoras e focais. A primidona pode controlar as convulsões do grande mal, refratárias à terapia com outros anticonvulsivantes Seus níveis séricos devem ser dosados para ajuste de dose.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PROG - PROGESTERONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Tanto os homens como as mulheres produzem níveis baixos
de progesterona, um hormônio esteróide do córtex da supra-renal. A progesterona é importante, não apenas como hormônio, mas também como precursor dos estrógenos, dos andrógenos e dos esteróides
adrenocorticais. Nas mulheres, durante a fase folicular do ciclo menstrual, os níveis séricos permanecem baixos. Após a ovulação ocorre um aumento significativo nos níveis séricos quando o corpo lúteo começa a produzir progesterona em quantidades crescentes, causando modificações no útero e preparando-o para a implantação de um óvulo fertilizado. Se ocorrer a implantação, o trofoblasto começa a secretar HCG (gonadotrofina cariônica humana), que mantém o corpo lúteo e a secreção de progesterona. Por volta do fim do terceiro trimestre a placenta torna-se o principal secretor e os níveis séricos continuam a aumentar. Se não ocorrer a implantação, o corpo lúteo degenera e os níveis de progesterona na circulação diminuem rapidamente, alcançando os níveis da fase folicular cerca de 4 dias antes do período menstrual seguinte. Em geral, o aumento dos níveis de progesterona indica a presença de gravidez, enquanto níveis baixos de progesterona necessitam de ecografia para confirmar a gestação.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PRL - PROLACTINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A prolactina é um hormônio polipeptídico de cadeia única
segregado pela hipófise anterior sob o controle de fatores inibitórios de prolactina e de fatores de liberação de prolactina. Estes fatores inibitórios e de liberação são segregados pelo hipotálamo. A prolactina também é sintetizada pela placenta e está presente no líquido amniótico. A prolactina inicia e mantém a lactação nas mulheres. Desempenha também um papel na regulação da função gonadal tanto em homens como em mulheres. Durante a gravidez e a lactação pós parto, a prolactina no soro pode aumentar 10 a 20 vezes. O exercício físico, o stress e o sono também provocam aumentos momentâneos nos níveis de prolactina. Os níveis de prolactina no soro consistentemente elevados, são indicadores de hiperprolactinemia,
que é a disfunção hipotalâmica-hipofisária mais comum encontrada na endocrinologia clínica. A hiperprolactinemia resulta muitas vezes em galactorréia, amenorréia e infertilidade nas mulheres e em impotência e hipogonadismo nos homens além da insuficiência renal, o hipotireoidismo e os adenomas hipofisários secretores de prolactina.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

P1NP - PROPEPTÍDEO AMINO TERMINAL DO PROCOLÁGENO TIPO 1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo são potencialmente úteis para complementação diagnóstica e seguimento das principais patologias do tecido ósseo. – O colágeno tipo 1, principal constituinte da matriz óssea, é inicialmente sintetizado como procolágeno tipo 1 que, após processamento e clivagem proteolítica, resulta em dois fragmentos: propeptídeo amino-terminal do prócolageno tipo 1 (P1NP) e propeptídeo carboxi-terminal do procolágeno tipo 1 (P1CP). Ambos marcadores circulam na corrente sanguínea e são considerados marcadores de formação óssea. Concentrações elevadas de P1NP são observadas em pessoas com o turnover ósseo aumentado como na Doença de Paget, osteoporose pós-menopausa e metástases ósseas. O nível de P1NP tende a cair durante a terapia com inibidores do turnover ósseo e a aumentar diante do tratamento com drogas anabólicas como a teriparatida (hormônio paratiroidiano), que resulta no aumento da formação óssea. A concentração de propeptídeo amino-terminal do procolágeno tipo 1 (P1NP) é diretamente proporcional à quantidade de colágeno novo depositado durante a formação óssea.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PAMILA - PROTEINA AMILOIDE SERICA A

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Soro amilóide A (SAA) é uma proteína da fase aguda. Como resposta a processos inflamatórios, tanto infecciosos como não infecciosos, a concentração de SAA no soro sobe dentro de pouco tempo( 6 a 8 horas) , numa proporção múltipla de concentração normal ( até 1000 vezes mais). Uma curta meia-vida, a baixa concentração basal com uma mínima variância inter-individual e a clearance não dependendente dos rins contribuem para a sensibilidade especial de SAA já a mínimas alterações do processo clínico. Valores aumentados de SAA encontram-se nas enfermidades a seguir mencionadas e em que a grandeza da concentração de SAA depende da dimensão da reação inflamatória que lhe é subjacente: Infecções bacterianas e virais induzem uma subida por vezes dramática da síntese de SAA. Se a infecção se atenua ou uma terapêutica anti-infecção dá bons resultados, isso logo se manifesta numa rápida descida da concentração de SAA.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RPCA - PROTEINA C ATIVADA - RESISTÊNCIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico das deficiências de proteína C, que se associam a quadros de trombose (congênitas ou adquiridas). A deficiência congênita de proteína C é um forte fator de predisposição à trombose venosa, sendo responsável por cerca de 5% dos casos de trombofilia. É encontrada também em paciente com uso de anticoagulante oral, deficiência de vitamina K, trombose venosa, coagulação intravascular disseminada, neoplasias, púrpura trombocitopênica, cirurgia e diabete insulino dependente. Os tipos de deficiência de proteína C são: tipo I (com diminuição da concentração e atividade da proteína C) e tipo II (com concentração normal e atividade diminuída).
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PTCF - PROTEINA C FUNCIONAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico das deficiências de proteína C, que se associam a quadros de trombose (congênitas ou adquiridas). A deficiência congênita de proteína C é um forte fator de predisposição à trombose venosa, sendo responsável por cerca de 5% dos casos de trombofilia. É encontrada também em paciente com uso de anticoagulante oral, deficiência de vitamina K, trombose venosa, coagulação intravascular disseminada, neoplasias, púrpura trombocitopênica, cirurgia e diabete insulino dependente. Os tipos de deficiência de proteína C são: tipo I (com diminuição da concentração e atividade da proteína C) e tipo II (com concentração normal e atividade diminuída).
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PBJ - PROTEINA DE BENCE JONES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Jato Médio
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico de síndromes mielomatosas. A proteína de Bence Jones é uma imunoglobulina, composta por dímero de cadeias leves (kappa ou lambda) de baixo peso molecular, com uma clássica característica de solubilidade (coagulação entre 40ºC-60ºC e solubilização a 100ºC). É produzida em grande quantidade, excedendo a capacidade de metabolismo pelo rim, com conseqüente perda pela urina. A produção prolongada desta proteína leva a uma lesão tubular com insuficiência renal. O percentual de pacientes que apresentam proteína de Bence Jones na urina varia para cada patologia: 70% no mieloma múltiplo, 30% na macroglobulinemia de Waldenström, 20% nas doenças linfoproliferativas malignas e 10 % nas gamopatias monoclonais benignas. A técnica eletroforética é o método de escolha para a identificação desta proteína, visto que, tomando como exemplo o mieloma múltiplo, 70 a 80% dos casos podem ser identificados com a sua utilização, contra apenas 50% dos casos com a utilização do método de aquecimento.
Coleta
– 10 mL
– Conforme IC 03
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTSA - PROTEINA S ANTIGENICA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de trombose arterial ou venosa periódica; investigação de deficiência congênita ou adquirida de proteína S. A proteína S é uma glicoproteína vitamina K dependente, sintetizada no fígado e megacariócitos. Atua como cofator da proteína C, participando da degradação dos fatores V e VIII ativados. Valores diminuídos: coagulação intravascular disseminada, quadro inflamatório agudo, púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome nefrótica, gestação, uso de estrógenos, insuficiência renal, anemia falciforme, pacientes com níveis anormalmente elevados de fator VIII. O ensaio funcional avalia a deficiência quantitativa e qualitativa da proteína S. O ensaio antigênico avalia a deficiência quantitativa de proteína S, mas não examina anormalidades qualitativas na proteína S. Os pacientes devem estar sem terapia de anticoagulante oral durante pelo menos 2 semanas antes do dosar os níveis de proteína funcional.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PTSF - PROTEINA S FUNCIONAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de trombose arterial ou venosa periódica; investigação de deficiência congênita ou adquirida de proteína S. A proteína S é uma glicoproteína vitamina K dependente, sintetizada no fígado e megacariócitos. Atua como cofator da proteína C, participando da degradação dos fatores V e VIII ativados. Valores diminuídos: coagulação intravascular disseminada, quadro inflamatório agudo, púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome nefrótica, gestação, uso de estrógenos, insuficiência renal, anemia falciforme, pacientes com níveis anormalmente elevados de fator VIII. O ensaio funcional avalia a deficiência quantitativa e qualitativa da proteína S. O ensaio antigênico avalia a deficiência quantitativa de proteína S, mas não examina anormalidades qualitativas na proteína S. Os pacientes devem estar sem terapia de anticoagulante oral durante pelo menos 2 semanas antes do dosar os níveis de proteína funcional.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PROTL - PROTEINA S LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

PT - PROTEINAS TOTAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Dosagem utilizada na avaliação do estado nutricional e na investigação de edemas. Aumentos são encontrados na desidratação, doença hepática, neoplasias, mieloma, macroglobulinemia Waldenstron, hanseníase, leishmaniose, doenças granulomatosas, colagenoses, uso de corticóides, digitais, furosemida e contraceptivos orais. Valores baixos podem ocorrer na gravidez, cirrose, imobilização prolongada, insuficiência cardíaca, síndrome nefrótica, neoplasias, enteropatias perdedoras de proteínas, desnutrição, hipertireoidismo, queimaduras, doenças crônicas e no uso de carvedilol e laxativos. Hemólise pode causar aumentos espúrios.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTLIQ - PROTEINAS TOTAIS - LIQUOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Níveis elevados ocorrem na hemorragia subaracnóidea, meningites, uremia e Síndrome de Cushing. Valores baixos ocorrem no pseudotumor cerebral, hipertireoidismo e punções lombares repetidas. A presença de sangue no líquor acarreta aumento da proteinorraquia (1 mg/dL para cada 1.000 hemácias).
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTLA - PROTEINAS TOTAIS - LÍQUIDO ASCÍTICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Ascitico
GeralPaciente
– Uso: Valores abaixo de 2,5 g/dL são considerados transudatos (cirrose, insuficiência cardíaca). Valores acima de 3 g/dL são considerados exsudatos (carcinomatose, ascite quilosa, pancreatite). Uso de diuréticos pode transformar transudatos em exsudatos. O gradiente sérico-ascítico (valor no soro menos valor no liquido ascítico) acima de 1,1 g/dL sugere hipertensão porta.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTLPEC - PROTEINAS TOTAIS - LÍQUIDO PERICÁRDICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pericardico
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTLPET - PROTEINAS TOTAIS - LÍQUIDO PERITONIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Peritonial
GeralColeta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTLP - PROTEINAS TOTAIS - LÍQUIDO PLEURAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralPaciente
– Uso: Valores abaixo de 2,5 g/dL são considerados transudatos (cirrose, insuficiência cardíaca, síndrome nefrótica). Valores acima de 3 g/dL são considerados exsudatos (neoplasias, infeccões, pancreatite, colagenoses, embolia e quilotorax). A razão liquido pleural/soro acima de 0,5 indica exsudatos.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTLS - PROTEINAS TOTAIS - LÍQUIDO SINOVIAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Sinovial
GeralPaciente
– Uso: Elevação de proteínas pode ocorrer nos processos inflamatórios
articulares.

Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PTF - PROTEINAS TOTAIS E FRAÇÕES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Albumina é a proteína mais abundante no plasma. Sintetizada pelas
células do parênquima hepático, tem meia vida de 15 a 19 dias. Sua função primária é manter a pressão coloidosmótica do plasma. Níveis elevados podem ocorrer na desidratação aguda sem significado clínico. Normalmente espera-se uma razão albumina/globulina maior ou igual a 1.
Resultados baixos ocorrem na cirrose, glomerulopatias, sarcoidose, doenças granulomatosas, colagenoses, infecções agudas, caquexia, queimaduras e doenças inflamatórias intestinais.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PROU12 - PROTEINURIA DE 12 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 12 horas
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada “proteinúria ortostática”); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi).
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PROU24 - PROTEINURIA DE 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada “proteinúria ortostática”); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi).
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PROUI - PROTEINURIA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada “proteinúria ortostática”); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi).
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PROTO - PROTOPORFIRINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: A protoporfirina é uma porfirina insolúvel em água, não encontrada na urina, que é excretada pela bile nas fezes. Útil na suspeita de porfiria com quadro de fotossensibilidade aguda sem bolhas. Também utilizada na distinção entre as formas neuropsiquiátricas juntamente com a coproporfirina. Elevações são encontradas na Porfiria Variegata e Protoporfia Eritropoiética.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PROF - PROTOZOARIOS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

LACO - PROVA DO LACO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Conforme IT HEM 13
Informação(ões) livre(s)

PRP2 - PRP - PLASMA RICO EM PLAQUETAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralColeta
– Coletar 20 tubos de plasma com citrato
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PRP - PRP - PLASMA RICO EM PLAQUETAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralColeta
– Coletar 10 tubos de plasma com citrato
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PSAL - PSA LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O antígeno prostático específico (PSA) é uma glicoproteína de
cadeia única normalmente encontrada no citoplasma das células epiteliais que revestem os ácinos e os ductos da glândula prostática. O PSA é uma protease neutra da serina formada por 240 aminoácidos
envolvidos na lise do coágulo seminal. O PSA está presente no soro principalmente em três formas. Acredita-se que uma forma de PSA esteja envolvida pelo inibidor da protease, a alfa-2-macroglobulina.
Uma segunda forma está complexada com outro inibidor da protease, a alfa-1-antiquimotripsina. A terceira forma de PSA que não está complexada com um inibidor de protease é chamada PSA livre. Estudos demonstram que a medição das formas de PSA é útil para diferenciar o cancro de próstata de outras doenças prostáticas benignas. Entre os doentes com concentrações elevadas de PSA, os homens com cancro da próstata tendem a ter valores de PSA livre percentual (PSA livre/PSA total) menores que o dos homens com doenças benignas. O PSA livre percentual também pode ser utilizado na avaliação do risco, para determinar a probabilidade de um doente individual estar com cancro. Valores baixos de PSA livre percentual estão associados a um risco mais elevado de cancro.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PSAT - PSA TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O antígeno prostático específico (PSA) é uma glicoproteína de
cadeia única normalmente encontrada no citoplasma das células epiteliais que revestem os ácinos e os ductos da glândula prostática. O PSA é uma protease neutra da serina formada por 240 aminoácidos
envolvidos na lise do coágulo seminal. O PSA está presente no soro principalmente em três formas. Acredita-se que uma forma de PSA esteja envolvida pelo inibidor da protease, a alfa-2-macroglobulina.
Uma segunda forma está complexada com outro inibidor da protease, a alfa-1-antiquimotripsina. A terceira forma de PSA que não está complexada com um inibidor de protease é chamada PSA livre. Estudos demonstram que a medição das formas de PSA é útil para diferenciar o cancro de próstata de outras doenças prostáticas benignas. Entre os doentes com concentrações elevadas de PSA, os homens com cancro da próstata tendem a ter valores de PSA livre percentual (PSA livre/PSA total) menores que o dos homens com doenças benignas. O PSA livre percentual também pode ser utilizado na avaliação do risco, para determinar a probabilidade de um doente individual estar com cancro. Valores baixos de PSA livre percentual estão associados a um risco mais elevado de cancro.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PSATL - PSA TOTAL E LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O antígeno prostático específico (PSA) é uma glicoproteína de
cadeia única normalmente encontrada no citoplasma das células epiteliais que revestem os ácinos e os ductos da glândula prostática. O PSA é uma protease neutra da serina formada por 240 aminoácidos
envolvidos na lise do coágulo seminal. O PSA está presente no soro principalmente em três formas. Acredita-se que uma forma de PSA esteja envolvida pelo inibidor da protease, a alfa-2-macroglobulina.
Uma segunda forma está complexada com outro inibidor da protease, a alfa-1-antiquimotripsina. A terceira forma de PSA que não está complexada com um inibidor de protease é chamada PSA livre. Estudos demonstram que a medição das formas de PSA é útil para diferenciar o cancro de próstata de outras doenças prostáticas benignas. Entre os doentes com concentrações elevadas de PSA, os homens com cancro da próstata tendem a ter valores de PSA livre percentual (PSA livre/PSA total) menores que o dos homens com doenças benignas. O PSA livre percentual também pode ser utilizado na avaliação do risco, para determinar a probabilidade de um doente individual estar com cancro. Valores baixos de PSA livre percentual estão associados a um risco mais elevado de cancro.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

Nenhum exame cadastrado

PPD - REAÇÃO DE MANTOUX - PPD

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: É um teste intradérmico utilizado para avaliação da exposição ao
Mycobacterium tuberculosis e da imunidade celular. Também pode ser
utilizado para avaliar a resposta à vacina contra a tuberculose (BCG), embora não seja indicada de forma indiscriminada para esse fim. O PPD é uma proteina purificada derivada. Um resultado positivo nunca deve ser considerado diagnóstico de doença. Por outro lado, a reação negativa não afasta totalmente a possibilidade de infecção pelo M. tuberculosis. Aproximadamente 10% das crianças imunocompetentes com doença documentada por cultura não reagem inicialmente ao PPD. Nas pessoas vacinadas com BCG, temos dificuldades na sua interpretação, uma vez que a vacina pode positivá-lo. A reação cruzada com outras micobacterias pode determinar resultado falso-positivo. Resultados falso-negativos podem ocorrer em infecções iniciais (positiva-se após 10ª semana de infecção), imunodepressão (desnutrição, doença grave, uso de corticóides e imunodepressores, blastomicose, SIDA, neoplasias, rubéola, sarampo, escarlatina), gravidez e desidratação. Alguns pacientes podem apresentar queda e desaparecimento da reação com o decorrer do tempo.
Coleta
– Teste intradermico
Aplicação: 10 unidades de PPD. Caso o paciente tenha recebido as vacinas de BCG, rubeóla, sarampo, caxumba, varicela ou febre amarela, será necessário aguardar o período de 30 dias para executar o teste de PPD.
LEITURA: Ler entre 48 a 72 horas após administração (preferência após 72 horas) aplicação. Considerar somente o endurecimento na interpretação, não o eritema (região avermelhada). Medir o diâmetro do endurecimento em milímetros anotando o mesmo em dados clinicos.
Informação(ões) livre(s)

RACUI - RELACAO ACIDO URICO E CREATININA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RCCU24 - RELACAO CALCIO E CREATININA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralColeta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RCCUI - RELACAO CALCIO E CREATININA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RFCUI - RELACAO FOSFORO E CREATININA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 10 mL
– Usar HCL como conservante: 20 mL por litro de urina

Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RPCUI - RELACAO PROTEINA E CREATININA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralColeta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CO2 - RESERVA ALCALINA CO2

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Liquemine
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do equilíbrio ácido-básico. Valores aumentados são
encontrados na alcalose metabólica e acidose respiratória. Valores diminuídos são encontrados na acidose metabólica e alcalose respiratória.
Coleta
– 3,0 mL. Fazer 15 minutos de repouso antes da coleta (caso o cliente tenha feito algum tipo de esforço físico, prolongar o repouso para 30 minutos). O cliente deve ser informado que após a coleta deverá aguardar por aproximadamente 15 minutos para análise da amostra.

Encaminhamento
– Enviar na própria seringa em gelo reciclável. Vedar a seringa ou vedar a
agulha com rolha de borracha.

Informação(ões) livre(s)

RC - RETRACAO DO COAGULO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue Total
GeralColeta
– 2,0 mL
– 2 tubos de hemólise
– Conforme IT HEM 15
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

RIBOS - RIBOSSOMAL P - ANTICORPOS IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A pesquisa de anticorpos antiproteína P ribossomal é um teste complementar na investigação diagnóstica do lúpus eritematoso sistêmico. Está presente em 10 a 15% dos casos e é considerado um marcador específico dessa enfermidade. É também útil na investigação de um quadro ou surto de psicose em pacientes com lúpus, pois há evidência de associação da presença desse auto-anticorpo com a atividade da doença e manifestações neuropsiquiátricas.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RIRCG - RICKETTSIA RICKETTSII IgG - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RIRCM - RICKETTSIA RICKETTSII IgM - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RINOV - RINOTRAQUEITE - BOVINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RISCOPT - RISCO FETAL - AVALIAÇÃO PRIMEIRO TRIMESTRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Esse exame é um estudo de algumas proteínas maternas associadas
com análises computacionais. A avaliação do risco fetal pode prever a probabilidade da ocorrência de algumas anomalias como má formação fetal, síndrome de Down, síndrome de Edwards entre outras.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RISCO - RISCO FETAL TRIPLO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Esse exame é um estudo de algumas proteínas maternas associadas
com análises computacionais. A avaliação do risco fetal pode prever a probabilidade da ocorrência de algumas anomalias como má formação fetal, síndrome de Down, síndrome de Edwards entre outras.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RNAP - RNA POLIMERASE TIPO III - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: As RNA polimerases são complexos multiprotéicos. Há três
classes de RNA polimerases: I, II e III, com as funções de transcrever, respectivamente, os genes de RNA ribossômico, RNA mensageiro e pequenos RNAs nucleares. Anticorpos contra os três tipos de RNA
polimerase são encontrados na esclerose sistêmica (ES), sendo que anticorpos anti-RNA polimerase I e anti-RNA polimerase III são específicos para esta enfermidade. Anticorpos contra a RNA polimerase II são também encontrados no LES e em síndromes de superposição. Os anticorpos anti-RNA polimerase I ocorrem em 4% a 11% dos pacientes com ES, estando associados às formas difusas e graves, com maior frequência de envolvimento cardíaco e renal. Em um estudo longitudinal, a sobrevida em 5 e 10 anos foi menor em pacientes com anticorpos anti-RNA polimerase I (45% e 30%) que naqueles com anticorpos anti-Scl-70 (80% e 66%). Anticorpos anti-RNA polimerase III têm sido descritos em 12% a 23% dos pacientes com ES, estando associados ao acometimento difuso da pele. Em estudo retrospectivo, os anticorpos anti-RNA polimerase III mostraram associação com pior prognóstico. As associações descritas para os anticorpos anti-RNA polimerases podem apresentar alguma imprecisão, pois frequentemente há concomitância de anticorpos contra mais de uma RNA polimerase no mesmo soro.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RNP - RNP - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O anticorpo anti-RNP aparece em baixos títulos no LES, lupus
discóide, artrite reumatóide, síndrome de Sjögren e lúpus induzido por droga. Está presente nas formas benignas do LES. Altos títulos de RNP, na ausência de anti-Sm, são fortemente sugestivos de doença
mista do tecido conjuntivo (DMTC), que se manifesta clinicamente por acometimento cutâneo do tipo esclerodérmico, miosite e sinovite tipo reumatóide, onde aparece em 100% dos casos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SSA - RO - ANTICORPOS ANTI - SSA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: São anticorpos contra o antígeno Ro, que é uma proteína
citoplasmática pequena ligada ao RNA, cuja função é desconhecida. Este anticorpo está presente em cerca de 70% dos pacientes com síndrome de Sjogren primária. Já na Sj associada à artrite reumatóide está presente em 40% dos casos. Estes anticorpos também ocorrem em 30% dos pacientes com LES, onde marca as formas de lúpus neonatal, lúpus subagudo cutâneo e na síndrome do anticorpo antifosfolípide. Como o antígeno Ro não é encontrado em tecidos de rato, substrato comumente usado para realização do FAN, leva a resultados FAN negativos, tornando-se positivo apenas quando se utliza células humanas (Hep-2). Isto ocorre numa incidência de 1 a 2%.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ACROTA - ROTAVIRUS - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

ROTA - ROTAVIRUS - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: O rotavírus humano é a principal causa de diarréia em crianças. A
infecção pelo rotavírus do grupo A ocorre em todo o mundo, sendo
transmitida por via fecal-oral, com período de incubação de 1 a 2 dias. Manifesta-se com vômitos, diarréia, febre e dor abdominal abrupta. A detecção rápida do rotavírus nas fezes permite o diagnóstico diferencial com outras gastroenterites agudas, evitando o uso desnecessário de antibióticos.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RBAV - RUBEOLA - TESTE DE AVIDEZ IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Quanto mais recentes forem os anticorpos IGG produzidos,
menos avidez terão pelo vírus da rubéola e mais recente será a infecção. A medida da avidez de IgG é útil na determinação do tempo de infecção durante a gravidez para nortear a conduta decorrente da
probabilidade de rubéola congênita.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RBG - RUBEOLA IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A presença de anticorpos IgG indica infecção passada ou vacinação.
A detecção correta de anticorpos IgM e IgG da rubéola é um instrumento essencial para o diagnóstico e a monitorização da infecção aguda, para o estabelecimento do estado imunitário na doente e, portanto, para a adoção de medidas profiláticas em mulheres susceptíveis em idade fértil. Desde quando a vacina se tornou disponível, o teste da IgG contra o vírus da rubéola tem sido amplamente utilizado para determinar a soroconversão da paciente após a vacinação. Um resultado negativo indica que a imunidade não foi adquirida, mas não exclui uma infecção aguda. Deve-se ressaltar que o teste de IgG em geral é negativo durante o período de i cubação e a fase aguda da doença. A Rubéola é uma doença infecciosa exantematosa causada por um vírus com genoma de RNA de cadeia simples pertencente à família dos Togavírus. A doença segue um curso tipicamente benigno com raras complicações, sendo subclínica em
grande percentagem dos casos. A sintomatologia em geral é leve, caracterizada por febre, mal-estar geral, erupção cutânea com três a cinco dias de duração e, às vezes, coriza e conjuntivite e normalmente é
acompanhada por linfadenite. A infecção confere uma imunidade permanente e é particularmente grave se contraída durante os primeiros quatro meses de gravidez. A gestante não imune oferece um grave risco para o feto.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

RBM - RUBEOLA IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A presença de anticorpos IgG indica infecção passada ou vacinação.
A detecção correta de anticorpos IgM e IgG da rubéola é um instrumento essencial para o diagnóstico e a monitorização da infecção aguda, para o estabelecimento do estado imunitário na doente e, portanto, para a adoção de medidas profiláticas em mulheres susceptíveis em idade fértil. Desde quando a vacina se tornou disponível, o teste da IgG contra o vírus da rubéola tem sido amplamente utilizado para determinar a soroconversão da paciente após a vacinação. Um resultado negativo indica que a imunidade não foi adquirida, mas não exclui uma infecção aguda. Deve-se ressaltar que o teste de IgG em geral é negativo durante o período de i cubação e a fase aguda da doença. A Rubéola é uma doença infecciosa exantematosa causada por um vírus com genoma de RNA de cadeia simples pertencente à família dos Togavírus. A doença segue um curso tipicamente benigno com raras complicações, sendo subclínica em
grande percentagem dos casos. A sintomatologia em geral é leve, caracterizada por febre, mal-estar geral, erupção cutânea com três a cinco dias de duração e, às vezes, coriza e conjuntivite e normalmente é
acompanhada por linfadenite. A infecção confere uma imunidade permanente e é particularmente grave se contraída durante os primeiros quatro meses de gravidez. A gestante não imune oferece um grave risco para o feto.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ASCA - SACCHAROMYCES CEREVISIAE - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os anticorpos anti-Saccharomyces cerevisiae (ASCA), juntamente
com anticorpos anti-neutrófilos (pANCA), encontram-se entre os dois marcadores mais úteis e muitas vezes discriminante para a colite. ASCA tende a reconhecer a doença de Crohn com mais frequência, ao
passo que pANCA tendem a reconhecer colite ulcerativa. Ambas as doenças causam inflamação intestinal, mas possuem diferentes quadros clínicos e opções terapêuticas. A doença de Crohn geralmente afeta
a porção distal do intestino delgado, podendo também afetar alguma outra parte do trato digestivo. A inflamação é assimétrica e segmentada, aprofundando-se nos tecidos afetados. Na retocolite ulcerativa, a inflamação é confinada ao colo e reto, é simétrica e contínua desde o reto proximal, e envolve as camadas mais altas de revestimento do colo e reto. Os Anticorpos Anti-Saccharomyces cerevisiae IgG e IgA são encontrados com prevalência significativamente maior em pacientes com doença de Crohn (60 a 70%) do que em pacientes com retocolite ulcerativa (10 a 15%).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

SOC - SANGUE OCULTO - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: O sangue oculto nas fezes é definido como a presença de sangue nas fezes que requer testes bioquímicos para sua detecção. Pode ser derivado do trato gastrintestinal alto, bem como do intestino delgado e do colon. É utilizado como método de triagem do carcinoma coloretal embora apresente sensibilidade baixa. O uso de anticorpo monoclonal específico para hemoglobina humana apresenta vantagens: elimina necessidade de dieta especial; não ha reação cruzada com hemoglobina de outros animais; não ha efeito prozona. Uso de bebidas alcoólicas e medicamentos anti-inflamatórios devem ser suspendidos idealmente 3 dias antes da coleta ou conforme orientação médica.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SARG - SARAMPO IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O sarampo é uma doença viral, de característica infecciosa aguda
e extremamente contagiosa, muito comum na infância. Seu vírus provoca uma vasculite generalizada, responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas, inclusive pelas perdas consideráveis
de eletrólitos e proteínas, gerando as lesões características da infecção. Sua sorologia é utilizada no esclarecimento em casos de suspeita de infecção, e/ou para investigação do estágio imunológico em que
o paciente se encontra.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SARM - SARAMPO IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O sarampo é uma doença viral, de característica infecciosa aguda
e extremamente contagiosa, muito comum na infância. Seu vírus provoca uma vasculite generalizada, responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas, inclusive pelas perdas consideráveis
de eletrólitos e proteínas, gerando as lesões características da infecção. Sua sorologia é utilizada no esclarecimento em casos de suspeita de infecção, e/ou para investigação do estágio imunológico em que
o paciente se encontra.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SCL70 - SCL-70 - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Anticorpo que reconhece a porção carbóxi-terminal da DNAtopoisomerase I. Está presente em percentual que varia de 22 a 40% dos pacientes com esclerodermia com tendência a generalizar ou com acometimento sistêmico, em especial comprometimento pulmonar
com fibrose e cardíaco, além de pontos hemorrágicos de extremidades. Marca a doença de longa evolução. Pode ser encontrado no lúpus eritematoso sistêmico e mais raramente na dermatomiosite e
artrite reumatóide. Pode ser representado por FAN nuclear e nucleolar de padrões mistos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SEL - SELENIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Tubo Trace
GeralPaciente
– Uso: Exposição industrial tóxica (pigmentos, equipamentos eletrônicos, semicondutores, fungicidas, fábricas de vidro). Valores diminuídos: nutrição parenteral, gravidez, cirrose hepática, cardiomiopatia.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SEROT - SEROTONINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A serotonina desempenha um papel no organismo é como um neurotransmissor no cérebro. A falta de serotonina no organismo pode resultar em carência de emoção racional, sentimentos de irritabilidade e menos valia, crises de choro, alterações do sono e uma série de outros problemas emocionais. Quimicamente a serotonina ou 5-idroxitriptamina(5-HT) é uma indolamina, produto da transformação do aminoácido L-Triptofano. Atualmente a serotonina está intimamente relacionada aos transtornos do humor, ou transtornos afetivos, e a maioria dos medicamentos antidepressivos agem produzindo um aumento da disponibilidade dessa substância no espaço entre um neurônio e outro.
Coleta
– 3,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SEXA - SEXAGEM FETAL - AMOSTRA MATERNA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue Total
GeralPaciente
– Uso: Este teste fundamenta-se na identificação de partes do
cromossomo Y – aquele que determina o sexo masculino no ser humano – na circulação materna. Após a coleta, o plasma é separado e o DNA, isolado do mesmo, é submetido à reação de Real Time – PCR com oligonucleotídeos iniciadores derivados do gene DYS14 específico do cromossomo Y. O método de Real Time-PCR desenvolvido para a determinação do sexo fetal possui excelente sensibilidade e especificidade, permitindo seu uso rotineiro e com índices de acerto superiores a 98% a partir de 8 semanas de gestação. Teste não invasivo, com excelente grau de acerto, a mulher não precisa de nenhuma preparação especial (não há necessidade de jejum) e todas as grávidas podem se submeter a ele.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SM - SM - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O anticorpo anti-Sm (Smith, nome do primeiro paciente em que
foi reconhecido), possui alta especificidade para o LES, porém sua sensibilidade nestes pacientes é de apenas 25 a 30%, geralmente durante a fase aguda da doença. Raramente aparece em outras desordens. Alguns estudos associam a sua presença com nefrite branda de surto benigno, outros o associam com envolvimento do SNC, quando manifestação única do LES.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

NA - SODIO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É o principal cátion extracelular. Os sais de sódio são os principais determinantes da osmolaridade celular. Alguns fatores regulam a homeostasia do balanço do sódio, tais como, aldosterona e hormônio antidiurético. O teste é útil na avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

NAU24 - SODIO - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: As principais causas de aumento são uso de diuréticos, dieta rica em sal, secreção inadequada de ADH e doença de Addison. A diiminuição esta assossiada a síndrome nefrótica, necrose tubular, dieta pobre em sódio e síndrome de Cushing.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

NAUI - SODIO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: As principais causas de aumento são uso de diuréticos, dieta rica em sal, secreção inadequada de ADH e doença de Addison. A diiminuição esta assossiada a síndrome nefrótica, necrose tubular, dieta pobre em sódio e síndrome de Cushing.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SOMAT - SOMATOMEDINA C - IGF1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O fator de crescimento 1 insulina-like é uma cadeia polipeptídica
simples com três ligações intra moleculares bisulfito. É estruturalmente homóloga à IGF-II e a insulina. O IGF-1 circula primariamente como complexo terciário de alto peso molecular com a IGF-proteína de ligação
3 (IGFBP-3). In vivo, a síntese de IGF-1 é estimulada pelo hormônio do crescimento (hGH) e nutrição. No diagnóstico de anomalias do crescimento, as dosagens de IGF-1 são um indicador útil na secreção
do hormônio do crescimento. Concentrações séricas ou plasmáticas normais de IGF-1 são uma forte evidência contra a deficiência de hGH. Valores baixos de IGF-1 implicam deficiência de hGH e requerem
testes adicionais para determinar até que ponto a secreção de hGH é subnormal. A dosagem de IGF-1 é também útil no estabelecimento de alterações do estado nutricional.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

STR - STRONGYLOIDES - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SRF - SUBSTANCIAS REDUTORAS - PESQUISA - FEZES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralPaciente
– Uso: Os açucares não absorvidos na porção alta do intestino delgado são detectados como corpos redutores nas fezes. Trata-se de um teste de triagem cuja positividade denota a deficiência de dissacaridases sacarose, lactose, maltose), diferenciando diarréia secretora de osmótica (secundária a intolerância aos carboidratos). Fermentação
bacteriana pode levar a falso-positivos.
Coleta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Conforme IC 01
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SRU - SUBSTANCIAS REDUTORAS - PESQUISA - URINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Jato Médio
GeralColeta
– 10 mL
– Conforme IC 03
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SDHEA - SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O SDHEA é sintetizado quase que exclusivamente nas adrenais. É o esteróide C19 mais abundante e a maior fonte dos 17-cetosteróides
urinários. É um marcador da função adrenal cortical. Encontra-se
aumentado nos casos de hiperplasia adrenal congênita, carcinoma
adrenal, tumores virilizantes das adrenais e na síndrome de cushing.
Valores baixos são encontrados na doença de Addison e na hipoplasia
adrenal.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

SDHEAS - SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA - SALIVA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Salivit Reação
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

T3L - T3 LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O eixo hipotálamo-hipófise-tireóide regula a síntese, liberação e
ação do hormônio tiroidiano. O hormônio liberador de tireotrofina (TRH), segregado pelo hipotálamo, estimula a síntese e liberação de tireotrofina (TSH). Por sua vez, o TSH estimula a síntese, armazenamento, secreção e metabolismo da tiroxina (T4) e da triiodotironina (T3). O sangue contém T3 e T4, seja na forma livre, seja na forma ligada. Mais de 99% de T4 e T3 circulam na corrente sanguínea ligados a proteínas de transporte, enquanto menos de 1% permanece livre; na maioria dos casos, esta quantidade de hormônio não ligado ou livre é indício do estado de funcionalidade tiroidiana. O T4 e o T3 livres regulam o crescimento normal e o desenvolvimento do organismo, mantendo a temperatura corpórea. Além disso, o T4 livre e o T3 livre influenciam todos os aspectos do metabolismo de carboidratos, bem como certas áreas do metabolismo de lipídios e vitaminas. O desenvolvimento fetal e neonatal também necessita de
hormônios tiroidianos. Níveis decisivamente elevados de T3 total, T4 total, T4 livre e T3 livre comprovam o diagnóstico clínico de hipertireoidismo, enquanto níveis diminuídos destes hormônios, juntamente com achados clínicos adequados, podem confirmar um diagnóstico de hipotireoidismo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

T3R - T3 REVERSO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O T3 Reverso é produzido em pequena quantidade pela glândula
tireóide, e em maior quantidade pela metabolização do T4 em um processo de inativação. Este hormônio se encontra em um nível elevado na síndrome de eutiroidismo, e no hipertireoidismo. Níveis baixos são observados em hipotireiodismo.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

T3 - T3 TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O eixo hipotálamo-hipófise-tireóide regula a síntese, liberação e
ação do hormônio tiroidiano. O hormônio liberador de tireotrofina (TRH), segregado pelo hipotálamo, estimula a síntese e liberação de tireotrofina (TSH). Por sua vez, o TSH estimula a síntese, armazenamento, secreção e metabolismo da tiroxina (T4) e da triiodotironina (T3). O sangue contém T3 e T4, seja na forma livre, seja na forma ligada. Mais de 99% de T4 e T3 circulam na corrente sanguínea ligados a proteínas de transporte, enquanto menos de 1% permanece livre; na maioria dos casos, esta quantidade de hormônio não ligado ou livre é indício do estado de funcionalidade tiroidiana. O T4 e o T3 livres regulam o crescimento normal e o desenvolvimento do organismo, mantendo a temperatura corpórea. Além disso, o T4 livre e o T3 livre influenciam todos os aspectos do metabolismo de carboidratos, bem como certas áreas do metabolismo de lipídios e vitaminas. O desenvolvimento fetal e neonatal também necessita de
hormônios tiroidianos. Níveis decisivamente elevados de T3 total, T4 total, T4 livre e T3 livre comprovam o diagnóstico clínico de hipertireoidismo, enquanto níveis diminuídos destes hormônios, juntamente com achados clínicos adequados, podem confirmar um diagnóstico de hipotireoidismo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

T4L - T4 LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O eixo hipotálamo-hipófise-tireóide regula a síntese, liberação e
ação do hormônio tiroidiano. O hormônio liberador de tireotrofina (TRH), segregado pelo hipotálamo, estimula a síntese e liberação de tireotrofina (TSH). Por sua vez, o TSH estimula a síntese, armazenamento, secreção e metabolismo da tiroxina (T4) e da triiodotironina (T3). O sangue contém T3 e T4, seja na forma livre, seja na forma ligada. Mais de 99% de T4 e T3 circulam na corrente sanguínea ligados a proteínas de transporte, enquanto menos de 1% permanece livre; na maioria dos casos, esta quantidade de hormônio não ligado ou livre é indício do estado de funcionalidade tiroidiana. O T4 e o T3 livres regulam o crescimento normal e o desenvolvimento do organismo, mantendo a temperatura corpórea. Além disso, o T4 livre e o T3 livre influenciam todos os aspectos do metabolismo de carboidratos, bem como certas áreas do metabolismo de lipídios e vitaminas. O desenvolvimento fetal e neonatal também necessita de
hormônios tiroidianos. Níveis decisivamente elevados de T3 total, T4 total, T4 livre e T3 livre comprovam o diagnóstico clínico de hipertireoidismo, enquanto níveis diminuídos destes hormônios, juntamente com achados clínicos adequados, podem confirmar um diagnóstico de hipotireoidismo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

T4 - T4 TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O eixo hipotálamo-hipófise-tireóide regula a síntese, liberação e
ação do hormônio tiroidiano. O hormônio liberador de tireotrofina (TRH), segregado pelo hipotálamo, estimula a síntese e liberação de tireotrofina (TSH). Por sua vez, o TSH estimula a síntese, armazenamento, secreção e metabolismo da tiroxina (T4) e da triiodotironina (T3). O sangue contém T3 e T4, seja na forma livre, seja na forma ligada. Mais de 99% de T4 e T3 circulam na corrente sanguínea ligados a proteínas de transporte, enquanto menos de 1% permanece livre; na maioria dos casos, esta quantidade de hormônio não ligado ou livre é indício do estado de funcionalidade tiroidiana. O T4 e o T3 livres regulam o crescimento normal e o desenvolvimento do organismo, mantendo a temperatura corpórea. Além disso, o T4 livre e o T3 livre influenciam todos os aspectos do metabolismo de carboidratos, bem como certas áreas do metabolismo de lipídios e vitaminas. O desenvolvimento fetal e neonatal também necessita de
hormônios tiroidianos. Níveis decisivamente elevados de T3 total, T4 total, T4 livre e T3 livre comprovam o diagnóstico clínico de hipertireoidismo, enquanto níveis diminuídos destes hormônios, juntamente com achados clínicos adequados, podem confirmar um diagnóstico de hipotireoidismo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FK506 - TACROLIMUS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Tacrolimus é uma droga imunossupressora eficaz no tratamento da rejeição de órgãos transplantados, administrado via oral ou endovenosa.
Não existe uma faixa terapêutica estabelecida para concentração efetiva do Tacrolimus no sangue total. Valores individuais do Tacrolimus não devem ser usados unicamente como indicador para mudar o regime de tratamento. Cada paciente deve ser avaliado minuciosamente clinicamente antes de serem feitos ajustes no tratamento.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TAP - TAP - Tempo de Protombina

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: Controle terapêutico de anticoagulantes orais; avaliação da função hepática e desordens de coagulação. Devido às diferenças de sensibilidade das tromboplastinas obtidas em diferentes fontes, é recomendada uma padronização, utilizando-se uma tromboplastina de referência mundial (INR – International Normalization Ratio). Os pacientes que utilizam anticoagulantes orais, em fase estável de anticoagulação, podem ser monitorados de um modo mais racional e seguro, utilizando este parâmetro.
Coleta
– 3,6 mL. Informar se o paciente faz uso de algum tipo de anticoagulante
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

CTX - TELOPEPTIDEO C - CTX

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os telopéptideos terminal C (Ctx) são fragmentos de colagénio de tipo I especialmente importantes. Nos telopéptidos terminal C, o ácido aspártico presente transforma-se na forma-Ä do ácido aspártico à medida que o osso vai envelhecendo (Ä-CTx).Niveis elevados sao encontrados em criancas, pacientes com osteoporose, osteomalacia, osteodistrofia renal, em uso de corticoide, Doenca de Paget, hiperparatireoidismo e hipertireoidismo. Recomenda-se a determinação dos telopéptidos terminal C para monitorização da eficácia da terapêutica anti-reabsorção (p. ex., bifosfonato ou terapêutica hormonal de substituição) na osteoporose ou em outras doenças ósseas. Desta forma, as alterações induzidas pela terapêutica podem ser demonstradas ao fim de apenas algumas semanas.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

NTX - TELOPEPTIDEO NTX

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da velocidade de reabsorção nos processos osteoporóticos. Valores aumentados: reabsorção óssea acelerada, menopausa, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, doença de Paget.
Valores diminuídos: controle pós-tratamento. Espera-se tipicamente decrescimo de 30 a 40% nos níveis de N-telopeptideo basal após 3 meses de terapia anti-reabsortiva na monitoração da terapia, os pacientes devem ser mantidos com níveis menores ou iguais a 35 nBCE/nmol creatinina. O NTx é um excelente marcador de reabsorção óssea pelos osteoclastos liberando porções de colágeno na circulação que são excretadas na urina. Não apresenta variações com a dieta sendo o principal colágeno dos ossos, e uma queda superior a 30% na sua concentração basal indica bom resultado terapêutico.
Coleta
– 50,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

TC - TEMPO DE COAGULAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue Total
GeralColeta
– 2,0 mL
– 2 tubos de hemólise
– Conforme IT HEM 17
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TS - TEMPO DE SANGRAMENTO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue Total
GeralColeta
– Conforme IT HEM 18
– 1 gota de sangue
Informação(ões) livre(s)

TT - TEMPO DE TROMBINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

TEF - TEOFILINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Teofilina é um broncodilatador de utilidade controversa na doença broncopulmonar obstrutiva crônica e asma. É uma metilxantina com estrutura similar à cafeína, sendo a Aminofilina a preparação mais utilizada. A meia vida da Teofilina é variável : 6 a 10 horas em adultos normais, 2 a 9 horas em crianças e 18 a 24 horas na insuficiência cardíaca e 29 horas na cirrose hepática. As dosagens de Teofilina podem ser feitas dois dias após início ou alteração da terapia. Cimetidina, Alopurinol, eritromicina, Proparanolol, vacina anti-gripal , Ciprofloxacin, Amiodarona, anticoncepcionais orais e Clindamicina podem elevar os níveis de Teofilina. A concentração de Teofilina pode ser diminuída por tabagismo, Fenobarbital, Rifampicina, Carbamazepina e Fenitoína.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

FALCI - TESTE DE FALCIZAÇÃO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico diferencial de anemias hemolíticas; detecção de hemoglobinopatias associadas à doença falciforme. O fenômeno falciforme diz respeito à deformação na morfologia do eritrócito, devido à presença de hemoglobinas anormais (em especial a HbS; HbI, HbBart, HbC-Georgetown, HbAlexandra, HbC-Harlem, Hb-PortoAlegre, HbMemphis/S, HbC-ziguinchor e HbS-Travis também estão associadas a falcização). A amostra é submetida à redução em vitro; em caso de positividade os eritrócitos assumirão a conformação falciforme.
A presença do fenômeno da falcização não é diagnóstica definitiva para a anemia falciforme/traço falciforme, sendo necessária a confirmação pelo estudo específico das hemoglobinas.
Coleta
– 5,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PATER - TESTE DE PATERNIDADE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Conforme IC 15
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TPA - TESTE DO PEZINHO AMPLIADO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: O Teste do Pezinho é um exame laboratorial simples que tem como
objetivo detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e ou infecciosas e deve ser realizado a partir do 3º dia de vida do bebê. O exame consiste na obtenção de uma amostra de sangue através de uma
picada no ?pezinho? do recém-nascido, durante os primeiros dias de vida. O sangue é armazenado sob a forma de pequenas manchas num papel de filtro contido em um cartão que é posteriormente utilizado
para os testes laboratoriais.
Coleta
– Volume variável
– Papel Filtro
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TPB - TESTE DO PEZINHO BASICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: O Teste do Pezinho é um exame laboratorial simples que tem como
objetivo detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e ou infecciosas e deve ser realizado a partir do 3º dia de vida do bebê. O exame consiste na obtenção de uma amostra de sangue através de uma
picada no ?pezinho? do recém-nascido, durante os primeiros dias de vida. O sangue é armazenado sob a forma de pequenas manchas num papel de filtro contido em um cartão que é posteriormente utilizado
para os testes laboratoriais.
Coleta
– Volume variável
– Papel Filtro
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TPM - TESTE DO PEZINHO MASTER

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: O Teste do Pezinho é um exame laboratorial simples que tem como
objetivo detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e ou infecciosas e deve ser realizado a partir do 3º dia de vida do bebê. O exame consiste na obtenção de uma amostra de sangue através de uma
picada no ?pezinho? do recém-nascido, durante os primeiros dias de vida. O sangue é armazenado sob a forma de pequenas manchas num papel de filtro contido em um cartão que é posteriormente utilizado
para os testes laboratoriais.
Coleta
– Volume variável
– Papel Filtro
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TPP - TESTE DO PEZINHO PLUS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Cartão PKU para Teste do Pezinho
GeralPaciente
– Uso: O Teste do Pezinho é um exame laboratorial simples que tem como
objetivo detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e ou infecciosas e deve ser realizado a partir do 3º dia de vida do bebê. O exame consiste na obtenção de uma amostra de sangue através de uma
picada no ?pezinho? do recém-nascido, durante os primeiros dias de vida. O sangue é armazenado sob a forma de pequenas manchas num papel de filtro contido em um cartão que é posteriormente utilizado
para os testes laboratoriais.
Coleta
– Volume variável
– Papel Filtro
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TPC - TESTE POS COITO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 09
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TESTOBIO - TESTOSTERONA BIODISPONIVEL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do hirsutismo; diagnóstico de tumores virilizantes; diagnóstico do hipogonadismo masculino; avaliação de precocidade sexual idiopática; avaliação de pseudopuberdade precoce. Valores aumentados: hirsutismo idiopático (elevação discreta em mulheres), ovários policísticos, virilização, tumores ovarianos virilizantes (níveis muito elevados). Valores diminuídos: hipogonadismo de origem testicular.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TESTL - TESTOSTERONA LIVRE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação da fração ativa da testosterona; avaliação do hirsutismo em mulheres (principalmente quando os níveis de testosterona total estão normais). Valores aumentados: hirsutismo (mais de 30% das mulheres com hirsutismo apresentam testosterona total com níveis normais), tumor virilizante de adrenal, síndrome do ovário policístico.
Valores diminuídos: hipogonadismo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TESTO - TESTOSTERONA TOTAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação do hirsutismo; diagnóstico de tumores virilizantes; diagnóstico do hipogonadismo masculino; avaliação de precocidade sexual idiopática; avaliação de pseudopuberdade precoce. Valores aumentados: hirsutismo idiopático (elevação discreta em mulheres), ovários policísticos, virilização, tumores ovarianos virilizantes (níveis muito elevados). Valores diminuídos: hipogonadismo de origem testicular.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TETG - TETANO IgG - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TGO - TGO - AST

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Utilizado juntamente com a TGP nas doenças hepáticas e musculares. TGO (AST) é também encontrada no músculo esquelético, rins, cérebro, pulmões, pâncreas, baço e leucócitos. Valores elevados ocorrem na ingestão alcoólica, cirrose, deficiência de piridoxina, hepatites virais, hemocromatoses, colescistite, colestase, anemias hemolíticas, hipotireoidismo, infarto agudo do miocárdio, insufuciência cardíaca, doenças musculoesqueléticas, nas esteatoses e hepatites não
alcoólicas. Na hepatite alcoólica os valores de TGO são, em geral, inferiores a 250 U/L, sendo, entretanto, superiores as elevações da TGP. Várias drogas e hemólise da amostra podem causar aumento espúrio da TGO.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TGP - TGP - ALT

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A transaminase TGP se localiza principalmente no fígado. A TGP é mais sensível que a TGO na detecção de injúria do hepatócito. Valores elevados são encontrados no etilismo, hepatites virais, hepatites não alcoólicas, cirrose, colestase, hemocromatose, anemias hemolíticas, hipotireoidismo, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, doenças musculoesqueléticas, doença de Wilson e na deficiência de alfa-1-tripsina. Níveis de TGP são superiores a TGO nas hepatites e esteatoses não alcoólicas. Várias drogas e hemólise da amostra podem causar aumento espúrio da TGO.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TIO - TIOCIANATO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: Monitoramento da terapia com nitroprussiato. Indivíduos fumantes apresentam uma concentração plasmática de tiocianato mais elevada, devido à presença de ácido cianídrico no tabaco.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TIREO - TIREOGLOBULINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A tireoglobulina é normalmente sintetizada nas células foliculares da
glândula tireóide, sob a influência da tirotrofina, e representa o precursor da tiroxina e outras iodotironinas. O limite superior esperado de normalidade para a tiroglobulina circulante é de aproximadamente 40 a 60 ng/mL. Valores ligeiramente superiores são encontrados em recém-nascidos e durante o terceiro trimestre de gestação. Os níveis de tiroglobulina também tendem a ser elevados em regiões de bócio endêmico. As principais aplicações clínicas para a dosagem deste pró-hormônio derivam do fato de que o tecido da tireóide ativo parece ser a única fonte de tiroglobulina circulante. Da mesma forma, as determinações de tiroglobulina têm sido amplamente utilizadas para complementar digitalização de radioidodina e outras técnicas (tais como ultra-som ou coloração histoquímica) como auxílio na identificação de presença ou ausência de tecido de tireóide ativo, ou no aumento de tal tecido em relação a valores de referência basais estabelecidos individualmente. O diagnóstico diferencial de hipotireoidismo congênito é um exemplo bem estabelecido para o uso da dosagem de tiroglobulina. A dosagem de tiroglobulina também pode ser valiosa para auxiliar a distinção entre tiroidite subaguda e tirotoxicose causada por administração dissimulada de hormônios da tireóide. No caso deste último evento, níveis inferiores de tiroglobulina são esperados devido à supressão do hormônio da tireóide pela tirotrofina.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

AAT - TIREOGLOBULINA - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diferente dos auto-anticorpos para a peroxidase da tireóide
(anti-TPO), os auto-anticorpos para a tiroglobulina não parecem ser patogênicos e podem simplesmente ser indicadores da doença. Embora os anti-Tg sejam encontrados juntos com o anti-TPO na maioria dos casos da tireoidite de Hashimoto, do Mixedema Primário e da doença de Graves, até 1% dos casos de hipotireoidismo está associado exclusivamente com os anti-Tg. Os anti-Tg são associados aos casos
hipotiroidismo ou hipertireoidismo moderados e são, frequentemente, detectados em pacientes com outras doenças auto-imunes, tais como a Artrite Reumatóide, a Anemia Perniciosa e o Diabetes Tipo I. Os anti-Tg são detectados em 30-60% dos casos de pacientes com carcinoma da tireóide. Em tais pacientes, a medição do antígeno Tg deve levar em consideração a probabilidade da presença de níveis significativos dos anti-Tg, uma vez que a medição e detecção do antígeno Tg podem ser influenciados pela presença dos anti-Tg. Além do mais, os baixos níveis de anti-Tg também são encontrados em até 20% das pessoas
assintomáticas, especialmente nos idosos e com mais frequência nas mulheres do que nos homens, embora a importância clínica desses auto-anticorpos não esteja clara.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TIREOL - TIREOGLOBULINA - LIQUIDOS CORPORAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Avaliação e acompanhamento de carcinomas; monitoramento do tratamento de pacientes tireoidectomizados. A tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células acinares tireoidianas, sendo o principal componente do colóide dos folículos tireoidianos. Valores aumentados: tumor papilífero, tumor folicular, tireoidites autoimunes, doença de Graves. Após tireoidectomia total, valores menores que 6 ng/mL são indicativos de ausência de tecido remanescente. É importante fazer a determinação dos anticorpos anti tireoglobulina juntamente com a dosagem da Tireoglobulina . Caso sejam positivos , falseiam o resultado da Tireoglobulina sérica e este exame está contra indicado.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

MUSK - TIROQUINASE MUSCULO ESPECIFICA - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

TOXOKG - TOXOCARIASE IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da toxocaríase . A toxocariose (larva migrans visceral) é uma infecção que resulta da invasão de órgãos por larvas de nematelmintos, como o Toxocara canis e o Toxocara cati (menos comum).Os ovos dos parasitas se desenvolvem no solo contaminado por fezes de cães e gatos infectados. Caixas de areia de crianças, onde os gatos muitas vezes defecam, trazem um risco. Os ovos podem ser transferidos diretamente para a boca, se uma criança brincar com a areia contaminada ou comê-la.Depois de deglutidos, os ovos se abrem no intestino. As larvas penetram na parede intestinal e se propagam pelo sangue. Quase qualquer tecido do corpo pode ser envolvido , particularmente o cérebro, o olho, o fígado, o pulmão e o coração. As larvas podem permanecer vivas por muitos meses, causando lesão por migração aos tecidos e inflamação em torno delas. Os sintomas podem começar após várias semanas de infecção ou podem demorar vários meses, dependendo da intensidade e do número de exposições e da sensibilidade da pessoa às larvas. Febre, tosse ou sibilos e hepatomegalia podem desenvolver-se primeiro. Algumas pessoas têm erupção cutânea, esplenomegalia e pneumonia recorrente.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TOXOKM - TOXOCARIASE IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da toxocaríase . A toxocariose (larva migrans visceral) é uma infecção que resulta da invasão de órgãos por larvas de nematelmintos, como o Toxocara canis e o Toxocara cati (menos comum).Os ovos dos parasitas se desenvolvem no solo contaminado por fezes de cães e gatos infectados. Caixas de areia de crianças, onde os gatos muitas vezes defecam, trazem um risco. Os ovos podem ser transferidos diretamente para a boca, se uma criança brincar com a areia contaminada ou comê-la.Depois de deglutidos, os ovos se abrem no intestino. As larvas penetram na parede intestinal e se propagam pelo sangue. Quase qualquer tecido do corpo pode ser envolvido , particularmente o cérebro, o olho, o fígado, o pulmão e o coração. As larvas podem permanecer vivas por muitos meses, causando lesão por migração aos tecidos e inflamação em torno delas. Os sintomas podem começar após várias semanas de infecção ou podem demorar vários meses, dependendo da intensidade e do número de exposições e da sensibilidade da pessoa às larvas. Febre, tosse ou sibilos e hepatomegalia podem desenvolver-se primeiro. Algumas pessoas têm erupção cutânea, esplenomegalia e pneumonia recorrente.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TOXOV - TOXOPLASMA GONDII - FELINO - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Coletar Fezes recentes ou Líquido amniótico ou Sangue Total c/ EDTA
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TOXAV - TOXOPLASMOSE - AVIDEZ

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O teste permite discriminar entre IgG anti-Toxoplasma gondii de baixa, moderada e alta avidez. A avidez de anticorpos IgG anti-toxoplasmose pode ser utilizada para identificar/diferenciar infecções primárias de quadros clínicos causados por reativação, infecção crônica, persistência de IgM ou resposta policlonal do sistema imunitário. Avidez é a força da interação entre o anticorpo presente numa amostra e os diferentes epítopos de um antígeno polivalente (ou seja, a avidez da ligação antígeno-anticorpo) A avidez aumenta com a duração da infecção. A avidez de anticorpos IgG anti-toxoplasmose pode ser utilizada para identificar/diferenciar infecções primárias de quadros clínicos causados por reativação, infecção crônica, persistência de IgM ou resposta policlonal do sistema imunitário. A IgG de baixa avidez representa um indicador importante de infecção primária recente numa única amostra de soro. A presença de IgM e a de IgG de baixa avidez sugerem uma infecção primária A detecção de IgG de alta avidez indica que a presença de IgM deriva da persistência da IgM ou da reativação da infecção. Um valor de índice de avidez baixo, entretanto, não indica com certeza uma infecção recente, dado que uma parte dos indivíduos afetados pode apresentar a persistência por meses de anticorpos de classe IgG de baixa avidez. A detecção de anticorpos IgG de alta avidez em amostras positivas para IgM exclui a presença de uma infecção primária adquirida menos de quatro meses antes.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TOXA - TOXOPLASMOSE IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A toxoplasmose é uma doença infecciosa causada por um parasita protozoário intracelular, chamado Toxoplasma gondii. O parasita é encontrado nas fezes dos gatos e outros felinos. Homens e outros animais também podem hospedar o parasita. Transmissão: A toxoplasmose pode ser adquirida por contágio direto de animais domésticos, pela ingestão de alimentos contaminados (principalmente carnes cruas ou mal passadas, de porco e de carneiro, e vegetais que abriguem os cistos do Toxoplasma). A toxoplasmose pode ser transmitida congenitamente, ou seja, da mãe para o feto, mas não se transmite de uma pessoa para outra. Adultos: geralmente é benigna. Pacientes soropositivos: toxoplasma é uma importante causa de morte. Grávidas: pode ter consequências graves, tais como aborto espontâneo ou prematuridade. Sintomas: pode ser assintomática, ou apresentar sintomas leves, como dor de cabeça, dor de garganta, astenia. TOXOM(IgM): anticorpos IgM anti-Toxoplasma aparecem na circulação de 2 a 4 semanas após o aparecimento dos sintomas, e diminui gradualmente, desaparecendo após 3 a 9 meses. TOXOG(IgG): Os níveis de IgG anti-Toxoplasma aumentam gradualmente e atingem um máximo em 2 a 5 meses após o aparecimento dos sintomas. Portanto, o ensaio sérico da IgG é útil para distinguir a população que já contraiu a doença da não imune. Toxoplasmose subaguda: caracterizada pela presença de anticorpos da classe IgM na presença de IgG constante ou em diminuição. TOXOA(IgA): A presença de anticorpos da classe IgM e IgA na ausência de IgG ou na presença de IgG em baixos níveis é uma forte evidência de toxoplasmose aguda. Os anticorpos IgA podem permanecer positivos alguns meses após a fase aguda da toxoplasmose, juntamente com os anticorpos IgM positivos e a avidez de IgG (<50 %), formam um perfil importante como marcadores da infecção aguda.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TOXG - TOXOPLASMOSE IgG

Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A toxoplasmose é uma doença infecciosa causada por um parasita protozoário intracelular, chamado Toxoplasma gondii. O parasita é encontrado nas fezes dos gatos e outros felinos. Homens e outros animais também podem hospedar o parasita. Transmissão: A toxoplasmose pode ser adquirida por contágio direto de animais domésticos, pela ingestão de alimentos contaminados (principalmente carnes cruas ou mal passadas, de porco e de carneiro, e vegetais que abriguem os cistos do Toxoplasma). A toxoplasmose pode ser transmitida congenitamente, ou seja, da mãe para o feto, mas não se transmite de uma pessoa para outra. Adultos: geralmente é benigna. Pacientes soropositivos: toxoplasma é uma importante causa de morte. Grávidas: pode ter consequências graves, tais como aborto espontâneo ou prematuridade. Sintomas: pode ser assintomática, ou apresentar sintomas leves, como dor de cabeça, dor de garganta, astenia. TOXOM(IgM): anticorpos IgM anti-Toxoplasma aparecem na circulação de 2 a 4 semanas após o aparecimento dos sintomas, e diminui gradualmente, desaparecendo após 3 a 9 meses. TOXOG(IgG): Os níveis de IgG anti-Toxoplasma aumentam gradualmente e atingem um máximo em 2 a 5 meses após o aparecimento dos sintomas. Portanto, o ensaio sérico da IgG é útil para distinguir a população que já contraiu a doença da não imune. Toxoplasmose subaguda: caracterizada pela presença de anticorpos da classe IgM na presença de IgG constante ou em diminuição. TOXOA(IgA): A presença de anticorpos da classe IgM e IgA na ausência de IgG ou na presença de IgG em baixos níveis é uma forte evidência de toxoplasmose aguda. Os anticorpos IgA podem permanecer positivos alguns meses após a fase aguda da toxoplasmose, juntamente com os anticorpos IgM positivos e a avidez de IgG (<50 %), formam um perfil importante como marcadores da infecção aguda.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TOXOGV - TOXOPLASMOSE IgG - CANINA / FELINA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 3,0 mL
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TOXLIQ - TOXOPLASMOSE IgG E IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: O exame permite identificar a presença de anticorpos das classes IgG e IgM no liquor e auxiliar no diagnóstico da encefalite toxoplásmica. Na encefalite toxoplásmica, alguns autores referem maior quantidade de anticorpos do tipo IgG no LCR do que no soro. A toxoplasmose está entre as doenças parasitárias do SNC.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TOXM - TOXOPLASMOSE IgM

Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A toxoplasmose é uma doença infecciosa causada por um parasita protozoário intracelular, chamado Toxoplasma gondii. O parasita é encontrado nas fezes dos gatos e outros felinos. Homens e outros animais também podem hospedar o parasita. Transmissão: A toxoplasmose pode ser adquirida por contágio direto de animais domésticos, pela ingestão de alimentos contaminados (principalmente carnes cruas ou mal passadas, de porco e de carneiro, e vegetais que abriguem os cistos do Toxoplasma). A toxoplasmose pode ser transmitida congenitamente, ou seja, da mãe para o feto, mas não se transmite de uma pessoa para outra. Adultos: geralmente é benigna. Pacientes soropositivos: toxoplasma é uma importante causa de morte. Grávidas: pode ter consequências graves, tais como aborto espontâneo ou prematuridade. Sintomas: pode ser assintomática, ou apresentar sintomas leves, como dor de cabeça, dor de garganta, astenia. TOXOM(IgM): anticorpos IgM anti-Toxoplasma aparecem na circulação de 2 a 4 semanas após o aparecimento dos sintomas, e diminui gradualmente, desaparecendo após 3 a 9 meses. TOXOG(IgG): Os níveis de IgG anti-Toxoplasma aumentam gradualmente e atingem um máximo em 2 a 5 meses após o aparecimento dos sintomas. Portanto, o ensaio sérico da IgG é útil para distinguir a população que já contraiu a doença da não imune. Toxoplasmose subaguda: caracterizada pela presença de anticorpos da classe IgM na presença de IgG constante ou em diminuição. TOXOA(IgA): A presença de anticorpos da classe IgM e IgA na ausência de IgG ou na presença de IgG em baixos níveis é uma forte evidência de toxoplasmose aguda. Os anticorpos IgA podem permanecer positivos alguns meses após a fase aguda da toxoplasmose, juntamente com os anticorpos IgM positivos e a avidez de IgG (<50 %), formam um perfil importante como marcadores da infecção aguda.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TPO - TPO - ANTICORPOS ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os anticorpos anti-TPO geralmente são encontrados em conjunto
com anti-Tg na maioria dos casos de tireoidite de Hashimoto, Mixedema Primário e doença de Graves. A relação de doença auto-imune da tireóide para gravidez tem sido alvo de considerável interesse com o
reconhecimento da síndrome da doença da tireóide pós-parto. Anticorpos anti-TPO são demonstráveis na maioria dos casos de tireoidite pós-parto e notou-se que a presença de auto-anticorpos na gravidez precoce foi associada ao alto risco de hipotireoidismo assintomático pós-parto. É comum encontrar anticorpos anti-TPO na ausência de auto-anticorpos para tireoglobulina, particularmente em pacientes com pequeno bócio e até 64% dos casos de hipotireoidismo autoimune foram reportados como sendo associados somente aos anticorpos anti-TPO. Adicionalmente, anticorpos anti-TPO são frequentemente encontrados em pacientes com outras doenças auto-imunes tais como: Artrite Reumatóide, Doença de Addison e Diabetes Tipo I. Eles também são detectados em níveis baixos em até 20% dos indivíduos assintomáticos, particularmente nos idosos e mais frequentemente nas mulheres do que nos homens, embora a importância clínica destes auto-anticorpos não esteja clara.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TRAB - TRAB - ANTICORPO ANTI RECEPTOR DE TSH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação, diagnóstico e acompanhamento de doença de Graves. Os anticorpos anti-receptores de TSH são dirigidos contra epítopos do receptor de TSH. Existem duas classes de TRAB potencialmente associadas a distúrbios da tireóide: (a) anticorpos tireoestimuladores, causadores do hipertireoidismo de Graves, e (b) anticorpos bloqueadores, que impedem a ligação do TSH. Estes anticorpos podem ser encontrados sozinhos ou em conjunto em doença de Graves e em raros casos de tireoidite de Hashimoto. Sua determinação é útil na predição de recidivas após tratamento e também no diagnóstico de hipertireoidismo neonatal.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

TRF - TRANSFERRINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A transferrina tem como função transportar o ferro no sangue
até os depósitos de ferro no fígado, baço e medula-óssea, assim como aos órgãos consumidores de ferro, sobretudo aos tecidos hematopoiéticos. A síntese da transferrina no fígado é influenciada pelo
metabolismo férrico: em estados deficitários de ferro, a síntese aumenta, e consequentemente também a concentração sérica, ao passo que é diminuída em estados de sobrecarga de ferro. A determinação de transferrina no soro permite assim diagnosticar um défice de ferro latente ou manifesto, mas também uma sobrecarga. Transferrina é uma proteína negativa da fase aguda, isto é, a sua concentração sérica mostra-se diminuída nas doenças inflamatórias e malignas.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TRANSA - TRANSGLUTAMINASE TECIDUAL IgA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Marcador sorológico da doença celíaca.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TRANSG - TRANSGLUTAMINASE TECIDUAL IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Marcador sorológico da doença celíaca.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TPAL - TREPONEMA PALLIDUM - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da sífilis. A pesquisa dos espiroquetas de Treponema pallidum no material obtido da lesão confirma o diagnóstico da sífilis primária ou secundária. Os testes sorológicos só dão resultado positivo mais tarde (geralmente). O exame em campo escuro pode ser, na fase primária, o único meio de se estabelecer o diagnóstico de sífilis. Habitualmente a sífilis é diagnosticada sorologicamente.
Coleta
– Volume variável
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TTCON - TRIAGEM TOXICOLOGICA - CONCURSOS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Coletar cabelo da regia da nuca das mulheres e pelo das axilas nos homens (consultar manual de coleta). Drogas pesquisadas para concursos: Maconha e derivados (skunk, haxixe…), Cocaína e derivados (crack,merla…), Anfetaminas (diferenciamos o consumo terapêutico do abusivo), Metanfetaminas (speed, ice, meth…), Ecstasy (MDMA), Ecstasy (MDA), Ecstasy (MDE), Heroína, Morfina, Codeína, Oxicodine, PCP.
Perguntar ao candidato qual a janela exigida em edital, para colher a amostra de acordo (90 dias, 180 dias, etc); Qual concurso está prestando; É obrigatória apresentação de documento original, recente com foto.
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TTPAR - TRIAGEM TOXICOLOGICA - PARTICULAR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Coletar cabelo da regia da nuca das mulheres e pelo das axilas nos homens (consultar manual de coleta). Drogas pesquisadas para concursos: Maconha e derivados (skunk, haxixe…), Cocaína e derivados (crack,merla…), Anfetaminas (diferenciamos o consumo terapêutico do abusivo), Metanfetaminas (speed, ice, meth…), Ecstasy (MDMA), Ecstasy (MDA), Ecstasy (MDE), Heroína, Morfina, Codeína, Oxicodine, PCP.
Perguntar ao candidato qual a janela exigida em edital, para colher a amostra de acordo (90 dias, 180 dias, etc); Qual concurso está prestando; É obrigatória apresentação de documento original, recente com foto.
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

TRC - TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: O tricloretano, tricloretileno e o tetracloretileno são hidrocarbonetos alifáticos, halogenados, incolores. Têm estado físico líquido com odor característico e semelhante ao clorofórmio. São empregados como solventes ou agentes de limpeza desengordurantes e desengraxantes, em síntese química, no processamento de fibras naturais ou sintéticas de tecidos. Esses compostos são rapidamente absorvidos através dos pulmões, pela inalação, pelo trato gastrointestinal e pela pele.
Coleta
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TRI - TRIGLICERIDEOS

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Os triglicérides são produzidos no fígado utilizando glicerol e outros ácidos graxos. São transportados no sangue por VLDL e LDL. Os triglicérides em conjunto com colesterol são úteis na avaliação do risco cárdiaco. Níveis elevados são encontrados na síndrome nefrótica, na ingestão elevada de álccol, induzido por drogas (estrogênios, contraceptivos orais, prednisona, etc) no hipotireoidismo, diabetes e
gravidez. Os níveis baixos estão relacionados a ma absorção, má nutrição e hipertireoidismo.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TRIAA - TRIGLICERIDEOS - APÓS ALMOÇO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralColeta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TRILP - TRIGLICERIDEOS - LÍQUIDO PLEURAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquido Pleural
GeralPaciente
– Uso: Valores maiores que 110 mg/dL são indicativos de derrames quilosos (ex.: linfomas, pós-operatório, carcinoma. Menos de 1% dos derrames não quilosos tem triglicérides maior que 100 mg/dL. Valores menores que 50 mg/dL são indicativos de derrames não-quiloso (ex.: insuficiência cardíaca, cirrose, pancreatite, carcinomas, tromboembolismo). Menos de 5% dos derrames quilosos tem triglicérides menores que 50 mg/dL. Valores entre 50 e 100 mg/dL podem ser encontrados em ambos os tipos sendo, entretanto, mais frequentes nos derrames quilosos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TFV - TRIPSINA FECAL - PESQUISA - Veterinário

Jejum
0 hora(s).
Material
– Fezes
GeralColeta
– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes recentes
– Realizada pelo médico veterinário
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ATROM - TROMBINA III - ANTICORPO ANTI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Plasma com Citrato
GeralPaciente
– Uso: A antitrombina III é um anticoagulante natural, uma glicoproteína produzida pelo hepatócito, que atua como inibidor de serinoproteases da coagulação. A deficiência de antitrombina III trata-se de trombofilia, o que apresenta um maior risco para trombose. O risco é para com uma condição de hipercoagulabilidade, e isso pode acarretar em um risco para trombose. Também é usada para auxiliar no diagnóstico de casos de heparinoterapia.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

TROP - TROPONINA I

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A troponina T é um marcador de lesão da musculatura cardíaca, sendo útil no diagnóstico do infarto agudo do miocárdio. Sua presença denota necrose do tecido miocárdio. É detectável em 2 a 3 horas após a lesão miocárdica, permanecendo elevado por até 14 dias. Após 8 horas, a sensibilidade é próxima de 100%. Pode estar aumentada em pacientes com lesão músculo-esquelética, distrofia miotônica e insuficiência renal crônica.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

TROPT - TROPONINA T

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A troponina T é detectada no sangue entre 4 a 6 horas após o início da dor torácica, atingindo seu pico entre 12 a 48 horas. Estudos clínicos demonstram a ocorrência de elevações de troponina T cardíaca em pacientes com lesões do miocárdio, como os que se observam na angina de peito instável, nas contusões cardíacas e transplantes cardíacos. Também se verificam aumentos em pacientes com rabdomiólise e polimiosite.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

TSH - TSH

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O TSH é sintetizado e secretado pela hipófise anterior em resposta
a um mecanismo de feedback negativo, que envolve concentrações de T3 livre e T4 livre. Além disso, a produção de TSH é diretamente estimulada pelo hormônio liberador de tireotrofina (TRH). O TSH interage com receptores celulares específicos na superfície das células da tireóide e exerce duas ações principais. A primeira ação é estimular a hipertrofia e a reprodução celular. A segunda é estimular a glândula tireóide para sintetizar e secretar T3 e T4. Ela é especialmente útil no diagnóstico diferencial entre hipotireoidismo primário (tireóide), secundário (hipófise) e terciário (hipotálamo). No hipotireoidismo primário, os níveis de TSH são significativamente elevados, enquanto no hipotireoidismo secundário e terciário, os níveis de TSH são baixos. Normalmente, a resposta do TSH à estimulação do TRH é ausente nos casos de hipotireoidismo secundário e varia de normal a exagerada no hipotireoidismo terciário. Historicamente, a estimulação do TRH tem sido utilizada para confirmar o hipotireoidismo primário, indicado por níveis elevados de T3 e T4 e níveis baixos ou não detectáveis de TSH. Valores aumentados: hipotireoidismo primário (aumento de 3 a 100 vezes o normal), hipotireoidismo subclínico. Valores diminuídos: hipertireoidismo, gestação (em alguns momentos na gravidez, o HCG compete com o TSH, passando a dirigir a tireóide; não é incomum
encontrar, no primeiro e segundo mês da gravidez, TSH suprimido e T4 livre elevado com HCG >100.000 unidades).
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CTURE - UREAPLASMA UREALYTICUM - CULTURA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico das uretrites e vaginites. O Ureaplasma urealyticum e o Mycoplasma hominis são micoplasmas genitais. O Ureaplasma urealyticum é responsável por alguns casos de uretrites, vaginites e prostatites, sendo isolado em aproximadamente 60% das mulheres sem sintomatologia (vagina e cérvix). É significativo como agente responsável por uretrites ou vaginites, quando os títulos forem iguais ou maiores que 10.000 UTC (unidades transformadoras de cor). As culturas são consideradas clinicamente significativas quando os resultados são iguais maiores que 1000 UTC (unidades transformadoras de cor).
Coleta
– Volume variável
– Kit meio de trasnporte R1
– Material: secreção vaginal/secreção uretral/urina. Deixar o frasco de Mycoplasma R1 atingir a temperatura ambiente. 1.Secreção vaginal: colher com auxílio de swab estéril, posicionar o mesmo gentilmente mas com firmeza, evitar que entre em contato com a superfície do epitélio. 2. Secreção uretral: limpar a abertura da uretra com gaze ou algodão esterilizado. A seguir, introduzir com cuidado, um swab cerca de 2 cm, girando-o delicadamente. Colocar imediatamente o material colhido com swab em meio de transporte Mycoplasma R1. Fazer certa agitação do swab no meio líquido de forma que o material se disperse; comprimir o swab nas paredes do tubo retirando todo excesso de líquido a fim de evitar perda do material; retirar o swab e descartá-lo. 3.Urina: colher em frasco estéril e recomenda-se estar pelo menos 2h sem urinar. Colocar imediatamente após a coleta, 200 ul da urina no Mycoplasma R1 e enviar para o laboratório sob refrigeração. Obs.: Nos casos em que há outros pedidos deixar a coleta para Mycoplasma por último ou penúltimo se houver pedido de Chlamydia.
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

PCRURE - UREAPLASMA UREALYTICUM - PCR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Kit Digeni
GeralColeta
– Volume variável
– Kit Digene
– Se o material for urina, coletar em frasco esteril (mínimo 30 mL)
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

URE - UREIA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É a principal fonte de excreção do nitrogênio. Produto do metabolismo hepático das proteínas, e excretada nos rins. Desta forma, a uréia e diretamente relacionada a função metabólica hepática e excretória renal. Sua concentração pode variar com a dieta, hidratação e função renal.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

UREPD - UREIA - PÓS DIÁLISE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: É a principal fonte de excreção do nitrogênio. Produto do metabolismo hepático das proteínas, e excretada nos rins. Desta forma, a uréia e diretamente relacionada a função metabólica hepática e excretória renal. Sua concentração pode variar com a dieta, hidratação e função renal.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

UREU24 - UREIA - URINA 24 HORAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina 24 Horas
GeralPaciente
– Uso: É a principal fonte de excreção do nitrogênio. Produto do metabolismo hepático das proteínas, e excretada nos rins. Desta forma, a uréia e diretamente relacionada a função metabólica hepática e excretória renal. Sua concentração pode variar com a dieta, hidratação e função renal.
Coleta
– 10,0 mL. Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

UROBI - UROBILINOGENIO - PESQUISA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Jato Médio
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de síndromes ictéricas. Após a conjugação nas células hepáticas, o diglicuronídeo de bilirrubina atinge o duodeno, formando complexos com o colesterol, sais biliares e fosfolipídios. A bilirrubina conjugada não é absorvida pelo intestino delgado. A bilirrubina livre é reduzida em urobilinogênio, mesobilirrubinogênio e estercobilinogênio. O excesso persistente de urobilinogênio na urina (com bilirrubina negativa) é encontrado na icterícia das anemias hemolíticas. Valores aumentados: anemias hemolíticas, hepatites, cirroses, doenças hepáticas parenquimatosas. Valores diminuídos: icterícia obstrutiva extra-hepática, doenças hepáticas com colestase severa.
Coleta
– 10 mL
– Conforme IC 03
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

UROPOU - UROPORFIRINAS - PESQUISA - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: A solubilidade é um fator determinante do comportamento das
porfirinas. A uroporfirina é a porfirina mais solúvel em água, sendo
encontrada na urina e em menores concentrações nas fezes e sangue. Encontra-se elevada nos pacientes com Porfiria Cutânea Tardia, Porfiria Eritropoiética Congênita, insuficiência renal crônica e neoplasias.
Coleta
– Amostra protegida da luz
– 30,0 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VA - VACINAS AUTOGENAS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Diversos
GeralColeta
– Volume variável
– Conforme IC 02, IC 04 ou IC 05
Encaminhamento
– Ambiente
Informação(ões) livre(s)

VARG - VARICELA ZOSTER IgG

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Útil no diagnóstico das infecções causadas pelo vírus da Varicella
Zoster. Esse vírus provoca duas doenças distintas: a Varicella (catapora) ou o herpes zoster (zona, cobreiro). A varicela é uma doença viral aguda, muito contagiosa, caracterizada por exantema papulovesicular
difuso, muitas vezes acompanhado por hipertermia. Após a infecção primária, o vírus da Varicella Zoster permanece em estado latente nos gânglios nervosos e, após a reativação, pode causar o herpes zoster, uma doença que acomete sobretudo as pessoas idosas e os indivíduos imunocomprometidos, caracterizada por dor aguda radicular nevrálgica bem localizada e erupção unilateral de lesões vesiculares. Os anticorpos IgM antivírus da Varicela Zoster podem ser detectados durante a infecção primária e a reativada. A determinação do estado imunitário do doente em relação ao vírus da Varicella Zoster pode representar um auxílio no acompanhamento de doentes imunocomprometidos e para a administração de medicamentos antivirais.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VARM - VARICELA ZOSTER IgM

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Útil no diagnóstico das infecções causadas pelo vírus da Varicella
Zoster. Esse vírus provoca duas doenças distintas: a Varicella (catapora) ou o herpes zoster (zona, cobreiro). A varicela é uma doença viral aguda, muito contagiosa, caracterizada por exantema papulovesicular
difuso, muitas vezes acompanhado por hipertermia. Após a infecção primária, o vírus da Varicella Zoster permanece em estado latente nos gânglios nervosos e, após a reativação, pode causar o herpes zoster, uma doença que acomete sobretudo as pessoas idosas e os indivíduos imunocomprometidos, caracterizada por dor aguda radicular nevrálgica bem localizada e erupção unilateral de lesões vesiculares. Os anticorpos IgM antivírus da Varicela Zoster podem ser detectados durante a infecção primária e a reativada. A determinação do estado imunitário do doente em relação ao vírus da Varicella Zoster pode representar um auxílio no acompanhamento de doentes imunocomprometidos e para a administração de medicamentos antivirais.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VDRL - VDRL - SOROLOGIA LUES

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e acompanhamento da terapêutica em pacientes com sífilis. São obtidos títulos elevados (>1/32) nas fases primárias ou secundárias da doença, tendendo a se normalizar após o tratamento. Títulos baixos (1/1, 1/4) podem permanecer após o tratamento, caracterizando uma cicatriz sorológica. No líquor, um resultado VDRL reagente quase sempre indica uma infecção sifilítica passada ou presente no sistema nervoso central. Resultados positivos devem ser interpretados com cautela, visto que resultados falso-positivos podem ser observados em outras patologias (ex: doenças autoimunes) e em algumas condições fisiológicas (ex. gravidez). Esta condição é mais rara quando se utilizam testes treponêmicos.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VDRLLIQ - VDRL - SOROLOGIA LUES - LIQUOR

Jejum
0 hora(s).
Material
– Liquor
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico e acompanhamento da terapêutica em pacientes com sífilis. São obtidos títulos elevados (>1/32) nas fases primárias ou secundárias da doença, tendendo a se normalizar após o tratamento. Títulos baixos (1/1, 1/4) podem permanecer após o tratamento, caracterizando uma cicatriz sorológica. No líquor, um resultado VDRL reagente quase sempre indica uma infecção sifilítica passada ou presente no sistema nervoso central. Resultados positivos devem ser interpretados com cautela, visto que resultados falso-positivos podem ser observados em outras patologias (ex: doenças autoimunes) e em algumas condições fisiológicas (ex. gravidez). Esta condição é mais rara quando se utilizam testes treponêmicos.
Coleta
– 1,0 mL
– Realizada pelo médico
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VHS - VHS

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Avaliação e controle de processos inflamatórios e neoplásicos. A velocidade de hemossedimentação (VHS) é diretamente proporcional ao peso agregado celular, e inversamente proporcional à área da superfície. Os micrócitos sedimentam com maior lentidão que os macrócitos, que possuem menores relações entre área da superfície/volume celular. É a medida da velocidade de separação entre as hemácias e o plasma, que por ser menos denso, favorece a sedimentação dos glóbulos pela ação da gravidade. A presença de fatores plasmáticos ou eritrocitários pode alterar a velocidade de hemossedimentação (estes fatores afetam direta ou indiretamente o grau de empilhamento dos eritrócitos). O VHS é um dos testes laboratoriais mais antigos ainda em uso. Sua utilidade vem decrescendo, à medida que foram sendo desenvolvidos métodos mais específicos de avaliação das doenças. É um teste sensível, porém pouco específico. A VHS tem pouca valia na triagem de pacientes assintomáticos para estados de doença; habitualmente a história e o exame físico irão colocar em evidência a causa de VHS elevada. Valores aumentados: doença inflamatória ativa (ex: artrite reumatóide), infecções crônicas, doença do colágeno, doença neoplásica.
Coleta
– 4,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VTA - VITAMINA A

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de deficiência de vitamina A. A vitamina A apresenta-se em 3 formas biológicas, tendo cada uma diferente atividade biológica. O precursor maior das formas é o beta caroteno, pigmento amarelo encontrado em cenouras e outros vegetais, os chamados carotenóides. O nível de vitamina A (retinol) no soro é um reflexo da quantidade de vitamina A e carotenos ingeridos e absorvidos. Em crianças, a carência de vitamina A leva a distúrbios de crescimento, alterações esqueléticas, alteração da mucosa intestinal, xeroftalmia e maior propensão para infecções respiratórias. Em adultos, a deficiência de visão noturna é o sintoma mais comum. Excessos de vitamina A podem ser tóxicos.
Valores diminuídos: hipotireoidismo, doenças pancreáticas, tuberculose disseminada, síndrome carcinóide, má nutrição.
Coleta
– 2,0 mL
– Enviar ao abrigo da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

VB1 - VITAMINA B1

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de deficiência de vitamina B1. Valores aumentados: leucemias, doença de Hodgkin, policitemia vera. Valores diminuídos: neoplasias, alcoolismo, dieta deficiente, diabetes, doenças crônicas, diarréia prolongada.
Coleta
– 2,0 mL
– Enviar ao abrigo da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

VB12 - VITAMINA B12

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A B12 é absorvida a partir da dieta após ligar-se a uma proteína
chamada fator intrínseco que é produzida pelo estômago. As causas de deficiência da vitamina B12 podem ser divididas em três classes: deficiência nutricional, síndromes de má absorção e outras causas
gastrintestinais. A deficiência de B12 pode causar anemia megaloblástica (AM), dano nos nervos e degeneração do cordão espinhal. A falta de B12, mesmo leves deficiências, causa danos na bainha de mielina que circunda e protege os nervos, o que podem levar a uma neuropatia periférica. O dano nos nervos causados por uma falta de B12 pode tornar-se permanentemente debilitante se a condição básica não for tratada. Indivíduos com defeitos do fator intrínseco, que não receberam tratamento, eventualmente desenvolvem uma AM chamada anemia perniciosa (AP). Um nível sérico de B12 abaixo do intervalo
esperado normal pode indicar que níveis teciduais de B12 estão se esgotando. Entretanto, um nível de B12 no intervalo normal não assegura que os níveis de B12 são saudáveis e pacientes sintomáticos devem ser posteriormente avaliados com testes para holotranscobalamina, homocisteína e ácido metilmalônico. Há um número de condições que estão associadas com níveis séricos baixos de B12, incluindo deficiência de ferro, gravidez normal próxima ao termo, vegetarianismo, gastrectomia parcial/dano ileal parcial, doença celíaca, uso de contraceptivo oral, competição parasitária, deficiência pancreática, epilepsia tratada e idade avançada. Desordens associadas com níveis séricos elevados de B12 incluem insuficiência renal, doença do fígado e doenças mieloproliferativas.
Coleta
– 1,0 mL
– Amostra protegida da luz
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VB2 - VITAMINA B2 - RIBOFLAVINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralPaciente
– Uso: A vitamina B2 faz parte das vitaminas do complexo B. Ela também
é conhecida como riboflavina. É de fácil absorção e não é armazenada pelo organismo (além de não ser sintetizada por ele), devendo ser reposta regularmente através da dieta ou pelo consumo de suplementos. No organismo dos seres humanos, auxilia no metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas, sendo importante para a saúde dos olhos, pele, boca e cabelos. Ela é essencial para a produção de dois cofatores enzimáticos necessários para o funcionamento de diversas enzimas que atuam nas vias metabólicas do organismo. A intoxicação pela vitamina B2 é muito rara, pois quando são ingeridas altas doses, o risco do intestino absorvê-la de forma significativa, é muito pequeno. A administração de doses tóxicas por injeção existe, porém normalmente o excesso é excretado junto com a urina.
Coleta
– 3,0 mL
– Amostra protegida da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

VB3 - VITAMINA B3 - NIACINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A vitamina B3 também pode ser chamada de niacina, é uma
substância de essencial para o processo metabólico, que transforma os alimentos ingeridos em energia para que aos nutrientes sejam utilizados corretamente. A deficiência dessa vitamina provoca diarreia, falta de apetite, fadiga, insônia, irritabilidade, depressão e problemas de pele. A vitamina B3 também auxilia na diminuição do colesterol sanguíneo, sendo sua suplementação uma alternativa para quem sofre com
colesterol alto.
Coleta
– 2,0 mL
– Amostra protegida da luz
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VB5 - VITAMINA B5 - ÁCIDO PANTOTÊNICO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A vitamina B5 é também conhecida como ácido pantotênico,
indispensável no processo do metabolismo celular, uma vez que participa de diversas reações que ocorrem nas células, como por exemplo, síntese de gorduras, colesterol, alguns hormônios, neurotransmissores e melatonina. A VB5 também auxilia no processo imunológico, pois participa da produção de anticorpos, metabolismo de proteínas, gorduras e açúcares, conversão de carboidratos e proteínas em energia e ajuda no controle da capacidade de resposta de um organismo a situação de estresse. Sua deficiência causa insônia, cãibras, baixa produção de anticorpos, fadiga, sensação de ardor nos pés e náuseas.
Coleta
– 2,0 mL
– Amostra protegida da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

VB6 - VITAMINA B6

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A determinação da vitamina B6, ou piridoxina, é útil no diagnóstico de deficiência dessa vitamina, que pode ser decorrente de alcoolismo crônico, desnutrição, anemia, má absorção ou uso de certos medicamentos, como a isoniazida. A condição pode ocasionar queimação oral e neuropatias periféricas, tipo síndromes do túnel do carpo e do túnel do tarso. A vitamina B6 é um co-fator essencial para diversas enzimas, entre as quais a glicogênio fosforilase e diversas transaminases e descarboxilases de aminoácidos.
Coleta
– 2,0 mL
– Enviar ao abrigo da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

VB8 - VITAMINA B8

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: A Vitamina H é também conhecida como Biotina ou Vitamina
B8. Funciona no metabolismo de proteínas e carboidratos. Ela atua diretamente na formação da pele e indiretamente na utilização dos hidratos de carbono. Tem como principal função neutralizar o colesterol.
É uma vitamina hidrossolúvel.
Coleta
– 3,0 mL
– Enviar ao abrigo da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

VTC - VITAMINA C

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de deficiência de vitamina C. O ácido ascórbico (vitamina C) é um cofator enzimático necessário para a formação de colágeno e outras proteínas do tecido conjuntivo. Também facilita a absorção de ferro dietético, estando envolvido em várias outras vias do metabolismo.
Valores aumentados: nefrolitíase (oxalato de cálcio), uricosúria, aumento da absorção de ferro. Valores diminuídos: escorbuto, anemia hipocrômica, deficiência de folato, anemias, gravidez, alcoolismo, hipertireoidismo, doença reumática, câncer.
Coleta
– 3,0 mL
– Enviar ao abrigo da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

125VD3 - VITAMINA D3 - 1,25 DIHIDROXI

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Auxiliar no diagnóstico de hiperparatiroidismo primário, hipoparatiroidismo, pseudoparatiroidismo. Os níveis de 1,25 dihidroxi vitamina D está aumentada na sarcoidose e hiperparatiroidismo. Pode também estar elevada nos casos de hipercalcemia associada com linfoma.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VTE - VITAMINA E

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de deficiência de vitamina E. A vitamina E (alfa tocoferol) é uma vitamina lipossolúvel que atua como antioxidante, prevenindo danos à membrana celular por radicais livres. O teste é usado também para pacientes com colestase crônica, em nutrição parenteral prolongada, com doença maligna (em especial aqueles com by pass intestinal cirúrgico) e naqueles com síndromes de má absorção (fibrose cística, pancreatite crônica, carcinoma pancreático). Alguns estudos referem que a vitamina E pode reduzir o risco de doença coronariana. Quando os níveis de vitamina E estão diminuídos é importante fazer uma avaliação dos lipídios. Valores diminuídos: hiper agregação plaquetária, hemólise.
Coleta
– 2,0 mL
– Enviar ao abrigo da luz
Encaminhamento
– Congelado
Informação(ões) livre(s)

VTK - VITAMINA K

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Teste indicado para investigação de deficiência de vitamina K. Sendo uma vitamina lipossolúvel, sua absorção depende da emulsificação das gorduras no trato digestivo. Várias situações podem ser acompanhadas de deficiência de vitamina K, tais como má absorção intestinal de gorduras, bloqueio do fluxo biliar, vigência de antibioticoterapia e período neo-natal.
Coleta
– 2,0 mL
– Amostra protegida da luz
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

VLDL - VLDL COLESTEROL

Jejum
10 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O colesterol é o principal lipídeo associado a doença vascular aterosclerótica. Também é utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e na constituição das membranas celulares. Seu metabolismo se da no fígado, sendo transportado no sangue por lipoproteínas (70% por LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliação do risco cardiovascular engloba o colesterol total e suas frações, triglicérides, subfrações das lipoproteínas, apolipoproteínas A1 e B100, lipoproteína (a), proteina C reativa ultra-sensível e homocisteína.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

WR - WAALER ROSE

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O teste de Waaler Rose que consiste da aglutinação de hemácias de carneiro foi por anos o método para pesquisa do fator reumatóide(FR). Entretanto, apresenta desvantagens devido à subjetividade de sua leitura e baixa reprodutividade, sendo substituído por métodos mais
modernos para detecção do FR, com a nefelometria.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

WRQ - WAALER ROSE - SEMI QUANTITATIVO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: O teste de Waaler Rose que consiste da aglutinação de hemácias de carneiro foi por anos o método para pesquisa do fator reumatóide(FR). Entretanto, apresenta desvantagens devido à subjetividade de sua leitura e baixa reprodutividade, sendo substituído por métodos mais
modernos para detecção do FR, com a nefelometria.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

WIDAL - WIDAL

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro
GeralPaciente
– Uso: Auxílio no diagnóstico da febre tifóide. Para a reação de Widal, o sangue deve ser coletado 7 a 14 dias após o início da infecção. Na primeira semana, em geral, é evidenciada a presença de reações positivas com antígeno “O” (com títulos iguais ou superiores a 1/80), confirmando a presença de infecção ativa. As reações com o antígeno “H” aparecem mais tardiamente, com títulos superiores ao antígeno “O”. Para a pesquisa de Salmonella paratyphi A e B, títulos maiores que 1/80 são sugestivos da doença. É importante realizar a avaliação através de outros métodos: hemocultura ou coprocultura.
Coleta
– 1,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

CARIXF - X FRAGIL - SÍNDROME

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com EDTA
GeralPaciente
– Uso: A expressão X-Frágil deve-se a uma anomalia causada por um gene defeituoso localizado no cromossomo X, que por sua vez passa a apresentar uma falha na porção subterminal de seu braço longo. O X está presente no par de cromossomos que determinam o sexo (XY nos homens e XX nas mulheres). Essa falha ou fragilidade do X causa um conjunto de sinais e sintomas clínicos (ou uma síndrome), daí o nome de Síndrome X-Frágil (SXF). A mutação que causa a doença consiste em repetições não estáveis do trinucleotídeo CGG na região 5′ do gene FMR1. A expansão do número de nucleotídeos CGG repetidos são usualmente associados com a hipermetilação, levando a diminuição da atividade do gene FMR1. Está associada ao retardo mental tanto em meninos (mais grave) quanto em meninas (mais leve) e afeta em média um recém nascido em cada dois mil. A principal manifestação dos problemas da SXF revela-se no comprometimento da área intelectiva ou cognitiva: desde dificuldades de aprendizagem até graus leve, moderado, severo ou profundo de retardo mental.
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

Nenhum exame cadastrado

ZN - ZINCO

Jejum
0 hora(s).
Material
– Soro Tubo Trace
GeralPaciente
– Uso: Diagnóstico da deficiência de zinco. As conseqüências clínicas de deficiência de zinco dietética variam com o grau da deficiência, estando muitas vezes associadas à substituição de proteínas animais por cereais. A deficiência de zinco pode ser causada por malabsorção (colite ulcerativa, doença de Crohn, spru), cirrose hepática, hepatites, nefropatias e perda exudativa (queimaduras severas). Alguns medicamentos também podem interferir no metabolismo de zinco (corticosteróides, quelantes, penicilina). Valores diminuídos: dermatite, alopecia, perda de peso, diarréia, infecção periódica, desordens neuropsiquiátricas, oligospermia, aumento dos níveis de amônia, retardamento de crescimento na infância, hipogonadismo, falta de apetite, letargia.
Coleta
– 2,0 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ZNUI - ZINCO - URINA ISOLADA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Urina Amostra Isolada
GeralPaciente
– Uso: O zinco é um nutriente essencial (componente de muitas enzimas
importantes) e sua deficiência pode acarretar sérias consequências à
saúde humana. A absorção se dá pelas vias percutânea, oral e
inalatória. Os vapores de zinco ou de seus sais solúveis são altamente
irritativos para os pulmões. Intoxicações crônicas resultantes de
exposições ocupacionais ao zinco são pouco frequentes. A chamada febre do fumo é o efeito mais comumente observado em trabalhadores expostos ao óxido de zinco.
Coleta
– 10 mL
– Urina sem aditivo
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)

ZNP - ZINCO PROTOPORFIRINA

Jejum
0 hora(s).
Material
– Sangue com Heparina
GeralPaciente
– Uso: Avaliação de anemia ferropriva e intoxicações por chumbo. Valores aumentados: deficiência de ferro, intoxicações por chumbo.
Coleta
– 10 mL
Encaminhamento
– Refrigerado
Informação(ões) livre(s)